1000 resultados para Prunus domestica


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O umezeiro (Prunus mumeSieb & Zucc.) é uma rosácea de folhas caducas, nativa da China, cujos frutos e flores são muito apreciados pelos povos orientais. No Brasil, alguns estudos foram realizados visando a sua utilização como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, dadas as suas características de adaptação, rusticidade, redução do porte da planta e compatibilidade com algumas cultivares de Prunus persica. O presente estudo foi conduzido em câmara de nebulização sob ripado, pertencente ao Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. Objetivou-se verificar a influência de quatro comprimentos de estacas herbáceas no enraizamento de dois clones de umezeiro. O material vegetal, identificado como Clone 10 e Clone 15, foi oriundo do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas-SP. O experimento foi constituido de fatorial 2 x 4, em blocos casualizados, sendo o fator clone em 2 níveis (Clone 10 e Clone 15) e o fator comprimento de estaca em 4 níveis (12; 15; 18 e 25cm). Pelos resultados observados, verificou-se diferença entre os clones somente na porcentagem de estacas brotadas e número de raízes por estaca. O comprimento da estaca influenciou na porcentagem de enraizamento e na mortalidade das estacas, sendo que estacas maiores tenderam a apresentar maiores porcentagens de enraizamento e menores de mortalidade. As estacas com 12cm, embora apresentando menor número de raízes por estaca, são recomendadas por permitirem a obtenção de um maior número de estacas por planta-matriz. Houve efeito significativo da interação entre os fatores para número e comprimento de raízes.

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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espécie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). de acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.

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Estudos realizados no Brasil com o umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) relatam promissoras perspectivas de utilização desta espécie como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, em função de sua rusticidade, adaptação ao inverno brando, compatibilidade com Prunus persica, redução do vigor das plantas e melhoria da qualidade dos frutos. Entretanto, em função da propagação por sementes, tem sido observadas diferenças de vigor entre as plantas, resultando em pomares muito heterogêneos. Assim, o presente estudo teve por objetivo estudar o enraizamento de estacas herbáceas de quatro clones de umezeiro (Clones 02, 05, 10 e 15) durante o inverno ameno, em Jaboticabal-SP. O experimento foi conduzido entre os meses de junho e agosto, sendo avaliado aos 70 dias após a estaquia. Pelos resultados obtidos, foi possível concluir que é viável a propagação dos clones estudados por enraizamento de estacas herbáceas durante o inverno. Foram observadas diferenças entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, porcentagem de estacas com calo, número e comprimento das raízes. No conjunto das variáveis analisadas, os melhores resultados foram obtidos com os Clones 10 e 15.

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Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a dinâmica populacional e registrar a diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em cultivares de pessegueiro Tropical, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 e Doçura 2, enxertadas sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê, em Presidente Prudente-SP. Foram realizadas as correlações da dinâmica populacional com a temperatura e a precipitação, e também a infestação com as características químicas dos frutos, Sólidos Solúveis e Acidez Titulável. No período de julho de 2004 a dezembro de 2006, a dinâmica populacional de moscas-das-frutas foi obtida através de coletas semanais de moscas-das-frutas em armadilhas McPhail, e a incidência foi determinada através da coleta de 30 frutos/planta/cultivar. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Ceratitis capitata foi predominante nas cultivares de pessegueiros estudadas. Não foi observada correlação significativa entre população de moscas-das-frutas e as variáveis de temperatura e precipitação, e sólidos solúveis e ácidez titulável. Entre as cultivares de pêssego, Aurora 2 apresentou maior infestação por C. capitata, da ordem de 22 e 23% nos anos 2004 e 2006, respectivamente. Também foi registrada a incidência de Neosilba spp. em frutos de pêssego. Doryctobracon areolatus (Braconidae), Tetrastichus giffardianus (Eulophidae) e Pachycrepoideus vindemmiae (Pteromalidae) foram recuperados de pupários de Tephritidae.

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Objetivou-se, nesta pesquisa, estudar a ocorrência natural de ácaros fitófagos e predadores em diferentes cultivares de pessegueiro, no município de Presidente Prudente-SP, Brasil. O estudo foi realizado no período de dezembro de 2002 a fevereiro de 2006. Amostras quinzenais de 72 folhas foram coletadas ao acaso, de pessegueiros das cultivares Talismã, Doçura 2, Dourado 2, Tropical, Aurora 1 e Aurora 2. Coletou-se um total de 2.594 ácaros, sendo 2.092 fitófagos, 403 predadores e 99 de hábitos alimentares pouco conhecidos, com 35 espécies de ácaros de 16 famílias. Aculus fockeui ocorreu de maneira esporádica, não causando danos visíveis às plantas. A família Phytoseiidae apresentou a maior abundância e o maior número de indivíduos. O predador Euseius citrifolius foi o mais abundante. Não houve preferência dos ácaros nas cultivares de pessegueiro avaliadas.

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O presente trabalho objetivou prolongar a conservação póscolheita de pêssegos, armazenando-os à temperatura ambiente. Inicialmente selecionou-se uma microemulsão à base de fécula de mandioca e cera de abelha. Posteriormente ela foi testada, aplicando-a na superfície dos frutos em comparação com Fruit wax (cera comercial), com o intuito de se verificar o efeito dos diferentes tratamentos na composição química, física e físico-química dos mesmos. Utilizaram-se pêssegos 'Biuti' colhidos manualmente em 14/01/1999, ao atingirem o ponto de maturação fisiológica. do lote colhido foram selecionados 120 frutos sendo os mesmos analisados quanto a perda de massa fresca, taxa respiratória, textura, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH, a cada 3 dias. Os frutos receberam os tratamentos: Testemunha, Fruit Wax, Fécula e Microemulsão. Os tratamentos Fruit Wax e Microemulsão proporcionaram melhor eficiência em relação à perda de massa fresca que os frutos dos tratamentos Testemunha e Fécula. Quanto à taxa de respiração, verificou-se picos da ordem de 40mg de CO2.kg-1.h-1 . Quanto aos açúcares, verificou-se que a sacarose foi o açúcar encontrado em maior quantidade, com apenas traços de glicose e frutose em algumas amostras. Quanto aos teores de sólidos solúveis totais, os frutos tratados com Fruit Wax apresentaram valores inferiores aos do tratamento Testemunha. O efeito da Microemulsão mostrou-se similar ao da cera Fruit Wax em todos os atributos e, superior ao dos tratamentos Testemunha e Fécula na redução da perda de massa fresca.

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It is believed that habitat heterogeneity can change the extent of predator-prey interactions. Therefore, in this study we examined the effect of habitat heterogeneity (characterized here as an addition of refuge) on D. ater predation on M. domestica. Predation of D. ater on M. domestica larvae was carried out in experimental habitats with and without refuge, and examined at different prey densities. The number of prey eaten by beetles over 24 h of predator-prey interaction was recorded, and we investigated the strength of interaction between prey and predator in both experimental habitats by determining predator functional response. The mean number of prey eaten by beetles in the presence of refuge was significantly higher than in the absence of refuge. Females had greater weight gains than males. Logistic regression analyses revealed the type II functional response for both experimental habitats, even though data did not fit well into the random predator model. Results suggest that the addition of refuge in fact enhanced predation, as prey consumption increased in the presence of refuge. Predators kept in the presence of refuge also consumed more prey at high prey densities. Thus, we concluded that the addition of refuge was an important component mediating D. ater-M. domestica population interactions. Refuge actually acted as a refuge for predators from prey, since prey behaviors detrimental to predators were reduced in this case.

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Nesticodes rufipes is widely distributed in tropical and subtropical regions, being strongly associated with humans. However, few behavioral and ecological studies have investigated interspecific interactions between these spiders and insects of medical and veterinary importance. Here, we have investigated prey choice by N. rufipes when two different prey species, Musca domestica and Dermestes ater, were offered simultaneously. We also quantified the capture of these prey types by this predator in a poultry house and analyzed the association between prey-choice with physical characteristics of the prey. Finally, we discuss whether there is an antagonistic intraguild interaction in such a system composed of N. rufipes (top predator), D. ater (predator of larvae of M. domestica and prey of N. rufipes) and M. domestica (N. rufipes' prey). We found that Musca domestica were more abundant than D. ater in N. rufipes webs in the poultry house. Spiders given a choice of adults of M. domestica plus adults of D. ater, and also on adults plus larvae of M. domestica, preyed more on adult flies than on the other prey types. This preference was probably associated with the lesser mass and shorter lengths of adult flies. Our experiments demonstrated that the predation impact of N. rufipes on D. ater is low when compared to M. domestica. This result provides evidence that an antagonistic interaction between these predators does not occur, suggesting that they are in fact acting either synergistically or additively on M. domestica prey.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi desenvolvido no laboratório de Frutas e Hortaliças do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP - Câmpus de Botucatu, tendo como objetivo principal a caracterização do comportamento da radiação gama, na conservação pós-colheita da nectarina cv. Sunred. Os frutos foram colhidos no início do estádio de maturação, selecionados, limpos, pré-resfriados (4ºC por 12 horas) e submetidos a diferentes doses de radiação gama, constituindo assim os tratamentos: 1 0,0 kGy, 2 - 0,2 kGy, 3 - 0,4 kGy, 4 - 0,6 kGy, 5 - 0,8 kGy, sendo após armazenados em câmara fria com temperaturas de 0ºC e 90-95% de UR, por 28 dias. As análises foram realizadas a cada sete dias, determinando-se o aspecto visual dos frutos, a perda de massa fresca, a firmeza de polpa, a acidez total titulável (ATT), os sólidos solúveis totais (STT) e a razão STT/ATT. Após 28 dias de armazenamento, verificou-se que os frutos submetidos à dose de 0,4 kGy apresentaram o melhor aspecto visual, as menores perdas de massa fresca, e a maior firmeza de polpa, não ocorrendo, entretanto, variações significativas nos teores de acidez total titulável, sólidos solúveis totais e nos valores da razão SST/ATT.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este experimento, realizado na região de Jaboticabal (SP), utilizou uma cultura de pêssego (Prunus persica L.), durante a sua florada com a finalidade de verificar a atuação dos insetos visitantes nas flores na produção de frutos. A concentração média de açucares no néctar e a quantidade média produzida por dia de néctar é de 27,9% e de 3,2 mg, respectivamente. O peso médio das anteras por flor foi de 1,59 mg. A abelha Apis mellifera (73%) foi o principal inseto visitante seguida da Trigona spinipes (17%) e Xylocopa sp (4%). Observou-se a presença de beija-flores (6%), coletando néctar. A freqüência máxima das abelhas A. mellifera, para coleta de néctar e pólen, ocorreu as 12 horas. O número de frutos resultantes do tratamento em que as flores recebiam as visitas foi 14% maior que no tratamento em as flores não eram visitadas. do total de frutos colhidos no tratamento coberto (sem visitas), 82% apresentaram-se perfeitos, com boa formação e simetria. No tratamento descoberto, 90,2% apresentaram-se com boa formação, havendo diferença estatística entre os dois tratamentos.

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The rete testis of the cat consists of 3 parts: a septal or interlobular part; a mediastinal part and a tunical part. The septal part contains the septal or transitory tubuli recti and the tubuli recti. The transitory tubules are formed as a confluence of the seminiferous tubules at the apex of the testicular lobules and the tubuli recti. The mediastinal rete is formed of long, straight channels which increase in size and become more irregular and anastomotic below the tunica albuginea at the cranial extremity of the testis. The end is characterized as the tunical part of the rete testis and communicates with the extratesticular rete testis. The channels all parts of the rete are lined by simple cuboidal or columnar epithelium. These epithelial channels are supported by a connective tissue containing smooth muscle cells. The framework tissue of the rete is more conspicuous at the cranial extremity of the testis, with a mio-connective matrix organization.

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It is well known that a predator has the potential to regulate a prey population only if the predator responds to increases in prey density and inflicts greater mortality rates. Predators may cause such density-dependent mortality depending on the nature of the functional and numerical responses. Yet, few studies have examined the relationship between the addition of refuges and the characteristic of functional response fits. We investigated whether addition of a refuge changed the type of functional response exhibited by Dermestes ater on Musca domestica, comparing the inherent ability of D. ater to kill houseflies in the absence and in the presence of refuge. An additional laboratory experiment was also carried out to assess handling and searching times exhibited by D. ater. Logistic regression analyses revealed a type III functional response for predator-prey interaction without refuge, and results were described by the random predator equation. The mean number of prey killed did not differ between experimental habitats, indicating that the addition of refuge did not inhibit predation. However, predators that interacted with prey without refuge spent less time searching for prey at higher densities, increasing predatory interaction. We concluded that this interaction may be weak, because data from experiments with refuge fitted poorly to models. However, the high variability and the nonsignificance of the data from the experiment with refuge show the importance of refuge for promoting spatial heterogeneity, which may prevent prey extinction.