999 resultados para Religião nas escolas públicas Rio de Janeiro (Estado)
Resumo:
Estudou-se o crescimento e o estado nutricional, por meio de ndices antropomtricos, de 185 crianas (97 meninos e 88 meninas) em idade escolar (7,0-10,9 anos) de baixa renda familiar do municpio de Nova Iguau, Estado do Rio de Janeiro (Brasil). A antropometria nutricional identificou 3,52 e 6,25% das crianas como desnutridas recentes e crnicas, respectivamente; valores que se comparam aos descritos para crianas faveladas do Municpio do Rio de Janeiro. Em geral, as medianas de altura das crianas ficaram abaixo do 25. centil do padro internacional de crescimento, sendo que a partir dos 10 anos a mediana da altura dos meninos foi inferior ao 10. centil. As mdias de peso e altura dessas crianas foram comparveis do nordeste urbano, superiores da Paraba, e inferiores s crianas de classe mdia de So Paulo. Os valores de 7 dobras cutneas, do permetro do brao, e da rea de gordura do brao foram superiores nas meninas de todas as faixas etrias. A rea muscular do brao foi maior nos meninos do que nas meninas de todas as faixas etrias.
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So apresentados a metodologia utilizada no projeto de pesquisa de idosos no Rio de Janeiro, desenvolvido no Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e os estgios relativos preparao do trabalho de campo em um inqurito domiciliar. So discutidos os indicadores utilizados no processo de identificao de distritos homogneos, a definio do universo amostral e os procedimentos empregados na atividade de enumerao.
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A partir do fato de que os neoplasmas malignos foram a terceira causa de morte no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, no ano de 1980, apresentando taxa bruta igual a 89,8 por 100.000 habitantes, foi analisada a mortalidade por cncer segundo suas principais localizaes anatmicas, no perodo 1979-1981. Dividiu-se o Estado em trs regies distintas: Capital, Cinturo Metropolitano e Interior. Foram calculados coeficientes de mortalidade trienais, posteriormente padronizados pelo mtodo direto utilizando-se, para tal, a populao mundial. Para cumprir o objetivo de comparar diferentes regies geogrficas foram calculadas razes padronizadas de mortalidade. Observou-se que as principais localizaes anatmicas foram pulmo, estmago, prstata, esfago e fgado, nos homens; e mama, estmago, pulmo, crvix uterino e tero (no especificado), nas mulheres. Encontrou-se que as maiores taxas para o total de tumores ocorreram na Capital e as menores no Interior, sendo as maiores razes padronizadas de mortalidade aquelas para mama (1,88), clon (1,71) e pulmo (1,70). A mortalidade por neoplasmas malignos de esfago e de fgado foi maior no Interior do que nas demais regies, em ambos os sexos. Concluiu-se que existe comportamento distinto da mortalidade por cncer entre as diferentes regies, apontando, mais uma vez, na direo da determinao ambiental de grande parte dos neoplasmas malignos.
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Anopheles aquasalis um mosquito ora encarado como antropoflico, ora como zooflico ou ecltico. Realizou-se estudo em Guapimirim, Estado do Rio de Janeiro, de maio a novembro de 1992, com o intuito de se verificar a fonte alimentar preferida desse anofelino atravs de teste imunolgico de precipitina. De 1.366 fmeas capturadas em abrigos naturais, 725 estavam ingurgitadas. O contedo digestivo de apenas 473 delas reagiu no teste de precipitina, sendo que em 75,3% dos casos foi identificada apenas uma fonte alimentar. Mais da metade dessas fmeas havia se alimentado em boi (52,2%), enquanto poucas tinham sugado homem (1,1%). Por outro lado, 24,7% dos espcimes haviam se alimentado em mais de uma fonte sangnea, principalmente boi e cavalo. Conclui-se que An. aquasalis zofilo nessa regio do Pas, utilizando grande variedade de hospedeiros, porm preferindo se alimentar em animais de grande porte, especialmente o boi e cavalo.
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A anlise do comportamento da mortalidade infantil no Estado do Rio de Janeiro, no perodo de 1979 a 1993, mostra evoluo de decrscimo, com ritmo bem mais lento de declive no componente neonatal do que no componente tardio. O coeficiente de mortalidade neonatal apresenta ainda menor velocidade de queda ao se subtrair do numerador os bitos ocorridos por desnutrio, doenas diarricas e pneumonias. Examinando-se os dados por regio de residncia, o Interior do Estado que apresenta o pior desempenho. Categorizando-se por idade da criana, observa-se um padro no qual, dentro de cada grupo de idade, sempre na faixa etria inferior que o declnio menos acentuado. Em contraste ao que ocorre nos pases mais industrializados, a mortalidade infantil no Brasil decresce tanto menos quanto mais se aproxima do momento do nascimento, observando-se, inclusive, tendncias de aumento para o grupo de bitos ocorridos at uma hora aps o parto em todas as trs regies de residncia consideradas no estudo. Para o enfrentamento desta situao se faz necessria uma reestruturao dos servios de sade, tanto na melhoria da qualidade da assistncia gestao e ao parto, quanto no desenvolvimento de estratgias de monitoramento epidemiolgico da realidade do Pas.
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OBJETIVO: Analisa-se a distribuio espacial da mortalidade neonatal e seus componentes etrios (0-23 horas, 1-6 dias e 7-27 dias) nos municpios do Estado do Rio de Janeiro, em dois perodos, 1979-1981 e 1990-1992. METODOLOGIA: Como medida de autocorrelao espacial, utilizou-se o coeficiente c de Geary, considerando-se o critrio de "vizinhana mais prxima". Para deteco de anisotropia, foram considerados vizinhos os municpios mais prximos na direo sob investigao. Buscando-se explicar as configuraes espaciais encontradas, foram construdos indicadores socioambientais e de assistncia mdica para os municpios do Estado, nos dois perodos de estudo. RESULTADOS E CONCLUSES: Encontrou-se que a mortalidade neonatal tardia (7 a 27 dias) decresceu acentuadamente no perodo, sendo que no incio dos anos 80 a configurao espacial demonstrava a presena de aglomerados de municpios de taxas muito elevadas, nas regies Leste e Sudeste, que se associavam diretamente a baixas condies de vida, caractersticas estas que desapareceram na dcada seguinte. Para 1991, foi identificada dependncia espacial para as taxas de mortalidade no primeiro dia de vida, detectando-se aglomerados em duas reas diferentes, acompanhada de uma correlao positiva com a oferta de leitos privados por habitante. Alguns dos municpios formadores dos conglomerados mostraram-se receptores de bitos dos municpios vizinhos, detendo taxas de letalidade hospitalar excessivas, quando comparadas mdia do Estado.
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OBJETIVO: Conhecer a existncia de alojamento conjunto (AC) nos hospitais que possuem leitos obsttricos da rede pblica e conveniada do Estado do Rio de Janeiro e verificar se o AC guarda associao com outro indicador de qualidade de assistncia que tem influncia sobre o aleitamento materno: as taxas de cesrea (TC) praticadas por esses hospitais. METODOLOGIA: Procedeu-se a um levantamento sobre a existncia de AC atravs de questionrio enviado s Secretarias Municipais de Sade, informao validada por inqurito telefnico. As TC foram obtidas junto Secretaria Estadual de Sade-RJ. Foi utilizada a razo de prevalncia para a medida da associao entre as variveis. RESULTADOS: Foi encontrada uma proporo de 65,2% das maternidades com AC, no Estado. Verificou-se relao direta entre a presena de AC e baixas taxas de cesrea no conjunto dos hospitais, porm essa associao no se confirmou com o mesmo peso em todas as regies. A menor proporo de hospitais com AC foi verificada no cinturo metropolitano (44,2%), enquanto a maior proporo de hospitais com elevadas taxas de cesrea est no interior (73,1%).
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INTRODUO: Objetivou-se analisar as tendncia recentes na assistncia hospitalar no Estado do Rio de Janeiro. Os dados originam-se da prestao mensal de servios dos subsetores, universitrios e privado, credenciados ao Sistema nico de Sade (SUS), entre janeiro de 1992 e outubro de 1995. METODOLOGIA: Foram utilizadas as informaes registradas nos formulrios de Autorizao de Internao Hospitalar, processadas pelo Sistema de Informaes Hospitalares do SUS (SIH-SUS). A anlise comparativa dos trs subsetores centrou-se na produo dos servios e resultados. Tais comparaes foram realizadas utilizando-se modelos estruturais de sries temporais, que se baseiam na decomposio de componentes de interesse, como tendncia, sazonalidade e irregularidade. RESULTADOS: A freqncia de internaes no Estado tendeu ao declnio, em decorrncia especialmente da retrao do subsetor pblico a partir de 1993. Essa reduo foi seletiva — no que se refere distribuio por faixas etrias — concentrando-se nos adultos e idosos. Somente o subsetor universitrio aumentou gradativamente o volume de admisses. A qualidade da assistncia foi avaliada por meio da abordagem de eventos-sentinelas. A ocorrncia de bitos evitveis nas internaes no Estado apresentou discreta tendncia ao declnio, detectada pela sua reduo no subsetor privado. Nos subsetores pblico e universitrio, a freqncia dos bitos evitveis manteve-se estvel. A ocorrncia de bitos maternos no Estado permaneceu alta e estvel, enquanto os ndices de cesrea revelaram significativo crescimento, apesar de j ter sido observado, desde o incio do perodo, valores bastante altos. CONCLUSES: H problemas srios na qualidade da ateno hospitalar prestada pelo SUS, no Estado, os quais, a julgar pela situao apresentada nos indicadores utilizados, vm se agravado. Embora exiba limitaes, o banco de dados do SIH-SUS mostrou ser instrumento til para o monitoramento dos servios hospitalares.
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OBJETIVO: O estudo do hbito alimentar dos triatomneos tem contribudo para o conhecimento da sua biologia no habitat natural. Triatoma vitticeps, espcie que vem invadindo freqentemente o domiclio apresentando-se infectado por T. cruzi, foi analisado sob esse aspecto, possibilitando conhecer a situao epidemiolgica da rea. MTODOS: De fevereiro de 1989 a abril de 1993, 122 espcimes de T. vitticeps foram capturados em duas reas da localidade de Triunfo, 2 Distrito do Municpio de Santa Maria Madalena (RJ). Os insetos foram dissecados para a retirada do contedo estomacal. Os anti-soros utilizados foram: homem, vaca, cavalo, co, porco, tatu, gamb, roedor e ave. RESULTADOS: Do total analisado, 79 estavam positivos e 43 negativos para os anti-soros testados: tatu (30,3%) > homem e porco (13,1%) > ave e co (11,5%) > cavalo (5,7%) > gamb (4,9%) > roedor (4,1%) > boi (3,3%). As fontes alimentares identificadas variaram de 1 a 4 e 6: 0 - 25,41%; 1 - 45,08%; 2 - 10,66%; 3 - 6,56%; 4 - 1,64% e 6 - 0,82%. Quanto infeco por T. cruzi, 74 espcimes (65,54%) estavam positivos, 39 (34,51%) negativos e 9 no foram examinados. CONCLUSES: Os resultados caracterizam o hbito silvestre de T. vitticeps e a tripanosomase como uma enzootia. A vigilncia epidemiolgica se faz necessria para o acompanhamento do comportamento dessa espcie.
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OBJETIVOS: Investigar a distribuio espacial, a abundncia e os ndices de infeco natural de Biomphalaria glabrata, hospedeiro intermedirio do Schistosoma mansoni, em localidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. MTODOS: Na localidade de Pamparro, municpio de Sumidouro, RJ, as coletas de moluscos foram realizadas bimestralmente no perodo de junho de 1991 a novembro de 1995. Foram estabelecidos 23 pontos de coleta ao longo do crrego Pamparro e trs de seus afluentes. Os moluscos capturados foram levados ao laboratrio para diagnstico da infeco. Para a anlise dos dados, foram usados o coeficiente de Spearman (nvel de 0,5% de significncia) e o teste de qui-quadrado. RESULTADOS: A abundncia populacional de B. glabrata foi bastante varivel ao longo do tempo e entre os ambientes amostrados. A maioria dos pontos de coleta apresentou correlao negativa com a pluviosidade. O afluente B destacou-se dos demais corpos d'gua por apresentar taxas de infeco de B. glabrata elevadas (acima dos 25% em alguns pontos de coleta) e persistentes. Foram encontrados mais moluscos infectados na estao seca do que na chuvosa (chi=20,08; p=0,001). CONCLUSES: A populao de moluscos foi influenciada negativamente pelo regime de chuvas, principalmente no crrego Pamparro. A poca de estiagem tambm parece ter favorecido a ocorrncia de infeco, provavelmente devido ao menor volume de gua dos crregos, o que aumentaria as chances de encontro do parasita com seu hospedeiro intermedirio.
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OBJETIVO: Analisar os aspectos de comunicao relacionados ao procedimento de uso de agrotxicos em uma regio agrcola. MTODOS: O estudo foi realizado na regio da Microbacia do Crrego de So Loureno, Estado do Rio de Janeiro. Baseia-se em triangulao metodolgica, utilizando: entrevistas semi-estruturadas e observaes de uma amostra da populao residente na rea de estudo (aproximadamente 600 habitantes); questionrio elaborado para a caracterizao do perfil da comunidade; e registro de palestras proferidas por agrnomos e outros profissionais do comrcio e do poder pblico para a comunidade. RESULTADOS E DISCUSSO: Desvelaram-se algumas questes, como: o histrico de desinformao na regio; a linguagem tcnica empregada em aes educativas e de treinamento, impossibilitando a apropriao do conhecimento por parte do trabalhador rural; e a presso da indstria/comrcio, que cria "necessidades" para legitimar a venda desses produtos, resultando num processo de comunicao que realimenta a insero desfavorvel do homem do campo em uma economia de mercado mais ampla.
Resumo:
Registrou-se no municpio de Resende, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, a primeira ocorrncia do molusco Achatina fulica hospedeiro intermedirio de Angiostrongylus cantonensis, causador da angiostrongilase meningoenceflica. Em cinco bairros visitados, foram encontrados moluscos vivendo livremente, e nenhum dos animais coletados apresentava a forma larvar do parasito. A presena de A. fulica pode estar relacionada comercializao desse molusco como alimento, e representa possibilidade de instalao dessa zoonose na regio.
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OBJETIVO: Estudar a variao das taxas de mortalidade neonatal precoce, natimortalidade e de um conjunto de indicadores da rede de hospitais que prestaram ateno obsttrica ao Sistema nico de Sade, visando o monitoramento das unidades hospitalares a partir do Sistema de Informaes Hospitalares (SIH/SUS) e do Sistema de Nascidos Vivos (SINASC). MTODOS: Em 1997, 135 hospitais do Estado do Rio de Janeiro foram estudados por meio da anlise estatstica fatorial, pelo mtodo de componentes principais. Estabeleceu-se a distribuio dos escores dos estabelecimentos nos dois primeiros componentes, o que permitiu classificar os hospitais segundo o perfil de risco materno das internaes e os resultados da assistncia. RESULTADOS: Observou-se que a rede obsttrica do Sistema nico de Sade no Estado, responsvel por cerca de 77,8% dos partos, possui 23% dos hospitais que realizam menos de 100 partos/ano. Entre os hospitais com perfil de internao de extremo risco materno e baixo desempenho encontram-se unidades consideradas referncia para gestao de alto risco. Observou-se que 5% dos hospitais possuidores de estruturas de baixa complexidade apresentaram um perfil de risco materno alto e resultados da assistncia questionveis. CONCLUSES: O SIH/SUS mostrou ser uma importante fonte de dados para monitorar a natimortalidade e a mortalidade neonatal precoce hospitalares e para o planejamento das aes de vigilncia das unidades hospitalares obsttricas e neonatais.
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OBJETIVO: Identificar variveis preditoras e grupos mais vulnerveis ao uso de cocana em priso. MTODOS: Foram selecionados 376 presos com histria de uso de cocana em priso (casos) e 938 presos sem histria de uso de cocana na vida (controles), que cumpriam pena no sistema penitencirio do Rio de Janeiro em 1998. A anlise considerou as variveis de exposio em trs nveis de hierarquia: distal, intermedirio e proximal. Na anlise bivariada utilizou-se regresso logstica e na multivariada, regresso hierarquizada, resultando em valores de odds ratio. RESULTADOS: As variveis associadas ao uso de cocana na priso, no nvel proximal, foram uso de lcool e maconha e tempo de recluso em anos. O efeito das variveis de vulnerabilidade social (nvel distal) intermediado pelas variveis dos nveis seguintes. Considerando apenas os nveis distal e intermedirio, o uso de maconha antes de ser preso (OR=4,50; IC 95%: 3,17-6,41) e o fato de ter cometido delito para obter droga (OR=2,96; IC 95%: 1,79-4,90) so as mais fortemente associadas ao desfecho. Para cada ano a mais que se passa na priso, a chance de usar cocana aumenta em 13% (OR=1,13; IC 95%: 1,06-1,21). CONCLUSES: Considerando os nveis distal e intermedirio, o uso de maconha antes da priso e delito para obteno de droga foram as variveis com maior poder de predio. O modelo final revelou o uso de lcool, de maconha na priso e o tempo de cumprimento de pena so importantes preditores do desfecho. O ambiente carcerrio aparece como fator estimulante da continuidade do uso de drogas.
Resumo:
OBJETIVO: A ocorrncia de agravos provocados por medicamentos no meio hospitalar elevada e gera custos excedentes. O objetivo do estudo foi identificar problemas relacionados a medicamentos ocorridos durante a internao hospitalar e estimar a prevalncia desses agravos. MTODOS: Estudo retrospectivo realizado no Estado do Rio de Janeiro. Foram analisadas as internaes pagas pelo Sistema nico de Sade entre 1999 e 2002. Os dados foram extrados do Sistema de Informaes Hospitalares. Selecionaram-se as internaes que apresentaram um dos cdigos da CID-10 (2000) suspeitos de serem agravos provocados por medicamentos, que estivessem nos campos do diagnstico principal e/ou do diagnstico secundrio. Para as variveis contnuas estimou-se a mdia, e o desvio-padro, sendo a significncia estatstica entre as diferenas testada por meio de anlise de varincia (ANOVA, com intervalo de confiana de 95%). RESULTADOS: Foram identificados 3.421 casos equivalentes freqncia de 1,8 casos/1.000 internaes, ocorridos, sobretudo, em homens (64,5%), nos hospitais contratados (34,9%) e nos municipais (23,1%), nos leitos de psiquiatria (51,4%) e de clnica mdica (45,2%), dos quais 84,1% resultaram em alta. A maioria dos agravos foi por reaes adversas e de intoxicaes e, entre essas categorias, h diferenas significativas (p<0,000) quanto idade e tempo de permanncia.Os pacientes com efeitos adversos so mais jovens (35,8 vs 40,5 anos) e permanecem mais tempo internados (26,5 vs 5,0 dias). CONCLUSES: A freqncia de reaes adversas, embora abaixo dos patamares dos estudos internacionais, no desprezvel. O banco de dados do Sistema de Internaes Hospitalares foi considerado fonte til para o estudo dos agravos provocados por medicamentos.