1000 resultados para Prevenção e gestão do incumprimento


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O presente relatório enquadra-se na disciplina de Estagio Curricular do 1.º Curso de Mestrado em Enfermagem de Especialização em Gestão de Unidades de Saúde, lecionado na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Portalegre, com a orientação da Prof. Coordenadora Graça Gama. O estagio, decorreu de 14 Fevereiro de 2011 até 24 Junho de 2011 sob o tema “A melhoria contínua da Qualidade dos cuidados, no âmbito da organização e do funcionamento na Unidade de Cuidados na Comunidade Monte Mor” de Montemor-o-Novo. Esta é uma pequena unidade funcional do ACES vocacionada para actuar na comunidade e capaz de mobilizar competências instaladas noutras unidades com objectivos precisos para prestar cuidados de saúde a indivíduos, famílias e grupos com necessidades especiais de cuidados, através de intervenções específicas nos domicílios e na comunidade, ao nível da prevenção, promoção e protecção da saúde. Este estagio teve por base a garantir da qualidade nos Cuidados de Saúde Primários em que foi necessário conhecer as principais componentes do conceito de qualidade, elaborar um documento denominado Regulamento Interno [RI], integrado no programa de garantia da qualidade, planear em conjunto com a equipa multidisciplinar a sua execução e definir o modelo a aplicar. O relatório tem inicio com um enquadramento conceptual adequado ao tema, a caracterização do local onde se realizou o estagio, assim como as atividades desenvolvidas, o resultado obtido ao longo dos cinco meses de duração do mesmo. No final, encontramos a reflexão que faz a avaliação geral do estagio. Em jeito de consideração final, temos a conclusão em que se realça as ideias gerais do estagio e reforçase a opinião sobre o decorrer do mesmo.

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Dissertação de mest. em Gestão Empresarial, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2003

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As questões ambientais têm assumido cada vez mais um papel importante e principalmente de reflexão no setor da construção civil e no público em geral. Consequentemente é notória a crescente consciencialização em questões ambientais desde a década de 60. O sector da construção civil gera grandes impactes ambientais, assim, surgiu a necessidade de pensar e desenvolver medidas e ações de modo a melhorar o seu desempenho. É essencial que o Dono da Obra e o Empreiteiro adotem medidas de prevenção ambiental, apostando na promoção da gestão ambiental, de acordo com a legislação em vigor garantindo o seu cumprimento e tornando o seu desempenho ambiental mais eficiente. Este projeto propõe uma abordagem à valorização da gestão ambiental na construção civil, abordando questões de sustentabilidade e planos de minimização e mitigação dos impactes ambientais gerados neste sector, apresentando-se como guia de procedimentos em obra, estabelecendo diretrizes e instruções a este nível. No desenvolvimento deste projeto, no enquadramento das questões ambientais e dos impactes gerados no sector da construção civil, aborda-se com maior pormenor os aspetos da gestão ambiental, efetuando-se um levantamento ao nível dos requisitos legais e boas práticas ambientais em relação à gestão dos resíduos, substâncias perigosas, águas residuais, emissões difusas, ruído e situações de emergência. Como caso prático, efetuou-se o acompanhamento ao nível da gestão ambiental a uma obra, por forma aplicar e demonstrar os conhecimentos adquiridos, no período compreendido entre setembro e março do ano atual, na qual foram identificados os impactes ambientais da empreitada, as medidas que foram implementadas, o controlo e monitorização, a análise dos dados constatados e as propostas de melhoria ao desempenho ambiental observado.

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Nem todas as infeções associadas aos cuidados de saúde são evitáveis, todavia, uma proporção significativa pode ser prevenida se conseguirmos envolver os profissionais de saúde na adoção de boas práticas no contexto da prevenção e controlo de infeção, nomeadamente as precauções padrão. Não obstante, reconhece-se que ainda permanece como um desafio a identificação de mecanismos promotores da adesão dos profissionais às práticas recomendadas, apesar da evidência científica (Costa, Noriega & Fonseca, 2010). Considerando a importância da adesão dos enfermeiros às precauções padrão, pretendeu-se identificar o estado da arte numa unidade de saúde, os fatores que a influenciam e em que medida se adequa às necessidades e expectativas dos profissionais a formação desenvolvida. Objetivos  Identificar os índices de adesão dos enfermeiros às práticas de prevenção e controlo de infeção à luz das precauções padrão;  Identificar fatores que influenciam a adesão às boas práticas no contexto da prevenção e controlo de infeção;  Identificar a adequação às expectativas e necessidades dos profissionais, do programa formativo desenvolvido. Metodologia Este estudo quali-quantitativo, desenvolvido sob o método da investigação-ação privilegiou a presença do investigador no contexto. Começámos pelo diagnóstico de situação, cruzando informação decorrente da observação e conversas informais com os enfermeiros dos serviços de internamento, com a taxa de formação em prevenção e controlo de infeção (27,7% a 31 de Dezembro de 2009). Segundo o Departamento de Formação Contínua, esta ação tinha pendente mais de 100 inscrições de enfermeiros. Em resposta às necessidades de formação manifestas pelos profissionais, durante o ano de 2010 desenvolvemos seis ações de formação subordinadas ao tema "Prevenção e Controlo de Infeção". Em Dezembro de 2010, a taxa de formação de enfermeiros em prevenção e controlo de infeção passou a ser de 61,88%. No plano formativo desenvolvido privilegiámos a metodologia ativa e introduzimos três workshops, subordinados ao tema da Higiene das Mãos, Máscaras e Respiradores e Luvas. Sendo o público-alvo os enfermeiros dos serviços de internamento, seguiu-se a colheita de dados, com recurso à observação participante e à entrevista semi-estruturada. Os dados obtidos foram tratados manualmente. Apresentação e Discussão Os índices de adesão dos enfermeiros às precauções padrão foram categorizados de acordo com a seguinte escala: adesão insatisfatória - 0% a 25%; razoável - 26% a 50%; satisfatória - 51% a 75%; muito satisfatória - 76% a 100%. No que respeita à higiene das mãos, o índice global de adesão foi de 18%, com diferenças significativas entre os vários momentos. Esta prática foi insatisfatória nos momentos "antes do contacto com o doente", "após o contacto com o ambiente do doente" e "antes de procedimentos assépticos ou limpos". No momento "após o risco de contacto com fluidos orgânicos" foi evidenciado o melhor índice de adesão (41%). À semelhança do estudo de Randle, Arthur & Vaughan (2010), este momento é o que evidencia maior adesão por parte dos profissionais, sendo explicado em função da maior perceção do risco de exposição a fluidos orgânicos. No decorrer das entrevistas aos enfermeiros, os profissionais associam a baixa adesão em relação à higiene das mãos à carência de estruturas adequadas (disponibilidade de lavatórios e localização dos dispensadores de soluto alcoólico, percebidos como insuficientes), o excesso de trabalho e a formação dos profissionais, mas não sobre a sua própria perceção do risco. O uso de luvas tem sido identificado como fator de não adesão à higiene das mãos em virtude do sentimento de falsa segurança que induz nos profissionais (Pittet, 2000; De Wandel, Maes,Labreau, Vereecken & Blot,2010). No contexto observado, este também poderá ser um fator com influência negativa, em particular no momento "antes do contacto com o doente", uma vez que em 43% das situações observadas os enfermeiros usaram luvas. Em relação ao EPI, o índice de adesão foi de aproximadamente 56% (74% no uso de luvas, 43% nas máscaras e respiradores, 54% nas batas e aventais), indiciando tendência para a correta utilização das luvas. Contudo, este EPI é também sobre utilizado, nomeadamente em procedimentos que não implicam o seu uso (avaliação de tensão arterial ou o manuseamento de roupa limpa). Por outro lado, observou-se que os enfermeiros não usaram luvas na maioria dos procedimentos de colheita de sangue. A conformidade de adesão às boas práticas na utilização de material corto-perfurante foi de aproximadamente 83%, assim como para a colocação de doentes. Nas medidas de controlo ambiental, o índice de adesão foi de aproximadamente 67% ( gestão de derrames ou salpicos de matéria orgânica 32%, gestão de resíduos hospitalares foi de 70%, cuidados com a roupa hospitalar aproximadamente 100%, transporte de doentes 63% e controlo de visitas com 75%). Apesar de nas entrevistas os enfermeiros identificarem a importância da prevenção e controlo de infeção para a segurança do doente, na observação das práticas evidenciou-se um cuidado maior na adesão às recomendações que nos protegem da exposição a fluidos orgânicos, e uma menor perceção do risco em procedimentos que efetivamente protegem o outro, tais como: a higiene das mãos antes de procedimentos asséticos ou limpos, luvas mudadas entre procedimentos no mesmo doente, o uso de máscara em procedimentos que exigem assepsia. Nos cuidados no manuseamento e acondicionamento de corto-perfurantes verificámos a total adesão dos profissionais nos padrões "os profissionais não passam de mão em mão corto-perfurantes" e "os profissionais acondicionam todos os corto-perfurantes em contentores rígidos". Não obstante, quando o contentor não se encontra na zona da prestação de cuidados, frequentemente os enfermeiros transportam o picante nas mãos para o contentor, habitualmente localizado nas salas de medicação. No que respeita à colocação de doentes, a adesão foi muito satisfatória, sendo cumpridas as medidas de isolamento dos doentes com infeção identificada por microrganismo multirresistente. De certa forma, com este cuidado associa-se também o bom nível de adesão em relação à restrição de visitas. Na gestão de derrames de matéria orgânica, os enfermeiros, delegam nos assistentes operacionais. Porém, enquanto responsável pela segurança do ambiente do doente, o enfermeiro deverá assumir um papel de orientador nesta prática. Nos cuidados com o acondicionamento de resíduos hospitalares a avaliação global do nível de adesão dos profissionais é bom, não obstante, gostaríamos de relembrar que a conformidade com o preconizado implicaria a sua triagem junto ao local de produção. A não adesão observada no que respeita às medidas de higiene respiratória/etiqueta da tosse, um conjunto de medidas simples e que fazem uma significativa diferença na transmissão da infeção respiratória, merece particular atenção e investimento. De entre os fatores identificados pelos enfermeiros com influência na adesão às precauções padrão, estão as crenças pessoais, a formação, o excesso de trabalho e fatores estruturais. O excesso de trabalho foi o fator mais referido pelos enfermeiros como influenciador na adesão às práticas, numa perspetiva limitativa. As dinâmicas de trabalho têm-se revelado como uma importante barreira a esta adesão, bem como as limitações estruturais da organização. Finalmente, no que respeita à formação desenvolvida, os aspetos mais valorizados na experiência formativa dos profissionais foram as mesas de trabalho e as visitas do enfermeiro de controlo de infeção, percebidas como um complemento à formação. Apesar de as entrevistas evidenciarem um reflexo positivo da formação desenvolvida, quer seja na sensibilização dos profissionais para a prevenção e controlo de infeção, quer seja pelas mudanças nas práticas ou atitudes, os profissionais referiram a formação in loco e a continuidade do plano formativo como oportunidades de melhoria. O estudo de Alves, Duartes, Paula, Moraes, & Coutinho (2007), corrobora a ideia que os comportamentos e atitudes dos profissionais não são compatíveis com o conhecimento que os profissionais possuem. Tal poderá ser reflexo de falhas no processo de formação dos profissionais que se agravam com as limitações de ordem estrutural e logística das unidades de saúde a que pertencem. Conclusão Pese embora uma adesão satisfatória dos enfermeiros às precauções padrão, e um processo de formação referido como importante e necessário, emerge a imprescindibilidade do desenvolvimento de novas estratégias. Promover informação de retorno aos profissionais acerca das práticas, adequar as estruturas e repensar estratégias formativas que estimulem a adesão às boas práticas e melhorar/desenvolver a cultura de prevenção, sob pena de compromisso da segurança do doente e do profissional.

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Este trabalho apresentará resultados de um estudo piloto centrado na percepção, avaliação e mapeamento de risco de desastres naturais nas comunidades de Ilhota (Blumenau) e Braço Serafim (Luís Alves), Santa Catarina, Brasil. Trata-se de um estudo piloto inserido num projeto de maior amplitude relacionado com a participação das pessoas e das comunidades na prevenção e enfrentamento de desastres naturais. Para além de questionários e entrevistas, recorre-se à utilização de metodologias participativas (em especial, metodologias de Sistema de Informação Geográfica Participativo/SIG-P). O presente trabalho assume uma significativa importância para a Geografia por que: se inscreve numa interface de pesquisa e ação entre a Geografia Física e a Geografia Humana; assume caráter inovador, uma vez que, por um lado, se trata de um domínio de pesquisa e ação recente, ainda em pleno desenvolvimento e, por outro, rompe com as tradicionais fronteiras entre o saber científico-técnico e o saber comunitário, promovendo uma verdadeira ecologia de saberes; tem larga aplicação, não só aos desatres naturais, mas ao planejamento e gestão do território como um todo. Para além desta importância, o trabalho tem uma enorme relevância social, nomeadamente por via dos recentes desastres naturais, especificamente deslizamentos e enchentes, ocorridos em Santa Catarina/Brasil em 2008 e a eminência de novas ocorrências em anos próximos.

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O objeto começa com a ideia de que as atividades coletivas em saúde bucal estão relacionadas diretamente com trabalho em escolas. Mostra que a escola transformou-se em espaço da educação do autocuidado e da saúde, que passou a ser um tema que permeia todo o currículo escolar. Segue mostrando que os alunos são instruídos para práticas favoráveis à saúde e hábitos saudáveis, unificando o trabalho do professor e os profissionais da saúde para atuarem de forma conjunta e articulada e lembrando que o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) serve para monitoramento, além da necessidade de clareza dos objetivos a fim de dar um direcionamento às suas atividades. Propõe reflexões sobre saúde bucal na comunidade escolar e aponta os orientadores pedagógicos como importantes no planejamento das ações em conjunto com os professores e a Equipe de Saúde Bucal. Lembra também que, sob a lógica da ESF, a atuação deve estar inserida em um planejamento local de saúde, evitando trabalhos descontinuados que prejudicam e buscando apoio junto à gestão para garantir que o trabalho seja permanente e aos professores no enfrentamento de resistências. Termina listando ações educacionais que podem ser desenvolvidas pelos profissionais de saúde e clamando por entusiasmo e persistência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1- Organização dos sistemas locais de saúde O tópico mostra que a organização dos sistemas locais de saúde compreende o conjunto de processos, organismos e atores sociais envolvidos em AB em ações para a promoção de saúde, prevenção de agravos, tratamento e reabilitação de problemas, exequíveis nesse nível de atenção e por suporte operacional dos demais níveis. Mostra, também, que desde 2006, o SUS estabeleceu o Pacto pela Saúde em três níveis de gestão, conforme a Política Nacional de Atenção Básica, sendo as ESF o eixo norteador e as equipes NASF o apoio às ações das equipes visando à integralidade e resolutividade, tendo na territorialização a ferramenta para conhecer o contexto e a população, cabendo às ESFs o mapeamento, cadastramento, diagnóstico da situação para o planejamento, priorizando ações pactuadas com a comunidade, para o cuidado ao longo do tempo com postura proativa, atendendo às especificidades das populações, o trabalho processual, articulando diferentes atividades de natureza primária e de clínica ampliada, conforme o contexto epidemiológico. Tópico 2 – Gestão local das atividades primárias O tópico apresenta a análise situacional com 1º passo para identificar problemas e definir ações, orientar diretrizes e parâmetros dos programas prioritários do MS para o ciclo vital da atenção à saúde da criança do adolescente, da mulher, do homem e do idoso, assim como a outras condições de saúde (pré-natal, parto e puerpério, tuberculose hanseníase, hepatite e diabetes) e a ações preventivas, revendo conceitos de acolhimento, atenção a pessoas em maior risco, atividades coletivas, ações educativas especificas para diferentes grupos, organizadas por microáreas ou abertas à comunidade. Ressalta, também, a participação dos NASFs nessa gestão, mantendo, porém, a autonomia das ESFs, na atenção domiciliar e vigilância local em saúde, conforme o Pacto pela Vida, voltado para a coordenação do cuidado de modo a garantir que a AB integral e contínua, acionando redes de apoio quando necessário. Tópico 3 – Gestão local das atividades de apoio Nesse tópico é mostrado como os recursos materiais, o suporte administrativo e o projeto arquitetônico garantem o bom funcionamento das unidades locais de saúde em que devem atuar no máximo 5 ESF, garantindo organização de agendamentos e fluxo de atendimento. São apresentados os instrumentos de organização da gestão de AB: o sistema normativo (legislação normas e diretrizes) e a importância de seu conhecimento; a gestão de informação (SUS/SIS/SIAB) para alimentação do planejamento das ações e estratégias, definindo metas; gestão do conhecimento para integração NASFs/ESFs, em discussões e reuniões de colegiado para geração de novos conhecimentos, planejamento, monitoramento, avaliação e motivação, a PNEPS, como política capaz de fornecer a base para organização dos processos de gestão; a gestão de materiais, como logística alocação os recursos; os eixos norteadores da gestão da AB e a concepção do profissional como sujeito agente transformador e sua importância para consolidação da ABS; a gestão de resultados como apoio aos gestores de EFS. Tópico 4 – Controle social e ações intersetoriais no sistema local de saúde O tópico mostra como a PNAB tem como fundamento estimular a participação da população e o controle social de estratégias para o funcionamento da gestão local de saúde, garantindo a visibilidade e a transparência. Reforça a importância da instância colegiada – Conselhos Locais de Saúde - para ampliar o diálogo, absorvendo propostas para a reorganização de serviços e ações, assim como dos movimentos sociais, de outras políticas públicas e de ações comunitárias integradas. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este vídeo integra o curso Doenças infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde (2016), apresenta abordagem clínica e medidas de prevenção contra de pacientes com HIV e outras DSTs

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O curso de Atenção à Gestão do Risco Cardiovascular pretende capacitar o profissional de saúde para uma abordagem adequada e eficiente dos principais fatores de risco (tabagismo, obesidade, diabetes e hipertensão, entre outros) associados ao desenvolvimento das doenças cardiovasculares, bem como de suas manifestações já instaladas, como a Doença Arterial Coronariana, a Insuficiência Cardíaca e as Arritmias. Nunca perdendo de vista que as Doenças Cardiovasculares são a maior causa de morte no Brasil por doenças não transmissíveis, é de extrema importância que o médico esteja preparado para reconhecer os principais sinais de doenças cardíacas no exame físico e domine os diferentes métodos de investigação quando forem necessários exames complementares, sabendo balancear os processos de orientação terapêutica imediata e em longo prazo.

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O objetivo deste trabalho foi qualificar a atenção à saúde da mulher no controle dos cânceres do colo de útero e de mama na Unidade Básica de Saúde da Família Santa Maria Goreteno Município de Currais Novos do estado de Rio Grande do Norte. Para atingir ao objetivo foi realizado um projeto de intervenção na unidade de saúde, com ações contempladas em quatro eixos temáticos, “Monitoramento e Avaliação”, “Organização e Gestão do Serviço”, “Engajamento Público” e “Qualificação da Prática Clínica”. A intervenção foi realizada durante um período de 12 semanas, sendo adotado como protocolo Caderno de Atenção Básica - Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama, do Ministério da Saúde, 2013.Foram atendidas 225 mulheres entre 25 e 64 anos, 105 entre 50 e 69 anos. A proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com exame citopatológico em dia foi 16% ao final da intervenção, com um total de 145 mulheres. A proporção de mulheres entre 50 e 69 anos com exame mamográfico em dia chegou a 17,3% de cobertura ou 61 mulheres.A intervenção trouxe melhorias na atenção à saúde prestada à população de mulheres nas faixas etárias entre 25 a 69 anos com a organização e ampliação da oferta de serviços, qualificação dos atendimentos clínicos, melhoria da qualidade dos registros dos resultados dos exames destas pacientes, no prontuário e em impressos desenvolvidos com esta finalidade. Desta forma, foi possível um melhor controle destas ações, identificando os casos de mulheres faltosas e programando atividades para estas usuárias de forma mais adequada.A intervenção será incorporada à rotina da nossa unidade, e poderá, inclusive, servir de exemplo para as demais estratégias do município, padronizando o cuidado das usuárias e garantindo melhorias dos indicadores de saúde da nossa população.

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O câncer de mama e o câncer de colo uterino apresentam alta incidência e mortalidade entre as mulheres. Baseado neste fato e na baixa cobertura de exames citopatológicos do colo uterino e de mamografias, desenvolveu-se uma intervenção na Unidade Básica de Saúde Centenário, em Caxias do Sul/RS, iniciando em 11 de agosto de 2014 com duração de 12 semanas. O objetivo geral foi melhorar os programas de prevenção do Câncer de Colo de Útero e do Câncer de Mama, utilizando quatro eixos de ações, monitoramento e avaliação, organização e gestão de serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. A população alvo foram mulheres na faixa etária entre 25 a 64 anos para ações referentes ao Câncer de Colo de Útero e na faixa etária de 50 a 69 anos para ações voltadas ao Câncer de Mama. Estimou-se uma população de 1.170 mulheres para o primeiro grupo e 374 mulheres para o segundo grupo. As ações realizadas aumentaram para 42,4% o número de mulheres com citopatológico do colo do útero em dia e para 43,3% o número de mulheres com mamografia em dia. Além disso, 100% das mulheres receberam orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis e sobre fatores de risco para estas doenças. A intervenção trouxe resultados bastante satisfatórios tanto para os profissionais da unidade quanto para a comunidade, havendo uma mudança favorável de comportamento em relação ao diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo do útero, além de assegurar às mulheres um serviço humanizado e integral.

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Os cânceres de colo uterino e de mama ainda apresentam taxas elevadas de incidência e mortalidade no Brasil, o que justifica a necessidade de implantação de estratégias que visem melhorias na assistência à saúde das mulheres, em especial no que se refere ao seu controle no âmbito da Atenção Básica. Dessa forma, entre agosto e outubro de 2014 estruturou-se um projeto de intervenção com vistas à qualificação das ações de prevenção, detecção, controle e acompanhamento do câncer de colo uterino e do câncer de mama na USF Faxinal no Município de Santa Cruz do Sul-RS. A USF Faxinal tem uma área geográfica definida e atende uma população de aproximadamente 2857 pessoas. A população alvo deste projeto foram todas as mulheres residentes da área geográfica atendida pela USF Faxinal com idade entre 25 a 69 anos. Foram desenvolvidas neste período, ações de organização e gestão do serviço, qualificação da prática clínica, engajamento público, e monitoramento e avaliação. O projeto de intervenção propiciou a reorganização do processo de trabalho para a estruturação da ação programática de controle e prevenção do câncer do colo de útero e do câncer de mama na ESF Faxinal. Desse modo foi possível garantir a melhoria significativa da qualidade dos serviços prestados a esta população a partir das adequações do serviço, qualificação da equipe, melhorias no processo de trabalho e busca incessante do engajamento da comunidade. Como resultados destacamos a ampliação da cobertura para detecção precoce do câncer de colo uterino (384 mulheres estão com exame citopatológico em dia o que corresponde a 49,6% das mulheres na faixa etária alvo da área) e ampliação da detecção precoce do câncer de mama (149 mulheres estão com a mamografia em dia, o que corresponde a 45,4% da população alvo da área). Além destes resultados, houve também a qualificação da atenção à saúde da mulher na Unidade, a partir da revisão do processo de trabalho e integração da equipe. Nem todas as metas planejadas foram alcançadas. Um dos problemas foi, por exemplo, o curto período da intervenção. Porém, ações já foram incorporadas à rotina do serviço, contribuindo para a melhoria da assistência à saúde da mulher e para o controle desses cânceres na USF Faxinal.

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A UBS Virgílio Costa localiza-se no bairro Fragata, em zona urbana na cidade de Pelotas. Presta serviço a, aproximadamente, 12.000 pessoas. A comunidade do Passo do Salso, pela qual a nossa equipe é responsável, não conta com uma unidade de saúde na localidade, por isso a UBS Virgílio Costa foi alocada para atender essa população que consta em 2606 habitantes. Com base em uma análise situacional identificamos que das 1307 mulheres da comunidade 680 estavam com idades entre 25 e 64 anos. Contudo, apenas 57 mulheres eram acompanhadas na UBS para prevenção de câncer de colo de útero no momento da análise, representando apenas 8%. Em relação ao controle do câncer de mama não é possível sequer avaliar devido à falta de registros. Segundo a OMS, em 2008, ocorreram 1.384.155 casos novos de câncer da mama em todo o mundo, o que torna o tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Nesse mesmo ano, foram registrados cerca de 530 mil casos novos de câncer do colo do útero. Deste modo, este trabalho objetivou melhorar a atenção à saúde da mulher na UBS Virgílio Costa. Para isso foram elencadas ações, metas e estabelecidos indicadores para acompanhar a intervenção com base nos protocolos do Ministério da Saúde sustentando-se no monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Após 12 semanas de intervenção, com ações sistematizadas, aumentamos nossa cobertura, além de garantir registro adequado que possibilita a coordenação do cuidado, primordial na atenção primária à saúde. Consideramos que a intervenção foi produtiva para unidade, pois houve aumento do acompanhamento das mulheres e da qualidade da atenção ao público alvo. Tal resultado só foi possível devido ao engajamento de toda a equipe nas ações propostas.

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Este trabalho teve como objetivo melhorar a atenção à saúde da mulher no controle dos cânceres do colo de útero e de mama da Unidade Básica de Saúde Dr. Ferreirinha no município de Currais Novos do estado de Rio Grande do Norte. Visando atingir ao objetivo proposto foi realizado um projeto de intervenção na unidade de saúde, com ações contempladas em quatro eixos temáticos, “Monitoramento e Avaliação”, “Organização e Gestão do Serviço”, “Engajamento Público” e “Qualificação da Prática Clínica”. Esta intervenção teve duração de 12 semanas e envolveu toda a equipe multidisciplinar, através de visitas domiciliares, palestras educativas, consultas clínicas. Durante este período conseguimos atingir 50% de todas as usuárias que faziam rastreio de câncer de colo do útero num período de um ano, e quanto ao rastreio de câncer de mama conseguimos que aumentasse em 20% a adesão, visto que anteriormente não existia se quer acompanhamento, implementamos a estatística e a conscientização da importância da prevenção e rastreio. Outro ponto positivo foi a capacitação realizada aos ACS, a partir deles nas visitas domiciliares o programa de intervenção foi ampliado, através da identificação dos fatores de risco, faixa etária preconizada pelo ministério da saúde, além da distribuição na comunidade de panfletos educativos que esclarecem sobre sinais e sintomas, a importância e ensinam a realizar o auto-exame da mama. O projeto de intervenção serviu também para unir as equipes da UBS, por se tratar de uma intervenção que abrangia as três equipes, todos os profissionais estavam envolvidos, e a partir desse objetivo pudemos nos reunir mais frequentemente e levantar o que se estava conseguindo desenvolver e o que não funcionava. Para o futuro espera-se que o projeto não se disperse em meio dos diversos programas existentes, já que se trata de um tema bastante incidente, sendo câncer de mama em 2º lugar e o de câncer de colo do útero em 3º lugar.

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O trabalho foi desenvolvido no período de três meses, entre agosto e novembro de 2014, preferencialmente em mulheres dentro das faixas etárias alvo para controle e rastreamento de câncer de colo uterino e neoplasia de mama. A UBS 05-Recreio/Anajás localizada no município de Piripiri-PI, possui 898 famílias, 2915 usuários cadastrados, com 42% de citologias e 16 % de mamografias atualizadas. O câncer de colo de útero e o câncer de mama são os cânceres de maior prevalência em se tratando da saúde da mulher, doenças com grandes chances de cura quando diagnosticadas oportunamente por meio de rastreamento adequado. A finalidade da Estratégia da Saúde da Família, como atenção primária em saúde, é oportunizar a captação da mulher para o rastreamento de câncer de colo de útero e de mama. O trabalho teve como objetivo geral melhorar a promoção de saúde e a atenção à prevenção e controle, de neoplasia de colo de útero e neoplasia mamaria de uma comunidade urbana no município de Piripiri, estado do Piauí. A adoção do Caderno de Atenção Básica - n.º 13 (2013) Controle dos Cânceres de Colo de Útero e de Mama como referencial busca contribuir para a sistematização do acompanhamento na unidade de saúde. Para isso foi necessário sistematizar os cuidados de saúde através da intervenção, analisando a questão do controle dos cânceres de colo uterino e de mama sob a ótica da Estratégia Saúde da Família (ESF) no município de PIRIPIRI-PI. Os profissionais da unidade de saúde e a comunidade foram envolvidos através do estabelecimento de objetivos, metas, ações e indicadores que visam contribuir com a melhoria da atenção à saúde e, consequentemente, da qualidade de vida das mulheres assistidas. A presente sistematização desenvolveu ações em quatro grandes eixos, monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Descreve-se neste trabalho a experiência da intervenção realizada no período de três meses pelos profissionais da UBS em mulheres nas faixas etárias preconizadas residentes na área de abrangência da unidade básica de saúde. Os resultados mostram que as mulheres precisam de um acompanhamento, orientação e informações necessárias para melhorias nos cuidados com a saúde. A intervenção, além de trazer mudanças relacionadas ao trabalho da equipe da UBS Recreio em Piripiri, trouxe melhorias no registro das informações de acompanhamento e estimulou a participação da comunidade na busca pelo acompanhamento e realização dos exames de detecção precoce. A evolução dos indicadores foi positiva, a intervenção alcançou porcentagens próximas às metas em alguns indicadores. O projeto de intervenção foi uma experiência que através do acompanhamento na unidade de saúde podem-se vivenciar os conceitos básicos de atenção primária e percebeu-se a necessidade de se fortalecer as políticas de saúde para controle das neoplasias femininas mais prevalentes em nosso meio.