802 resultados para Population Health


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Introduction/background/issues The Queensland Pharmacist Immunisation Pilot is Australia’s first to allow pharmacists vaccination. The pilot ran between April 1st 2014 and August 31st 2014, with pharmacists administering influenza vaccination during the flu season. The aim of this work was to investigate the benefits of trained registered pharmacists administering vaccinations in a community pharmacy setting. Methods Participant demographics and previous influenza vaccination experiences were recorded using GuildCare software. Participants also completed a ‘post-vaccination satisfaction survey’ following their influenza vaccination. Results/discussions A total of 10,889 participant records were analysed. Females accounted for 63% of participants, with the majority of participants aged between 45-64 years (53%). Overall, 49% of participants had been vaccinated before, the majority at a GP clinic (60%). Most participants reported receiving their previous influenza vaccination from a nurse (61%). Interestingly, 1% thought a pharmacist had administered their previous vaccination, while 7% were unsure which health professional had administered it. It was also of note that approximately 10% of all participants were eligible to receive a free vaccination from the National Immunisation Program, but still opted to receive their vaccine in a pharmacy. Over 8,000 participants took part in the post-vaccination survey, 93% were happy to receive their vaccination from a pharmacy in the future while 94% would recommend this service to other people. The remaining 7% and 6% respectively had omitted to fill in those questions. Conclusions/implications These findings have helped pave the way for expanding the scope of practice for pharmacists with the aim to increase vaccination rates across Australia. Key message • Scope of practice and ability for health providers like pharmacists to provide services such as vaccination in primary care. • New service delivery to improve access to service, and increase immunisation rates.

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This comprehensive report (748 pages) scopes a new nutrition policy for Australia (RFT 028/1213) Australian Department of Health and Ageing. Optimum nutrition is fundamental to good health. It is essential for the normal growth and physical and cognitive development of infants and children, contributes significantly to quality of life, wellbeing and workforce productivity, enhances resistance to infection and reduces the risk of obesity, chronic disease and premature death (AIHW 2012; NHMRC 2013). This scoping study reviews the current literature to identify: - key population health issues related to diet and nutrition within the Australian population; and - where gaps in current policy are evident. The scoping study reviews the literature on past and present national and international nutrition policies, strategies (policy actions), interventions and evaluations. The study analyses the evidence from the literature review and formulates recommendations regarding the key elements of effective nutrition policies including scope, guiding principles, format, key inclusions (content), development processes, governance, implementation, timelines, monitoring and surveillance, evaluation and review to guide the development of a new comprehensive National Nutrition Policy for Australia.

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Exposure to ambient air pollution is a major risk factor for global disease. Assessment of the impacts of air pollution on population health and the evaluation of trends relative to other major risk factors requires regularly updated, accurate, spatially resolved exposure estimates. We combined satellite-based estimates, chemical transport model (CTM) simulations and ground measurements from 79 different countries to produce new global estimates of annual average fine particle (PM2.5) and ozone concentrations at 0.1° × 0.1° spatial resolution for five-year intervals from 1990-2010 and the year 2013. These estimates were then applied to assess population-weighted mean concentrations for 1990 – 2013 for each of 188 countries. In 2013, 87% of the world’s population lived in areas exceeding the World Health Organization (WHO) Air Quality Guideline of 10 μg/m3 PM2.5 (annual average). Between 1990 and 2013, decreases in population-weighted mean concentrations of PM2.5 were evident in most high income countries, in contrast to increases estimated in South Asia, throughout much of Southeast Asia, and in China. Population-weighted mean concentrations of ozone increased in most countries from 1990 - 2013, with modest decreases in North America, parts of Europe, and several countries in Southeast Asia.

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This chapter describes biological and environmental determinants of the health of Australians, providing a background to the development of successful public health activity. You will recall from the introduction to Section 2 that health determinants are the biomedical, genetic, behavioural, socioeconomic and environmental factors that impact on health and wellbeing. These determinants can be influenced by interventions and by resources and systems (Australian Institute of Health and Welfare (AIHW) AIHW 2012a). Many factors combine to affect the health of individuals and communities. People’s circumstances and the environment determine whether a population is healthy or not. Factors such as where people live, the state of their environment, genetics, their education level and income, and their relationships with friends and family are all likely to impact on their health. The determinants of population health reflect the context of people’s lives; however, people have limited control over many of these determinants (WHO 2007).

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Este estudo aborda a atuação da gestão estadual do Serviço Único de Saúde (SUS) sobre o quadro de desigualdades em saúde, analisando o caso do estado de Minas Gerais. A descentralização dos serviços de saúde, no âmbito do federalismo brasileiro, promoveu o ingresso de recursos em todos os municípios, permitindo a incorporação de cidadãos de todas as regiões do país ao sistema. Ao mesmo tempo, a pulverização dos recursos perpetuou as históricas desigualdades ao acesso a serviços de mais complexidade. Esse quadro exige a intervenção do nível estadual para ser alterado. Este é o tema deste trabalho, que analisou o processo de regionalização da assistência à saúde, no período de 2002 a 2009, sob a coordenação da gestão estadual do SUS em Minas Gerais, considerando o cenário federativo brasileiro, em que os municípios são entes autônomos. Os objetivos específicos foram: descrever o processo de regionalização proposto pela gestão estadual para alcançar a melhoria dos serviços públicos e a redução de desigualdades regionais; verificar a extensão da implementação da regionalização nas microrregiões, tomando como referência o gasto de recursos estaduais dirigidos a municípios e a implantação das Comissões Intergestores Bipartites Microrregionais e Macrorregionais; avaliar o efeito da regionalização na rede de serviços e na redução das desigualdades regionais, relativas a recursos, acesso a serviços e em algumas condições de saúde da população, consideradas sensíveis à regionalização. Revisou-se a literatura sobre federalismo, descentralização e relações intergovernamentais e documentos oficiais; utilizaram-se dados secundários sobre recursos e indicadores de saúde e de desenvolvimento. Verificou-se que o processo foi viabilizado por intensa aproximação entre governo estadual e municípios; por uma proposta consistente e pelo aporte de recursos. Constatou-se, ainda, que, no período, ampliou-se o acesso a leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e a mamografias; houve desconcentração de recursos e equipamentos na direção de macrorregiões e microrregiões mais desprovidas; os recursos estaduais disciplinaram o gasto federal; e reduziram-se as desigualdades entre as microrregiões em relação a: indicadores socioeconômicos, recursos federais e estaduais, acesso a mamografias e mortalidade por doenças cardiovasculares.

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A partir da formalização do Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do Programa Saúde da Família pelo Ministério da Saúde (anos 90), as discussões sobre a reorientação dos modelos assistenciais ganham destaque. O Programa Saúde da Família passa a ser visto por boa parte dos profissionais de saúde coletiva como um modelo capaz de imprimir mudanças não apenas na atenção em si como também na dinâmica dos processos. Ao propor a substituição das estratégias tradicionais, voltadas para a doença e centradas no hospital, a nova proposta voltase, entre outros aspectos, para a ação preventiva e para a promoção da saúde. Busca contemplar também a atenção às necessidades de saúde da população adscrita, a família e seu território, ações intersetoriais e tem na equipe multiprofissional pilar importante no cuidado. O Agente Comunitário de Saúde se apresenta como ator importante na possibilidade de mudança de modelo assistencial; atuando intensamente na produção do cuidado assim como na organização de tal assistência. Criam-se conflitos acerca da percepção de potencialidades e da possibilidade de interação entre os diversos aspectos envolvidos neste contexto. Este trabalho buscou investigar a percepção de Agentes Comunitários de Saúde do município de Petrópolis RJ acerca dos saberes envolvidos na sua prática. A estratégia metodológica utilizada para coleta de dados em campo foi a de entrevistas semi estruturadas. O corpo textual gerado pelas entrevistas foi analisado com base na teoria da Análise do Discurso. Este estudo concluiu que o saber do Agentes Comunitários de Saúde aponta para uma posição que vai além de ser ponte ou de fazer ponte. Argumenta que a potencialidade deste saber é a de ser como a linha de costura entre comunidade e as propostas de cuidado. Esta imagem indica que ao pertencer em algum momento a ambos tecidos, e ao fazer o movimento de pertencer ora ao tecido comunidade e hora ao tecido UBS, o ACS pode aproximar essas partes na busca da construção de algo mais unificado. Como em uma colcha de retalhos, onde cada tecido mantém suas características e padronagens iniciais, mas aos serem costurados, formam algo único, inteiro.

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O uso das informações e indicadores provenientes do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), tanto para análise de situação de saúde da população como para análise do desse, SUS, é cada vez mais frequente. Tal sistema é, desde sua concepção, fortemente influenciado pelas políticas públicas na área de atenção à saúde, como as definidas pelas Normas Operacionais e os incentivos e restrições a determinadas práticas. Alterações na operação do sistema introduzem descontinuidades e vieses nas informações, provocando eventuais imprecisões ou mesmo distorções nos resultados da extração de dados do sistema. Para que se possa avaliar o resultados de políticas, a situação da assistência à saúde ou as condições de saúde de uma população, é necessário, portanto, que se tenha uma visão clara e objetiva de quais informações são disponíveis, a sua evolução e como utiliza-las, considerando devidamente as influências exógenas e endógenas do sistema. O presente estudo está estruturado de acordo com o contexto do Sistema de Informações Hospitalares. Como componente da Previdência Social, é estudada a criação do Sistema de Assistência médico-Hospitalar da Previdência Social (SAMHPS), as suas origens e seus eixos estruturantes, assim como a sua expansão para a rede filantrópica e de ensino, com a ampliação de sua cobertura. Já no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), é estudada a incorporação do SAMHPS ao SUS, levando à criação do SIH/SUS, com a expansão para a rede pública e a sua universalização. A influência das políticas de saúde é analisada a partir da implantação de incentivos e restrições que afetam a assistência hospitalar e seu reflexo nas informações do SIH/SUS. A forma de categorização e a identificação dos prestadores são também examinadas, tendo em vista a sua importância na análise e determinação de políticas de saúde. Outro aspecto que é analisado é a forma de apropriação das informações do diagnóstico que levou à internação: a adoção da 10 Revisão da Classificação Internacional de Doenças, o caso específico das causas externas e a implantação da Tabela de Compatibilidade entre Procedimentos e Diagnósticos. Para identificar as mudanças políticas e operacionais do SUS, da regulamentação da assistência hospitalar e do SIH/SUS, foi pesquisada sua legislação Leis, Decretos, Normas Operacionais, Portarias, Instruções e Manuais. O relacionamento entre as informações e as políticas é analisado identificando a implantação destas políticas e verificando o efeito sobre os indicadores da assistência hospitalar obtidos do SIH/SUS. Como conclusão, foi visto que análises que utilizem as séries históricas devem, obrigatoriamente, levar em consideração as modificações, tanto do SUS como do SIH/SUS, para que possam chegar a conclusões mais precisas. Descontinuidades nas séries históricas efetivamente mostram modificações das políticas e da operação do sistema. A facilidade de acesso, a disponibilidade, a oportunidade e rapidez de atualização das informações do SIH/SUS são fatores positivos do sistema; é possível analisar o efeito de determinada ação pouco após a sua implantação. A análise das informações do diagnóstico denota a necessidade de treinamento dos codificadores no uso da CID-10 em morbidade e de uma ampla revisão da Tabela de Compatibilidade entre Diagnóstico Principal e o Procedimento Realizado.

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Este estudo é fruto da pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ). Teve por objetivo identificar e analisar as práticas realizadas pelos enfermeiros na equipe da ESF do município de Itaboraí, correlacionando-as com a Política Nacional de Atenção Básica, (PNAB, 2012). A escolha pelo estudo das práticas de enfermagem na equipe da ESF iniciou-se a partir de reflexões em torno do projeto de pesquisa denominado Saberes e Práticas na Atenção Primária a saúde: diálogos entre usuários e profissionais de saúde no Estado do Rio de Janeiro. Estas reflexões levaram ao entendimento de que as práticas de saúde dos enfermeiros influenciam e são influenciadas por constructos socias tais como a cultura, política, economia e pelas relações de poder existentes no interior das equipes de saúde; o que pode potencializar ou minimizar a realização de práticas integrais que atendam as necessidades de saúde dos usuários, a consolidação no novo modelo de assistência à saúde e o fortalecimento da identidade profissional do enfermeiro. Trata-se de um estudo descritivo, de natureza qualitativa. A pesquisa foi desenvolvida no período de 2012 a 2013, sendo utilizada a entrevista semiestruturada e a observação semiestruturada como instrumentos de coleta de dados. Foi utilizado como critério de inclusão as USFs com equipe mínima de saúde completa e cujos enfermeiros possuíssem, pelo menos, dois anos de atuação na estratégia. Os critérios de exclusão foram: USFs que não possuíssem equipe mínima completa e cujos enfermeiros tivessem menos de dois anos de atuação na ESF. Foram entrevistados 10 enfermeiros. A técnica de análise utilizada foi a análise temática proposta por Bardin associada a análise do diário de campo chegando as seguintes categorias: A práticas dos enfermeiros na ESF de Itaboraí frente a PNAB, (2012); elementos orientadores das práticas dos enfermeiros: o normativo e o social e as práticas do enfermeiro na ESF e o trabalho em equipe. Concluiu-se que os enfermeiros realizam práticas assistências, de educação em saúde e de gerência, sendo as mesmas embasadas pelos manuais do MS e pelas necessidades de saúde da população adscrita. No entanto, estas práticas encontram alguns entraves para serem realizadas dentro da equipe causando desânimo para o enfermeiro e reduzindo suas potencialidades. Acredita-se que este estudo aponta para a necessidade de uma reavaliação no âmbito organizacional da assistência da ESF neste município, assim como parece imprescindível o diálogo entre as experiências práticas e os conhecimentos teórico de forma a orientar a construção de saberes e a formulação de uma visão crítica sobre as práticas.

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A estratégia saúde da família foi o modelo de escolha utilizado para a reorganização da atenção básica brasileira. No município do Rio de Janeiro sua implantação tem início em 1995 em passos lentos. A partir do ano de 2009, inicia-se um processo de implantação e expansão da ESF e a área de planejamento 5.3 é escolhida como área prioritária para essa expansão. Acredita-se que a expansão da ESF, o aumento da cobertura da população atendida e o aumento do acesso aos serviços de saúde, implicarão na melhoria da saúde da população e consequentemente impactarão positivamente nos indicadores de saúde. Este trabalho busca analisar os impactos da expansão da ESF em indicadores de saúde, na AP 5.3 do município do Rio de Janeiro, no período de 2009 a 2012. Tendo como objetivos específicos (1) descrever a expansão da cobertura da ESF entre os anos de 2009 e 2012 na AP 5.3; (2) analisar a evolução dos indicadores de saúde nesse mesmo período; (3) correlacionar os indicadores de saúde com o aumento de cobertura do saúde da família; e (4) comparar os dados encontrados na AP 5.3 com os do município do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais. Os indicadores de saúde selecionados para análise deste estudo foram escolhidos considerando elementos de estrutura e desempenho da ESF, assim como o estado de saúde da população, nas situações em que seria possível estabelecer relações entre ações da ESF e modificações no perfil de saúde. Os resultados encontrados em relação à evolução da expansão da cobertura da ESF na AP 5.3 evidenciou um aumentou que passou de 41% em agosto de 2010 para 98%, em junho de 2012, tendo atingido a meta de 100% em setembro de 2013. A produção ambulatorial, nessa região, aumentou em 130%. O percentual de nascidos vivos que realizaram 7 consultas pré-natais e mais, entre os anos de 2009 e 2012, aumentou em 3%. O percentual de nascidos vivos por partos cesáreos na AP 5.3 vem aumentando ao longo do período analisado. No entanto, nessa região mais de 50% dos partos realizados ainda são vaginais. O coeficiente de mortalidade infantil na AP 5.3, sofreu um decréscimo de 6,84%, no período de 2009 a 2012. Já o coeficiente de mortalidade neonatal, no mesmo período, apresentou um aumento de 16%. Enquanto o coeficiente de mortalidade pós-neonatal, nessa região, apresentou, do período de 2009 até o ano de 2012, uma redução de 33%. Os resultados encontrados neste estudo sugerem a contribuição positiva do programa na evolução de muitos dos indicadores de saúde da população. Todavia, algumas ações e serviços carecem de melhorias para garantir uma assistência integral e de maior qualidade aos usuários. Mais do que a ampliação do acesso, com aumento da cobertura é necessário garantir a qualidade da assistência.

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Background: On-going surveillance of behaviours during pregnancy is an important but overlooked population health activity that is particularly lacking in Ireland. Few, if any, nationally representative estimates of most maternal behaviours and experiences are available. While on-going surveillance of maternal behaviours has not been a priority thus far in European countries including Ireland, on-going surveillance was identified as a key priority in the United States (US) during the 1980’s when the Pregnancy Risk Assessment Monitoring System (PRAMS), was established. Today, PRAMS is the only surveillance programme of maternal behaviours and experiences world-wide. Although on-going prevalence estimates are required in Ireland, studies which examine the offspring health effects of maternal behaviours are also required, since various questions regarding maternal exposures and their offspring health effects remain unanswered. Gestational alcohol consumption is one such important maternal exposure which is common in pregnancy, though its offspring health effects are unclear, particularly at lower or moderate levels. Thus, guidelines internationally have not reached consensus on safe alcohol recommendations for pregnant women. The aims of this thesis are to implement the PRAMS in Ireland (PRAMS Ireland), to describe the prevalence of health behaviours around the time of pregnancy in Ireland and to examine the effect of health behaviours on pregnancy and child outcomes (specifically the relationship between alcohol use during pregnancy and infant and child growth). Structure: In Chapter 1, a brief background and rationale for the work, as well as the thesis aims and objective is provided. A detailed description of the design and implementation of PRAMS Ireland is described in Chapter 2. Chapter 3 and Chapter 4 describe the methodological results of the implementation of the PRAMS Ireland pilot study and PRAMS Ireland main study. In Chapter 5, a comparison of alcohol prevalence in two Irish studies (PRAMS Ireland and Growing up in Ireland (GUI)) and one multi-centre prospective cohort study, Screening for Pregnancy Endpoints (SCOPE) Study is detailed. Chapter 6 describes findings on adherence to National Clinical Guidelines on health behaviours and nutrition around the time of pregnancy in PRAMS Ireland. Findings on exposure to alcohol use in pregnancy and infant growth outcomes are described in Chapter 7 and Chapter 8. The results of analysis conducted to examine the impact of gestational alcohol use on offspring growth trajectories to age ten are described in Chapter 9. Finally, a discussion of the findings, strengths and limitations of the thesis, direction for future research, policy, practice and public health implications are discussed in Chapter 10.Results: Implementation of PRAMS: PRAMS may be an effective system for the surveillance of health behaviours around the time of pregnancy in the Irish context. PRAMS Ireland had high response rates (67% and 61% response rates in the pilot and main study respectively), high item completion rates and valid prevalence estimates for many health behaviours. Examining prevalence of health behaviours: We found high levels of alcohol consumption before and during pregnancy, poor adherence to healthy diets and high levels of smoking before and during pregnancy among women in Ireland. Socially disadvantaged women had higher rates of deleterious health behaviours before pregnancy, although women with the most deleterious behaviour profiles before pregnancy appeared to experience the greatest gain in protective health behaviours during pregnancy. The impact of alcohol use on infant and offspring growth: We found that low and moderate levels of alcohol use did not impact on birth outcomes or offspring growth whereas heavy alcohol consumption resulted in reduced birth length and birth weight; however, this finding was not consistently observed across all studies. Selection, reporting and confounding biases which are common in observational research could be masking harmful effects. Conclusion: PRAMS is a valid and feasible method of surveillance of health behaviours around the time of pregnancy in Ireland. A surveillance program of maternal behaviours and experiences is immediately warranted due to high levels of deleterious health behaviours around the time of pregnancy in Ireland. Although our results do not indicate any evidence of harm, given the quality of evidence available, abstinence and advice of abstinence from alcohol may be the most prudent choice for patients and healthcare professionals respectively. Further studies of the effects of gestational alcohol use are required; particularly those which can reduce selection bias, reporting bias and confounding.

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Background: End-of-life care for seniors is an important and neglected area of research. The University of Ottawa Institute of Palliative Care has expanded its research capacity by developing a Canadian Institutes of Health Research (CIHR) funded new emerging team on end-of-life care for seniors. This initiative brings together an interdisciplinary team of researchers from palliative care and geriatrics to develop a comprehensive program of research. Methods: 1) A variety of investigators from the fields of palliative care and geriatrics and disciplines of epidemiology, medicine, nursing, psychology and social work will collaborate on the development of a research agenda focussed on end-of-life care for seniors. 2) The conceptual model for the research program consists of 4 broad interrelated domains that are congruent with the CIHR themes of health services, clinical issues, population health and psychosocial, cultural, spiritual and ethical issues; this framework will guide the research program and all studies emanating from the program. 3) Research studies will focus on 5 areas of inquiry that are central to end-of-life care for seniors: palliative end-of-life care for rural seniors, care settings, burden, role of volunteers, and delirium. Results: This new team has the potential to obtain peer-reviewed funding, recruit and train a new generation of researchers, and build a network of concerned researchers. Conclusions: The new team should ultimately contribute to an improved quality of care for seniors who are approaching death.

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Patterns of arsenic excretion were followed in a cohort (n = 6) eating a defined rice diet, 300 g per day d.wt. where arsenic speciation was characterized in cooked rice, following a period of abstinence from rice, and other high arsenic containing foods. A control group who did not consume rice were also monitored. The rice consumed in the study contained inorganic arsenic and dimethylarsinic acid (DMA) at a ratio of 1:1, yet the urine speciation was dominated by DMA (90%). At steady state (rice consumption/urinary excretion) similar to 40% of rice derived arsenic was excreted via urine. By monitoring of each urine pass throughout the day it was observed that there was considerable variation (up to 13-fold) for an individual's total arsenic urine content, and that there was a time dependent variation in urinary total arsenic content. This calls into question the robustness of routinely used first pass/spot check urine sampling for arsenic analysis. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.