910 resultados para RESIDENCIA HABITUAL
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The present study aimed to compare elderly and young female voices in habitual and high intensity. The effect of increased intensity on the acoustic and perceptual parameters was assessed. Sound pressure level, fundamental frequency, jitter, shimmer, and harmonic to noise ratio were obtained at habitual and high intensity voice in a group of 30 elderly women and 30 young women. Perceptual assessment was also performed. Both groups demonstrated an increase in sound pressure level and fundamental frequency from habitual voice to high intensity voice. No differences were found between groups in any acoustic variables on samples recorded with habitual intensity level. No significant differences between groups were found in habitual intensity level for pitch, hoarseness, roughness, and breathiness. Asthenia and instability obtained significant higher values in elderly than young participants, whereas, the elderly demonstrated lower values for perceived tension and loudness than young subjects. Acoustic and perceptual measures do not demonstrate evident differences between elderly and young speakers in habitual intensity level. The parameters analyzed may lack the sensitivity necessary to detect differences in subjects with normal voices. Phonation with high intensity highlights differences between groups, especially in perceptual parameters. Therefore, high intensity should be included to compare elderly and young voice.
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OBJETIVO: O principal objetivo deste trabalho é avaliar a ingestão habitual de vitamina K em adultos e idosos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com a participação de 173 indivíduos de ambos os sexos. A ingestão habitual de cada participante foi avaliada pela aplicação de três recordatórios 24h não consecutivos. As variabilidades intra e interpessoal foram avaliadas por meio do software PC-SIDE. RESULTADOS: A média de ingestão de vitamina K na amostra foi de 110,7µg/dia, com uma mediana de 99µg/dia; os idosos foram os que apresentaram maiores valores de ingestão, com uma mediana de 104µg/dia. O consumo de vitamina K entre adultos e idosos foi estatisticamente diferente (p=0,00), e o consumo de hortaliças apresentou forte correlação com o consumo de vitamina K total. CONCLUSÃO: Independentemente da faixa etária e do sexo, a ingestão de vitamina K foi insuficiente em quase metade da amostra, o que pode ocasionar um maior risco de inadequação dietética e acarretar problemas ósseos no futuro e/ou agravar os já presentes quando se trata da população idosa.