933 resultados para Polietileno Reaproveitamento


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A fruticultura no Estado de Mato Grosso do Sul carece de informaes sobre o potencial de produo de mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produo de mudas de mamoeiro, cultivar Sunrise Solo, em diferentes substratos industrializados e solo. O experimento foi realizado na Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), campus Aquidauana, no perodo de 18/11/2008 a 05/01/2009. Foram utilizados trs ambientes de cultivo protegido, trs tamanhos de sacola de polietileno e seis substratos. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, em parcelas sub-subdivididas. Constatou-se que a sacola de 15,0 x 21,5 cm (1539,8 cm) propicia as melhores mudas, e pelo ndice de qualidade de Dikson todos os ambientes foram propcios formao das mudas nesse recipiente. A vermiculita adubada com 14% de composto orgnico o melhor substrato na formao de mudas de mamoeiro e pelo ndice de qualidade de Dikson esse substrato apresentou mudas com menor qualidade sob sombrite.

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O objetivo foi determinar a dose de permanganato de potssio (KMnO4), associada embalagem plstica, mais eficiente em retardar o amadurecimento do mamo 'Golden', armazenado sob temperatura ambiente. Conjuntos de trs frutos com massa mdia unitria de 278,818,9 g foram embalados em filmes de polietileno de baixa densidade, nos quais foram includos sachs, contendo vermiculita impregnada com o KMnO4, nas doses de 0,0; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 g/ embalagem. Os frutos embalados foram armazenados durante 15 dias, a 20,0 0,5 C e 90 5% de UR. Aps esse perodo, foram mantidos na mesma temperatura, porm, fora das embalagens. As avaliaes foram feitas no dia da retirada das embalagens e nos cinco dias consecutivos. Foram avaliados a concentrao de CO2 no interior das embalagens, a produo de CO2, a cor da casca, a perda de massa da matria fresca do fruto e a firmeza da polpa, o extravasamento de solutos, o teor de slidos solveis e a concentrao de etanol da polpa. Aps 15 dias de permanncia nas embalagens, os frutos tratados com KMnO4 apresentaram menores produo de CO2, ndice de cor da casca, perda de eletrlitos celulares e teor de etanol, porm, maior firmeza da polpa, quando comparados com frutos sem aplicao de KMnO4, indicando que os frutos no tratados tiveram amadurecimento antecipado. Aps a retirada das embalagens, os frutos tratados com KMnO4 permaneceram firmes durante dois dias de avaliao. A dose de 1,0 g de KMnO4/embalagem foi a mais indicada para as condies do experimento.

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Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito do condicionamento mtrico e osmtico sobre a qualidade fisiolgica de sementes de algodo herbceo. Foram utilizadas sementes de algodo, deslintadas quimicamente, do cultivar Panton, na proporo de 100 g de sementes para 1000 g da matriz slida (algalita). Os tratamentos consistiram em cinco teores de gua, utilizados para umedecimento da matriz (0,10; 0,25; 0,50; 0,75 e 1,0 mL), durante seis perodos de condicionamento (0; 1; 4; 8; 16 e 32 dias). Quanto ao condicionamento osmtico, foram realizados dois ensaios: sementes submetidas s solues osmticas de polietileno glicol (PEG) 6000 (-0,25 MPa) e de nitrato de potssio (0,3 M ou -0,72 Mpa), nos sete tempos de condicionamento osmtico (0; 12; 24; 36; 48; 72 e 96 h), temperatura de 20 C. As variveis analisadas foram porcentagem de germinao e comprimento de plntulas. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, com quatro repeties. Observou-se que houve aumento na germinao e no vigor das sementes condicionadas com diferentes nveis de umidade na matriz slida, em comparao com a testemunha. Constatou-se, tambm, que a capacidade de revigoramento do tratamento com 0,50 mL de gua foi comprovada, medida que aumentou o tempo de exposio das sementes matriz slida; o condicionamento osmtico com PEG 6000 aumentou o vigor das sementes, mas no favoreceu a germinao, e o condicionamento osmtico com nitrato de potssio reduziu a germinao, entretanto, proporcionou aumento no vigor das sementes nas primeiras horas de hidratao.

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A comercializao do abacate processado e sem aditivo qumico difcil, por causa do escurecimento de sua polpa e alteraes sensoriais durante o armazenamento. O objetivo desta pesquisa foi verificar a aceitao do guacamole, processado com a adio α-tocoferol e cido scorbico e conservado pelo frio. Amostras do produto foram acondicionadas em embalagens de polietileno e de polietileno+nilon, com e sem aplicao de vcuo. As amostras embaladas foram submetidas aos tratamentos pelo frio: refrigerao, congelamento lento e congelamento rpido. Avaliaes foram realizadas nos dias 0, 1, 3, 5, 7, para o tratamento refrigerado, e 0, 7, 30, 60, 90 dias, para as amostras submetidas aos congelamentos lento e rpido. Para avaliao sensorial, utilizou-se o mtodo de aceitao (escala hednica estruturada de 9 pontos), com um grupo de 40 provadores no treinados, selecionados ao acaso, que deram notas para aceitao, aparncia, cor, textura e sabor. A aceitao do produto e seu sabor tiveram uma correlao de 0,84, que, para cor e aparncia, foi de 0,74. Para as demais variveis, as correlaes foram moderadas. A anlise sensorial mostrou que a adio de cido ascrbico e α-tocoferol permite a conservao do produto sob refrigerao em embalagens de polietileno. O produto, conservado at 30 dias, em qualquer embalagem, apresentou mdias dos parmetros de aceitao comparveis com as obtidas na avaliao do primeiro dia.

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Com o objetivo de avaliar diferentes gentipos de alface (Lactuca sativa L.), quanto adaptao a adubao orgnica, foram testados 18 acessos, pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortalias da Universidade Federal de Viosa (BGH - UFV) e comparado o desempenho destes com dois cultivares comerciais: Regina de Vero e Crespa Grand Rapids. O experimento foi conduzido com trs repeties, em casa de vegetao, e os gentipos foram comparados em substratos contendo adubao mineral e adubao orgnica. As plantas foram cultivadas em vasos de polietileno, com capacidade para 3 dm, preenchidos com 2,5 dm de substrato. O substrato contendo adubao mineral foi preparado a partir do solo, comumente cultivado, e adubado, segundo as recomendaes convencionais para a cultura da alface, a partir da anlise de rotina do solo. O substrato contendo adubao orgnica consistiu em solo, manejado organicamente, e adubado com 50 t ha-1 de composto orgnico. Na colheita, foram avaliadas as caractersticas morfolgicas das plantas e a massa fresca e seca das folhas. Observou-se grande diversidade de formas, tamanhos e colorao, entre os acessos, sendo que os acessos BGH 2625, BGH 118 e o cultivar Regina de Vero apresentaram caractersticas qualitativas e produtividade que os selecionam para serem utilizados em programas de melhoramento, visando produo de cultivares para ambiente com adubao orgnica.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de mudas de maracujazeiro- amarelo em trs diferentes tamanhos de recipientes, em trs condies de cultivo protegido, utilizando seis diferentes substratos. Foram empregados trs ambientes de cultivo: (A1) estufa em arco, coberta de filme de polietileno de 150 μm, abertura zenital e tela termorrefletora de 50% sob o filme; (A2) viveiro agrcola de tela de monofilamento, com 50% de sombra; e (A3) viveiro agrcola de tela termorrefletora, com 50% de sombra. Foram testados trs volumes (V1 = xx cm -sacolas de polietileno de 7,5 x 11,5 cm; V2 = xx cm33 - sacolas de polietileno 10,0 x 16,5 cm; e V3 = xx cm33 -sacolas de polietileno de 15,0 x 21,5 cm) e seis substratos (S1 = solo; S2 = Plantmax; S3 = vermiculita; S4 = fibra de coco; S5 = fibra de coco chips; e S6 = Organosuper, composto orgnico comercial). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subsubdivididas, em que os ambientes foram as parcelas, os recipientes de diferentes volumes as subparcelas e os substratos as subsubparcelas. Aos 50 dias aps a semeadura, foram medidos a altura das plantas, o comprimento da raiz, a massa de matria seca da parte area e das razes. A partir das massas de matria seca determinaram-se a relao massa de matria seca de parte area e raiz e massa de matria seca total. A estufa foi o melhor ambiente quando se utilizou o recipiente de XX cm33 o qual proporcionou mudas maiores, com maior biomassa seca area, radicular e total. A vermiculita foi o melhor substrato, porm o solo adubado uma alternativa menos dispendiosa para a regio.

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A utilizao de mudas de bananeira micropropagadas de qualidade o primeiro passo na implantao de um bom pomar e, para isso, sua aclimatizao deve ser realizada de forma adequada. Em vista disso, objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desempenho dos biofertilizantes HUMITEC e RUTER AA no desenvolvimento de mudas de bananeira micropropagadas, sendo instalado um experimento em viveiro comercial de produo de mudas. Foram utilizadas mudas de bananeira cv. Grand Naine, obtidas por micropropagao, sendo, posteriormente, transplantadas em sacos de polietileno preto (1,5 L), contendo, como substrato, terra de subsolo (Latossolo Amarelo), casca de arroz carbonizada e composto orgnico Organifol (1:1:1). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, fatorial 2 x 4 (produtos e doses), com quatro repeties e quatro plantas teis por parcela. Os tratamentos foram compostos pelos seguintes biofertilizantes e doses: HUMITEC (0,0; 4,0; 8,0; 16,0 mL planta-1) e RUTER AA (0,0; 2,0; 4,0; 8,0 mL planta-1). As doses dos produtos foram divididas em duas aplicaes (28 e 56 dias aps o transplantio das mudas), aplicadas via fertirrigao. Noventa e oito dias aps o transplantio avaliaram-se as seguintes variveis: altura das plantas (cm), dimetro do colo rente superfcie do solo (mm), rea foliar total e por folha, biomassas fresca e seca da parte area e das razes (g). Os dados foram submetidos anlise da varincia e quando o teste F foi significativo, realizou-se anlise de regresso. Pode-se concluir que aplicaes de HUMITEC e RUTER AA favoreceram o desenvolvimento das mudas e que, no vero, as plantas apresentaram maior desenvolvimento durante a aclimatizao.

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A demanda por alimentos minimamente processados deve-se necessidade de economia de tempo e de maior facilidade de preparo dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do repolho roxo 'Red Dynasty', minimamente processado, submetido a quatro tipos de embalagens e a armazenamento refrigerado. Aps minimamente processados, 200g de repolho foram acondicionados em quatro tipos de embalagens: tereftalato de polietileno, com tampa; bandejas de poliestireno expandido, revestidas com filme flexvel de policloreto de vinila de 12 m; filme de polietileno de baixa densidade de 70 m e polipropileno perfurado. A temperatura durante o perodo de armazenagem em cmara fria foi de 5 2 C. As avaliaes foram feitas a cada quatro dias, totalizando doze dias de armazenamento. Os parmetros avaliados foram: perda de matria fresca, teor de slidos solveis, pH, acidez titulvel, vitamina C e antocianina. A embalagem PP no recomendada por causa da grande perda de matria fresca do repolho. As embalagens PET e PEBD foram as melhores para o armazenamento de repolho minimamente processado; proporcionaram menor perda de massa por doze dias, porm, aos quatro dias j apresentavam aparncia escurecida, por causa da oxidao.

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O interesse pelo crambe (Crambeabyssinica) surgiu em virtude da sua superioridade, em relao soja e s demais oleaginosas, na produo de leos vegetais, e por adaptar-se com facilidade ao plantio direto. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o armazenamento de sementes de crambe, em diferentes embalagens e ambientes. Foram testadas as embalagens de saco de polietileno e embalagens de plstico rgido com fechamento hermtico, nas seguintes condies: ambiente (25 2 C e 60% de UR) e cmara fria e seca (15 2 C e 45 % de UR), durante 0, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias (perodo de maio a novembro de 2010), sendo avaliados, mensalmente, o teor de gua, a germinao, na primeira contagem, o ndice de velocidade de germinao e o tempo mdio de germinao das sementes. O experimento foi conduzido em DIC, com quatro repeties de 50 sementes para cada tratamento. Inicialmente, as sementes apresentaram germinao mdia de 60% e teor de gua de 7,0%. As embalagens e ambientes empregados permitiram alteraes no teor de gua que desencadearam o incio da deteriorao das sementes, evidenciado pela reduo de germinao na primeira contagem, ndice de velocidade e aumento do tempo mdio de germinao das sementes. Entretanto, a germinao no foi influenciada pelos tratamentos e perodos de armazenamento. De maneira geral, as sementes de crambe podem ser acondicionadas em embalagem impermevel durante 180 dias de armazenamento, em condio de15 2 C e 45% de UR.

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As incubadoras de empresas(doravante IEs) assumem um papel fundamental no mbito do empreendedorismo e incentivo ao investimento. A partir de novas ideias, estas organizaes articulam, conjuntamente com o empreendedor, um pensamento estratgico para o desenvolvimento do negocio. Estas entidades surgiram assim, com o intuito de apoiar a criao e o crescimento de micro e pequenas empresas, como startups, proporcionando-lhes um leque de servios de apoio e de consultaria no mbito administrativo, financeiro, jurdico, marketing, informtico, promovem sinergias entre as empresas incubadas e dinamizam a relao entre as universidade e o tecido empresarial com vista construo de uma sociedade cada vez mais competitiva. Em Portugal, a primeira IEs surgiu em 1987, conhecida por Grupo Aitec, direccionada para as tecnologias de informao e comunicao(doravante TIC). Ao longo dos tempos foram surgindo diversas incubadoras pelo pas e em 2012 encontravam-se 56 incubadoras em actividade. Presentemente o pas atravessa uma grave crise econmica, com um deficit das contas publicas elevado e uma taxa de desemprego na ordem dos 17%. Neste contexto. as IEs possuem um papel fulcral no apoio criao do autoemprego, reduzindo o risco do negcio, com diminuio dos custos operacionais das empresas e a promoo de networking. As incubadoras comeam fundamentalmente a subarrendar espaos a empresas pequenas, em 1970 as incubadoras foram criadas para estimular os rcem-licenciados a desenvolverem as suas ideias de negcio, mais tarde em 1975, surgiram para reaproveitamento dos prdios e a oportunidade da terciarizao, por ultimo em 1983 as incubadoras serviam para facilitar a investigao para a industria. O objectivo desta investigao resulta de um cruzamento entre trs reas distintas, a gesto das incubadoras, a satisfao de clientes e o comportamento dos incubados. Ao analisar as incubadoras Portuguesas, sob ponto de vista dos modelos de gesto, cada incubadora pode optar pelo modelo que for mais apropriado sua gesto e equipa, importante salientar que a estratgica da incubadora deve estar bem definida. O principal objectivo deste estudo de caso, proceder a uma avaliao do desenvolvimento do Instituto Empresarial do Minho(doravante IEMinho) com base na satisfao das empresas instaladas, nos motivos de sada mencionados pelas empresas e uma comparao com as restantes incubadas da regio Norte. Neste sentido, o presente estudo foi desenvolvido no seio da organizao IEMinho, incubadora de base tecnolgica. Em concreto, importante salientar que foi realizada uma primeira abordagem terica ao tema (com base na literatura) e realizada uma caracterizao da IEMinho, de uma forma geral este estudo tem vrios objectivos que se pretende que sejam alcanados,como:(i) a analise do modelo de gesto utilizado pelo IEMinho, (ii) a avaliao da satisfao das empresas instaladas, (iii) a analise comparativa de alguns dados dos incubados e ex-incubados, (iv) a investigao do motivo de sada das empresas e(v) comparao da prestao da IEMinho com as restantes incubadoras da regio Norte de Portugal.

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Este trabalho tem como objetivo a apresentao e a implementao de uma soluo de gesto de documentos e dados de cadastro de forma eletrnica, leia-se, Encomendas, Guias de Remessa, Clientes e Artigos. A mesma baseada em dispositivos mveis, no sentido de permitir dar mobilidade na troca de informao, s empresas que detenham atualmente processos de integrao de sistemas EDI com empresas da grande distribuio. A soluo permite que os vendedores / comerciais das empresas na rea do retalho, que normalmente esto fisicamente deslocados ou viajam durante bastante tempo, sem ir sede da empresa regularmente, possam realizar as operaes necessrias em qualquer altura, at mesmo diretamente no cliente. As operaes podem consistir por exemplo, no envio de encomendas para a sede (servidor) para processamento, adicionar / criar novos clientes, sincronizar o sistema com a sede para permitir a atualizao dos dados de artigos e clientes. O uso de dispositivos mveis, que podem ter a capacidade de realizao de chamadas, receo de emails e acesso internet, iro permitir que os colaboradores tirem partidos das capacidades desses equipamentos, e usem o mesmo para efetuar de forma descentralizada, operaes que teriam que efetuar na Sede ou num computador pessoal / porttil, desta forma, as empresas podem ter uma reduo de custos considervel. Atualmente, praticamente todas as empresas fornecedoras da grande distribuio que trabalhem com empresas da grande distribuio j tm implementado nas suas Sedes / Empresas processos de integrao, processos de impresso e gesto EDI com base em formatos standard da norma EDIFACT das Naes Unidas (UN) [13], por exemplo, para receo de Encomendas, Resposta a Encomendas, envio de Guias de Remessa, Faturas. Esta soluo permite o reaproveitamento dos processos e solues j existentes e implementados, sendo possvel desta forma realizar um alargamento dos clientes / parceiros abrangidos com um investimento bastante reduzido e permitindo a reduo de custos operacionais, e de erros devido insero manual. A soluo apresentada tenta tirar partido dos standards mais aceites e implementados em projetos EAI / EDI na industria da grande distribuio em Portugal (retalho), tal como o EDIFACT, AS2 / WS e suportada em tecnologias Microsoft. Todo o trabalho foi feito com base nas particularidades da lei Portuguesa e nas recomendaes da GS1.

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Os objectivos principais deste estudo so a caracterizao de uma das linhas de extruso existentes na Cabelte, nomeadamente a linha de extruso de referncia EP5, composta por duas extrusoras. Pretende-se fazer a determinao de indicadores energticos e de processo e a optimizao do consumo energtico, no que diz respeito energia consumida e s perdas trmicas relativas a esta linha. Para fazer a monitorizao da linha de extruso EP5 foi colocado no quadro geral dessa linha um equipamento central de medida de forma a ser possvel a sua monitorizao. No entanto, para a extrusora auxiliar as medies foram efectuadas com uma pina amperimtrica e um fasmetro. Foram tambm efectuados ensaios onde foi avaliada a quantidade de material transformada, para isso foi utilizado um equipamento de pesagem, doseador gravimtrico aplicado nas extrusoras. As medies de temperatura para os clculos das perdas trmicas da extrusora principal e para a caracterizao dos materiais plsticos, foram efectuadas utilizando um termmetro digital. Foram efectuados ensaios de dbito s extrusoras auxiliar e principal e foi estudada a variao do factor de potncia em funo da rotao do fuso. Na perspectiva do utilizador final a optimizao para a utilizao racional de energia est na reduo de encargos da factura de energia elctrica. Essa factura no depende s da quantidade mas tambm do modo temporal como se utiliza essa energia, principalmente a energia elctrica, bastante dependente do perodo em que consumida. Uma metodologia diferente no planeamento da produo, contemplando o fabrico dos cabos com maior custo especfico nas horas de menor custo energtico, implicaria uma reduo dos custos especficos de 18,7% para o horrio de vero e de 20,4% para o horrio de inverno. Os materiais de revestimento utilizados (PE e PVC), influenciam directamente os custos energticos, uma vez que o polietileno (PE) apresenta sempre valores de entalpia superiores (0,317 kWh/kg e 0,281 kWh/kg)) e necessita de temperaturas de trabalho mais elevadas do que o policloreto de vinilo (PVC) (0,141 kWh/kg e 0,124 kWh/kg). O consumo especfico tendencialmente diminui medida que aumenta a rotao do fuso, at se atingir o valor de rotao ptimo, a partir do qual esta tendncia se inverte. O cos para as duas extrusoras em estudo, aumenta sempre com o aumento de rotao do fuso. Este estudo permitiu avaliar as condies ptimas no processo de revestimento dos cabos, de forma a minimizarmos os consumos energticos. A reduo de toda a espcie de desperdcios (sobre consumos, desperdcio em purgas) uma prioridade de gesto que alia tambm a eficcia eficincia, e constitui uma ferramenta fundamental para assegurar o futuro da empresa. O valor mdio lido para o factor de potncia (0,38) da linha EP5, valor extremamente baixo e que vem associado energia reactiva, alm do factor econmico que lhe est inerente, condiciona futuras ampliaes. A forma de se corrigir o factor de potncia instalando uma bateria de condensadores de 500 kVAr. Considerando o novo sistema tarifrio aplicado energia reactiva, vamos ter um ganho de 36167,4 Euro/ano e o perodo de retorno de investimento de 0,37 ano (4,5 meses). Esta medida implica tambm uma reduo anual na quantidade de CO2 emitida de 6,5%. A quantificao das perdas trmicas importante, pois s desta forma se podem definir modos de actuao de forma a aumentar a eficincia energtica. Se no existir conhecimento profundo dos processos e metodologias correctas, no podem existir solues eficientes, logo importante medir antes de avanar com qualquer medida de gesto.

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A dissertao teve como primeiro objectivo a identificao e quantificao de contaminantes do processo de reciclagem mecnica de plsticos de polietileno de alta densidade (PEAD) e polietileno de baixa densidade (PEBD). Desta forma aplicouse o mtodo da anlise de inertes, descrito na norma XP U44-164, da Associao Francesa de Normalizao (AFNOR) e que utilizado para classificar o composto. Os procedimentos experimentais foram aplicados na anlise dos resduos Pr-lavagem, Moinha e Final, produzidos durante o processo de reciclagem. O mtodo adoptado permitiu identificar de forma expedita os principais contaminantes plsticos, poliestireno (PS), polipropileno (PP), polietileno tereftalato (PET) e policloreto de vinilo (PVC), e outros contaminantes, matria orgnica, metais, vidros, pedras e areias. Uma vez que, actualmente, estes resduos so depositados em aterro, considerou-se importante estudar outras formas de valorizao. Assim, o segundo objectivo deste trabalho corresponde caracterizao fsico-qumica dos resduos da reciclagem de plsticos, de forma a avaliar o seu potencial para valorizao energtica. As alternativas consideradas foram a incinerao e a co-incinerao, e os resultados comparados com as normas em vigor. A comparao dos resultados obtidos com as especificaes da EURITS, no caso das unidades de incinerao dedicada, e da indstria cimenteira Secil, no caso da coincinerao permitiram concluir que os resduos em questo tm potencial para valorizao energtica.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao em Vias de Comunicao e Transportes

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Mestrado em Engenharia Qumica. Ramo optimizao energtica na indstria qumica