989 resultados para Presbyterian Theological Seminary, Chicago


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L. C. set incomplete: v. 1 wanting.

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Excerpt: Jewish Theological Seminary of America, Students' annual. v. 1, 1914.

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The links between Presbyterians in Scotland and the north of Ireland are obvious but have been largely ignored by historians of the nineteenth century. This article addresses this gap by showing how Ulster Presbyterians considered their relationship with their Scottish co-religionists and how they used the interplay of religious and ethnic considerations this entailed to articulate an Ulster Scots identity. For Presbyterians in Ireland, their Scottish origins and identity represented a collection of ideas that could be deployed at certain times for specific reasons – theological orthodoxy, civil and religious liberty, and certain character traits such as hard work, courage, and soberness. Ideas about the Scottish identity of Presbyterianism were reawakened for a more general audience in the first half of the nineteenth century, during the campaign for religious reform and revival within the Irish church, and were expressed through a distinctive denominational historiography inaugurated by James Seaton Reid. The formulation of a coherent narrative of Presbyterian religion and the improvement of Ulster laid the religious foundations of a distinct Ulster Scots identity and its utilization by unionist opponents of Home Rule between 1885 and 1914.

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Contains bibliographies.

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"The second appendix contains ... the 'Auburn declaration' in 1837 and the 'Declarative act' of the United Presbyterian Synod of Scotland in 1879"--Pref.

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Os missionários protestantes presbiterianos que vieram para o Brasil no início da segunda metade do século XIX trouxeram uma interpretação calvinista da bíblia, pois permaneceram fieis à formação princetoniana que efetivou uma síntese entre ortodoxia calvinista e pietismo. Estes pricetonianos tinham como base epistemológica a filosofia de Thomas Reid, conhecida como o Realismo do Senso Comum. Essa filosofia é utilizada como uma epistemologia reformada, ou calvinista. Ela é compreendida em sua formação escocesa e consequentemente americana, via Princeton, como a Epistemologia Providencial. Desta forma, quando ela é assimilada pelos brasileiros por meio da pregação e da formação teológica, a mesma se torna parte do perfil presbiteriano brasileiro como doutrina filosófica. A Filosofia do Senso Comum se gesta como crítica à filosofia empirista de David Hume que, para Reid, convergiria para um possível aniquilamento da religião e para uma visão pessimista da ciência, afetando o empirismo, por conseguinte, causando uma nova formulação mais próxima do ceticismo. Por isso, Reid formulou a filosofia que para ele contrapõe-se a Locke e Berkeley e depois a David Hume, afirmando que a realidade é independente de nossa apreensão. Ou seja, na percepção do mundo exterior não há interferência do sujeito cognoscente sobre o objeto do conhecimento. A nossa relação com os objetos é direta e não deve ser desvirtuada por intermediações. Na implantação do protestantismo no Brasil, via missionários de Princeton, não houve uma defesa intransigente dos princípios calvinistas por parte de missionários como Fletcher e Simonton e sim uma continuidade da leitura das escrituras sagradas pelo viés calvinista, como era feito no Seminário de Princeton. Não havia uma ênfase acentuada na defesa da ortodoxia porque o tema do liberalismo teológico, ou do conflito entre modernismo e fundamentalismo não se fazia necessário na conjuntura local, onde predominava a preocupação pela evangelização em termos práticos. O conceitos da Filosofia do Senso Comum eram próximos do empirismo mitigado de Silvestre Pinheiro e do Ecletismo de Victor Cousin. Por isso, no Brasil, o local em que mais se vê a utilização da filosofia do Senso Comum é nos debates entre intelectuais, em três pontos interessantes: 1ª) O Senso Comum ficou restrito ao espaço acadêmico, na formação de novos pastores, sendo que as obras de Charles Hodge e A. A. Hodge são as principais fontes de implantação desta mentalidade ratificadora da experiência religiosa e, desta forma, delineiam o rosto do protestantismo entre presbiterianos, uma das principais denominações protestantes do final do século XIX; 2ª) Nos debates entre clérigos católicos e protestantes em polêmicas teológicas;. 3º) No aproveitamento utilitarista da assimilação cultural estrangeira pelos protestantes nacionais, não por último, facilitada pela simpatia dos liberais brasileiros pelo protestantismo, ao mesmo tempo que mantinham uma linha filosófica mais próxima do empirismo mitigado e do ecletismo. Assim, nossa hipótese pretende demonstrar que os protestantes trouxeram em seu bojo as formulações epistemológicas que foram passadas para um grupo de intelectuais, que formaram o quadro dos primeiros pastores presbiterianos da história desta denominação. Eles foram convertidos e assimilaram melhor as novas doutrinas por meio de mais do que simples pregações, mas pela sua forma filosófica de encarar os objetos estudados, e que tais informações vêm por meio da base epistemológica do Realismo do Senso Comum, que encontra espaço nos ideais republicanos brasileiros do século XIX.

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This thesis locates the origins of modern secular knowledge in late medieval theology. Problems with modern and postmodern knowledge which arise from these theological origins are then tackled theologically, and the manner in which secular ways of understanding knowledge are embedded in specific university, political and hospital contexts are then described and evaluated from a post-secular theological standpoint. The theoretical component of this thesis looks at knowledge itself and finds that without faith there can be no knowledge. The applied component of this thesis does two things. Firstly it explores how our conception of knowledge shapes the assumptions, operational norms, belief frames and tacit values of some characteristically modern and secular institutions. Secondly the applied component evaluates those contexts from the theologically premised conception of knowledge which was argued for in the theoretical component of this thesis.

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This paper examines the interactions between knowledge and power in the adoption of technologies central to municipal water supply plans, specifically investigating decisions in Progressive Era Chicago regarding water meters. The invention and introduction into use of the reliable water meter early in the Progressive Era allowed planners and engineers to gauge water use, and enabled communities willing to invest in the new infrastructure to allocate costs for provision of supply to consumers relative to use. In an era where efficiency was so prized and the role of technocratic expertise was increasing, Chicago’s continued failure to adopt metering (despite levels of per capita consumption nearly twice that of comparable cities and acknowledged levels of waste nearing half of system production) may indicate that the underlying characteristics of the city’s political system and its elite stymied the implementation of metering technologies as in Smith’s (1977) comparative study of nineteenth century armories. Perhaps, as with Flyvbjerg’s (1998) study of the city of Aalborg, the powerful know what they want and data will not interfere with their conclusions: if the data point to a solution other than what is desired, then it must be that the data are wrong. Alternatively, perhaps the technocrats failed adequately to communicate their findings in a language which the political elite could understand, with the failure lying in assumptions of scientific or technical literacy rather than with dissatisfaction in outcomes (Benveniste 1972). When examined through a historical institutionalist perspective, the case study of metering adoption lends itself to exploration of larger issues of knowledge and power in the planning process: what governs decisions regarding knowledge acquisition, how knowledge and power interact, whether the potential to improve knowledge leads to changes in action, and, whether the decision to overlook available knowledge has an impact on future decisions.

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This paper discusses the potential interest of informed learning as a catalyst for change in theological libraries. Informed learning is a label for the relational approach to information literacy and information literacy education. It was created to highlight the importance of simultaneous attention to both information and learning when we consider peoples’ experiences in their information rich lives. The paper explores the idea of informed learning, suggesting that serious attention to informed learning experiences may challenge our thinking about our role as information professionals and the ways in which we serve our clients. The paper then moves to explore our current understandings of informed learning in faith communities and suggests some ways in which theological librarians can work to build informed communities.

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