997 resultados para Prose  narrative


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The triangular space between memory, narrative and pictorial representation is the terrain on which this article is developed. Taking the art of memory developed by Giordano Bruno (1548 – 1600) and the art of painting subtly revolutionised by Adam Elsheimer (1578 – 1610) as test-cases, it is shown how both subvert the norms of mimesis and narration prevalent throughout the Renaissance, how disrupted memory creates “incoherent” narratives, and how perspective and the notion of “place” are questioned in a corollary way. Two paintings by Elsheimer are analysed and shown to include, in spite of their supposed “realism”, numerous incoherencies, aporias and strange elements – often overlooked. Thus, they do not conform to two of the basic rules governing both the classical art of memory and the humanist art of painting: well-defined places and the exhaustive translatability of words into images (and vice-versa). In the work of Bruno, both his philosophical claims and the literary devices he uses are analysed as hints for a similar (and contemporaneous) undermining of conventions about the transparency and immediacy of representation.

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Although extant research has highlighted the role of discourse in the cultural construction of organizations, there is a need to elucidate the use of narratives as central discursive resources in unfolding organizational change. Hence, the objective of this article is to develop a new kind of antenarrative approach for the cultural analysis of organizational change. We use merging multinational corporations (MNCs) as a case in point. Our empirical analysis focuses on a revelatory case: the financial services group Nordea, which was built by combining Swedish, Finnish, Danish, and Norwegian corporations. We distinguish three types of antenarrative that provided alternatives for making sense of the merger: globalist, nationalist, and regionalist (Nordic) antenarratives. We focus on how these antenarratives were mobilized in intentional organizational storytelling to legitimate or resist change: globalist storytelling as a means to legitimate the merger and to create MNC identity, nationalist storytelling to relegitimate national identities and interests, Nordic storytelling to create regional identity, and the critical use of the globalist storytelling to challenge the Nordic identity. We conclude that organizational storytelling is characterized by polyphonic, stylistic, chronotopic, and architectonic dialogisms and by a dynamic between centering and decentering forces. This paper contributes to discourse-cultural studies of organizations by explaining how narrative constructions of identities and interests are used to legitimate or resist change. Furthermore, this analysis elucidates the dialogical dynamics of organizational storytelling and thereby opens up new avenues for the cultural analysis of organizations.

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In this thesis I examine the U.S. foreign policy discussion that followed the war between Russia and Georgia in August 2008. In the politically charged setting that preceded the presidential elections, the subject of the debate was not only Washington's response to the crisis in the Caucasus but, more generally, the direction of U.S. foreign policy after the presidency of George W. Bush. As of November 2010, the reasons for and consequences of the Russia-Georgia war continue to be contested. My thesis demonstrates that there were already a number of different stories about the conflict immediately after the outbreak of hostilities. I want to argue that among these stories one can discern a “neoconservative narrative” that described the war as a confrontation between the East and the West and considered it as a test for Washington’s global leadership. I draw on the theory of securitization, particularly on a framework introduced by Holger Stritzel. Accordingly, I consider statements about the conflict as “threat texts” and analyze these based on the existing discursive context, the performative force of the threat texts and the positional power of the actors presenting them. My thesis suggests that a notion of narrativity can complement Stritzel’s securitization framework and take it further. Threat texts are established as narratives by attaching causal connections, meaning and actorship to the discourse. By focusing on this process I want to shed light on the relationship between the text and the context, capture the time dimension of a speech act articulation and help to explain how some interpretations of the conflict are privileged and others marginalized. I develop the theoretical discussion through an empirical analysis of the neoconservative narrative. Drawing on Stritzel’s framework, I argue that the internal logic of the narrative which was presented as self-evident can be analyzed in its historicity. Asking what was perceived to be at stake in the conflict, how the narrative was formed and what purposes it served also reveals the possibility for alternative explanations. My main source material consists of transcripts of think tank seminars organized in Washington, D.C. in August 2008. In addition, I resort to the foreign policy discussion in the mainstream media.

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[EN]This paper undertakes the study of the occurrence of non-corresponding demonstrative forms in Spanish, Basque and English in exactly the same linguistic context. It is proposed that the differenccs in the choice of the demonstratives result from the differences in the kind of iniormation that must be coded in each of the languages. Thus, I will argue that in Spanish and Basque the obligatory coding of the aspectual categories of the imperfect and the preterit has the function of imposing specific viewing arrangements onto the situations they designate. By contrast, in English, where the aspectual distinction is not overtly coded, the demonstrativcs are proposed to fulfil this function.

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A proposta primeira da dissertação Contra a Luz: insônia, prosa de ficção e Graciliano Ramos é a de investigar desdobramentos narrativos do tema da insônia na prosa de ficção da primeira metade do século XX. O primeiro capítulo, de um lado, traça um panorama histórico-literário da insônia da Idade Média ao século passado e, de outro lado, propõe algumas considerações de cunho psicanalítico sobre o tema. Pretende-se, assim, estabelecer alguns argumentos-chave que se desenvolverão ao longo dos capítulos subseqüentes, a saber: o de que a escuridão e o vazio noturno são altamente propícios à concentração na reflexão em detrimento da ação e que, portanto, possibilitam uma excepcional exploração da subjetividade dos personagens em questão. O segundo capítulo pensará tal situação no contexto da prosa de ficção moderna, a partir de breves estudos das obras Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust; Livro do desassossego, de Fernando Pessoa (sob o heterônimo Bernardo Soares); Funes, o memorioso, de Jorge Luis Borges; e Buriti, de João Guimarães Rosa. Assim, serão expostas as maneiras pelas quais, nessas obras, as cenas de insônia mostram-se essenciais tanto à proposição de uma reflexão sobre a própria construção da narrativa, quanto permitem o aprofundamento psicológico dos personagens e o experimentalismo formal. Estes dois eixos permearão a Parte II da dissertação, que terá por foco a obra de Graciliano Ramos. O terceiro capítulo analisará a insônia do personagem Paulo Honório, no romance S.Bernardo, em relação à composição da narrativa feita por ele em suas noites em claro. O quarto capítulo, dedicado ao romance Angústia, investigará a instalação de um clima angustiado e de experimentações narrativas a partir das noites insones de Luís da Silva. Por fim, o quinto capítulo, abordando os contos Insônia e O relógio do hospital, traçará algumas conclusões sobre a função da insônia no estilo de Graciliano Ramos, e proporá também algumas considerações finais acerca de toda a dissertação

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O presente trabalho discute como os conceitos do Fantástico se desenvolvem na obra em prosa do escritor modernista português Mário de Sá-Carneiro, comparando duas perspectivas teóricas distintivas sobre o tema. Uma dessas possibilidades implica perceber o Fantástico como um gênero literário numa perspectiva histórica , admitindo-o de forma mais restrita e restritiva; outra, como um modo discursivo numa perspectiva a-histórica , de caráter mais abrangente e acolhedor. A partir desses diferentes pressupostos, objetiva-se, estudando um conjunto de quatro narrativas curtas do autor (Loucura e Incesto, do livro Princípio, e A grande sombra e A estranha morte do Professor Antena, de Céu de fogo), averiguar a forma como Sá-Carneiro, valendo-se do recurso às estratégias de construção narrativa do Fantástico, além de poeta, torna-se um ícone da prosa portuguesa na viragem do século XIX para o XX, estabelecendo um referencial para a Literatura Fantástica em Portugal. Para realizar este estudo, foram utilizados conceitos teóricos de Tzvetan Todorov, Filipe Furtado, Irène Bessière e, tangencialmente, de outros variados estudiosos do Fantástico da contemporaneidade

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Investigando a apresentação das ideias em Sobre versos de Virgílio, a tese demonstra como sua estruturação ambígua, onde tudo é constantemente negado por seus contrários, leva a um contínuo estado de confusão e perplexidade, tornando impossível a determinação lógica dos conceitos e conduzindo a um progressivo esvaziamento do texto enquanto signo direto do pensamento do autor. Por outro lado, partindo de uma perspectiva hermenêutica influenciada pela anatomia, a análise mostra que o uso sistemático e criativo das instâncias narrativas (autor, narrador, signatário), juntamente com a reunificação textual de diferentes Montaignes (presentes nos diversos estágio editoriais do ensaio), acaba por dissolver a própria noção de identidade a si do autor, tendo por consequência imediata sua disseminação em vários sujeitos diversos e contraditórios e, por fim, colocando em xeque a clássica percepção dos Ensaios com o nascimento da subjetividade moderna.

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Esta tese propõe o estudo das relações entre o método infraordinário de observação do cotidiano, desenvolvido por Georges Perec, tendo como foco os romances La Vie mode demploi (1978), do próprio Perec, e Los detectives salvajes (1998), de Roberto Bolaño. O objetivo é, primeiramente, defender a ideia de que Bolaño foi uma espécie de plagiário original de Perec, reconhecendo no romance La Vie mode demploi ressonâncias para a produção de sua mais celebrada obra. Num segundo momento se faz uma analogia entre produção literária e imanência do comum, com destaque para a teoria oulipiana (Oulipo Ouvroir de Littérature Potentielle, espécie de Sala de Costura da Literatura Potencial) como uma arte combinatória. Por fim, apontando semelhanças e diferenças entre esses autores, defendemos a tese de que, apesar das distâncias culturais e geográficas, podemos correlacioná-los pela maneira como potencializam os objetos em suas descrições, revisitam o passado, e tentam subverter a tradição literária. Pode-se afirmar que as possíveis relações entre Perec e Bolaño remontam à revolução narrativa dos anos 70, com a prosa de ambos rasurando certo horizonte estético. E em ambos os romances visualiza-se uma espécie de puzzle literário. Todas essas possibilidades de leitura, interpretação e combinação se encontram nas referidas obras dos escritores elencados. Desse modo, acreditamos que com o método infraordinário de Georges Perec é possível compreender e interpretar melhor alguns escritos de Roberto Bolaño

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Este estudo busca a abordagem de Tempo, Vida, Poesia, obra pouco estudada de Carlos Drummond de Andrade, publicada em 1986, produto final de uma série de oito entrevistas radiofônicas concedidas à amiga e jornalista Lya Cavalcanti, veiculadas, todos os domingos, pela PRA-2, Rádio Ministério da Educação e Cultura, na década de 1950. Objetiva-se no contexto de Tempo, Vida, Poesia, apreciar o trabalho literário da narrativa enquanto media fundamental da recordação que se projeta sobre a memória dos vestígios autobiográficos do autor. Neste sentido, a performance singular do prosador em foco permite identificar o percurso de uma vida literária, principalmente na empatia que estabelece com o receptor e a matéria da recordação e memória constituídas em imagens, que figuram sua própria complexidade subjetiva enquanto personagem. A riqueza poética do artifício de escrita encena a oralidade de uma experiência singular do narrador, possibilitando uma compreensão ampliada do fazer literário em foco

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Representações pós-coloniais em Ruy Duarte de Carvalho: uma leitura de Os papéis do inglês investiga a narrativa ficcional do romancista e antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho, partindo do pressuposto de que a obra contém uma intricada rede discursiva em que estão confrontados os discursos colonial, pós-colonial e a crítica do modelo utópico de nação que se buscou construir, e efetivamente se construiu, em Angola após a independência. Para-lelamente a essa rede discursiva, a narrativa também se constitui de um encontro de diversas formas literárias distintas a poesia, o diário, a prosa e o ensaio etnográfico, evidenciando a complexidade do romance em questão. Tendo como base o livro de Ruy Duarte de Carvalho, abordamos a história literária e política de Angola, seu desenvolvimento, suas relações e ten-sões principalmente com o colonizador europeu, com sua história passada e, mais recente-mente, com seu período independentista, procurando evidenciar como as releituras dos discur-sos históricos e ideológicos coloniais tornaram-se um campo profícuo para o desenvolvimento de narrativas literárias que ampliam os limites da escrita no âmbito ficcional e político-ideológico. Além dos textos de Ruy Duarte de Carvalho, este trabalho foi desenvolvido utili-zando como eixo norteador textos de estudiosos da literatura angolana, como Laura Padilha, Rita Chaves e José Carlos Venâncio; teóricos que discutem a crítica pós-colonial, como An-tonio Negri, Edward Said, Stuart Hall, Russel Hamilton e Boaventura de Sousa Santos; textos históricos escritos pelo colonizador português em solo angolano, como Henrique Galvão, Ralph Delgado e José Ribeiro da Cruz; além de textos escritos por intelectuais africanos, como Aimé Césaire e Amadou Hampaté-Bá, e teóricos que analisam as relações entre antropologia e literatura, como James Clifford

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