646 resultados para Quimioterapia neoadjuvante


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Trata-se de estudo descritivo, exploratório, transversal, quantitativo, realizado com mulheres em tratamento quimioterápico para neoplasias de mama, em Aracaju-Sergipe-Brasil. O objetivo foi avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) destas mulheres que apresentaram reações adversas pós quimioterapia. Foram utilizados instrumentos contendo dados sócio demográficos, clínicos e terapêuticos, European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire-Core30 e formulário de registro de toxicidades dos antineoplásicos. Na análise dos dados, foram utilizados análise descritiva, cálculos de percentual, teste de Shapiro-Wilk, coeficiente de correlação de Pearson ou de Spearman, teste de ANOVA ou Kruskal-Wallis. Os resultados mostraram dados de 206 mulheres, a partir da segunda sessão de quimioterapia, com média de idade de 53,1 anos, maioria procedente de Sergipe, com Carcinoma Ductal Infiltrante, estadiamento III. A maioria realizou cirurgia oncológica, não realizaram radioterapia devido à grande fila de espera, o protocolo de quimioterapia mais comum foi TAC (docetaxel, doxorrubicina e ciclofosfamida). Quanto às reações adversas, a maioria não apresentou alterações hematológicas e metabólicas no momento da coleta das informações, nas alterações funcionais, a fadiga foi presente em 80,8% dos casos, de forma moderada. Nas alterações gastrintestinais, diarreia, constipação, mucosite, náusea, vômito e dor abdominal foram citadas pela maioria. Nas alterações dermatológicas, a alopecia, hiperpigmentação na pele, alterações nas unhas, prurido na pele, descamação e eritema multiforme foram citadas pelas entrevistadas. Nas alterações cardiovasculares, hipotensão e HAS sobressaíram-se. Nas alterações neurológicas, neuropatia periférica, perda da audição e zumbido foram comuns. Os resultados da avaliação da QVRS foram analisadas à luz do referencial teórico de Ferrel et al. (1995) com os seguintes resultados: média do escore 76,01; escalas funcionais apresentaram escore baixo, com aspectos físico, emocional, cognitivo, funcional e social bastante afetados após o tratamento, o desempenho de papéis e função emocional foram os mais prejudicados; na escala de sintomas, os domínios mais prejudicados foram: dificuldades financeiras, fadiga e insônia. Na análise de correlação, o escore geral da QVRS apresentou correlação estatisticamente significante com a quantidade de reações adversas na medula óssea. Em todos os casos estatisticamente significantes o domínio emocional apresentou correlações positivas e o domínio dor, correlações negativas. A idade apresentou correlação estatisticamente significante e negativa com os domínios físico e dificuldades financeiras e positiva com perda de apetite. Pelo procedimento de comparações múltiplas, as diferenças ocorreram entre os estados civis casado e separado e também casado e solteiro, entre as religiões católica e evangélica, entre os ensinos fundamental e médio e entre médio e superior; para a extensão da doença os domínios dor e insônia apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre as categorias de extensão. Para renda mensal, os domínios fisico, desempenho de papel, emocional, constipação e dificuldades financeiras apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre as categorias de renda. Nos domínios fisico, desempenho de papel e emocional as diferenças ocorreram entre as faixas de 1 a 3 e mais de 6 salários. Concluiu-se que as reações adversas causadas pelo tratamento antineoplásico com quimioterapia afetaram de algum modo as pacientes, causando déficits em vários domínios, prejudicando assim sua QVRS

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Editors: -May 1920, Carlos Spada; June 1920- , Victor Fossati.

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Enquadramento: A investigação em enfermagem é escassa no que se refere a alterações relacionadas com a alimentação em doentes oncológicos pediátricos, durante os tratamentos, e às estratégias adaptativas utilizadas, sendo pertinente a realização de estudos nesta área. Objetivos: Com a presente investigação pretendeu-se identificar as alterações sentidas e problemas alimentares mais frequentes em crianças e adolescentes a realizarem quimioterapia; identificar as estratégias adaptativas utilizadas, assim como, identificar relações entre estas variáveis e as características sociodemográficas e clínicas. Metodologia: Realizou-se uma investigação quantitativa, descritivo-analítica, com uma amostra de 30 crianças/adolescentes, nos primeiros seis meses de tratamento de quimioterapia. Os dados foram colhidos através de entrevista coletiva e autorrelato respondendo a um questionário de variáveis sociodemográficas e clínicas; a um Inventário de alterações e problemas relacionados com a alimentação e a um Inventário de estratégias de adaptação relacionadas com a alimentação (adaptado de Rehwaldt et al., 2009). Os dados foram processados e analisados informaticamente com recurso ao Statistical Package for the Social Science (SPSS), na versão 22.0 para Windows. Resultados: Apesar de a maioria dos entrevistados manter o seu padrão alimentar, registou-se em várias crianças/adolescentes alterações no que se refere a alimentos (carne, alimentos fritos, lacticínios e peixe) e a bebidas (bebidas com gás). Tal poderá dever-se às alterações alimentares mais sentidas (perda significativa de paladar ou olfato mais apurado), ou aos problemas alimentares referidos mais frequentemente (náuseas, vómitos ou dificuldade em engolir). As estratégias consideradas mais eficazes pelas crianças/adolescentes foram: comer alimentos mais proteicos, beber mais água às refeições para ajudar a diminuir o mau sabor, escovar os dentes antes e/ou depois de comer. As estratégias referidas como menos eficazes foram: usar menos sal e diminuir a quantidade de temperos e especiarias. Foram encontradas diversas relações estatisticamente significativas entre as variáveis estudadas. Conclusão: É fundamental que o enfermeiro, como elemento da equipa multidisciplinar, centre os seus esforços na identificação de possíveis alterações e problemas alimentares nas crianças e adolescentes sujeitos a quimioterapia, de modo a personalizar os ensinos acerca da alimentação e a propor estratégias que se adequem a cada situação.

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Introducción: existen dos formas de respuesta tumoral a la quimioterapia neoadyuvante: concéntrica o dispersa. Los pacientes con respuesta dispersa no son buenos candidatos a cirugía conservadora porque sus microfocos tumorales pueden pasar desapercibidos en el tejido que rodea el tumor residual principal. Este tipo de respuesta se ha identificado como marcador de recurrencia ipsilateral luego de cirugía conservadora. Objetivo: el objetivo de este estudio es evaluar el porcentaje de respuesta de cada patrón y la suficiencia del margen obtenido en los casos de cirugía conservadora. Material y método: se analizaron los registros médicos de pacientes sometidos a cirugía luego de quimioterapia neoadyuvante entre mayo de 2004 y diciembre de 2013. Se efectuó un análisis detallado del tipo de quimioterapia recibida y de los informes patológicos para determinar el patrón de respuesta así como la de los fenotipos moleculares y el grado tumoral en cada caso. Resultados: 14 de los 55 casos (25%) presentaron un patrón de respuesta dispersa (diez con microfocos distantes de cáncer invasor y cuatro con microfocos distantes de cáncer in situ). El porcentaje de respuesta patológica completa fue de 15,4%. No hubo diferencias significativas en el tipo de respuesta entre los diferentes inmunofenotipos ni entre diferentes grados tumorales, ni entre las pacientes que recibieron taxanos y las que no los recibieron. Conclusiones: un cuarto de las pacientes de nuestra serie presentó un patrón de respuesta dispersa luego de quimioterapia neoadyuvante. Este es un signo de advertencia para aquellos que abogan por la cirugía conservadora luego de neoadyuvancia, ya que la respuesta difusa aumenta el riesgo de márgenes insuficientes y recurrencia ipsilateral.

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La Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) es una enfermedad maligna caracterizada por la acumulación de linfoblastos; diagnóstico observado en el Hospital de Oncología del Instituto Salvadoreño del Seguro Social (ISSS) sin tener hasta la fecha datos de su prevalencia y mortalidad dentro de la institución. El inicio de la quimioterapia moderna y el progreso en las herramientas diagnósticas a contribuido a aumentar la sobrevida de los pacientes con LLA con un porcentaje en adultos del 30% al 40% a nivel mundial. Muchos de estos pacientes se catalogan en pacientes de riesgo estándar y pacientes de alto riesgo previo al inicio del tratamiento quimioterapéutico basados en criterios clínicos y de laboratorio así como también inmunofenotipicos. El presente estudio será conducido en el Instituto Salvadoreño del Seguro Social en pacientes con diagnóstico nuevo de LLA en el periodo comprendido entre enero 2009 y diciembre 2013; haciendo una estudio observacional de cohorte retrospectivo, donde se comparará la eficacia terapéutica de los dos tratamientos, esperando documentar los resultados en nuestra población e identificar la frecuencia de recaída, la sobrevida global, la sobrevida libre de progresión con solo tomar en cuenta la edad y valor de leucocitos al momento del diagnóstico en aquellos catalogados con riesgo estándar que iniciaron tratamiento quimioterapéutico convencional frente a aquellos que recibieron quimioterapia intensiva.

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La mucositis es una complicación secundaria al tratamiento de quimioterapia intensiva que algunos pacientes con leucemia aguda puede presentar. Diferentes estudios internacionales han demostrado una alta incidencia de mucositis por lo que en el país se hace necesario conocer la incidencia de dicha patología en la población pediátrica. Objetivo: determinar la incidencia de mucositis asociada al tratamiento de quimioterapia en pacientes con Leucemia Mieloblástica Aguda y Leucemia Linfoblástica Aguda de alto riesgo, que ingresaron al departamento de oncología del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom de Enero 2008 a Diciembre 2012. Método: se realizó una investigación descriptiva de tipo retrospectivo de corte transversal, donde la población total fue de 172 expedientes, de los cuales 35 de éstos ya se encontraban depurados por ESDOMED, por lo que la población en estudio fue de 137 pacientes, donde se describió la incidencia y tipo de mucositis, características clínicas y de laboratorio. Resultados: de la población de 137 pacientes, 34 presentaron mucositis siendo la más frecuente la estomatitis, el grado más frecuente fue 2 y el número de episodios que se describió fue de 50, ya que el promedio de episodio fueron de 1.47, de éstos casos el 74% presentó durante el episodio neutropenia. Conclusiones: los datos obtenidos en la investigación son de importancia ya que no se cuenta con datos sobre mucositis en pacientes pediátrico en el país y cuyos resultados son acordes a la literatura mundial, lo cual ayuda a establecer las medidas a seguir para mejorar la calidad de vida de pacientes pediátricos evitando así complicaciones.