220 resultados para Pineapple comosus
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En el municipio de Masatepe, Departamento de Masaya situado a 11 grados 54 min. Latitud norte y 86 grados 09 min. Longitud-oeste, se realizó un ensayo factorial “sistema de manejo de malezas en cafeto joven” Con el objetivo de determinar la influencia de diferentes sistemas de manejos en la calla y banda sobre la cenosis de las advertencias y sobre el crecimiento, desarrollo y la producción del cafeto. El ensayo se inició en Agosto de 1987 hasta Diciembre de 1989, utilizado Coffea arábica L. var. “Catuai a plena exposición solar: Los factores en estudio fueron; cobertura viva, Cobertura muerta y cultivo de la piña Ananás comosus (L) Merr. Var, “Monte lirio” como manejo en la calle y siete tratamientos en la banda que consisten en diferentes periodos de anhierbamiento utilizando control mecánico con machete mensual. Y después de 2, 4 y 6 meses y controles químicos cada 4 y 6 meses con oxiflurfen +Diuron y un control tradicional utilizado por productores del lugar. La abundancia de las monocotiledóneas en la banda disminuyo en periodos mas de un mes, principalmente en los periodos anieblados 4 y 6 meses de un mes monocotiledóneas en la banda disminuyo en periodos más de un mes , principalmente en los periodos húmedos principalmente los controles mecánicos cas 2, 4 y 6 meses. La mayor dominancia en la calle y banda presentarnos las dicotiledóneas; obteniendo, a mayor biomasa y cobertura total en los tratamientos mecánicos cada 4 y 6 meses. Al finalizar los dos años de estudio, el cultivo de piña supera a los demás métodos significativamente con respecto a las variables: Altura de planta, diámetro de tallo, numero de nudos totales, numero de nudos, con fruto, longuitud de ramas plagiotropas y primer rendimiento: los tratamientos mecánicos cada dos meses, mensual y químico cada seis meses obtiene los mejores resultados al finalizar el periodo de estudio, en cuanto a las variables antes mencionadas: los controles químicos (oxifluerfen + Diuron) cada 4 y 6 meses se mantienen superiores a lo largo de los dos años de estudio a los mecánicos cada 4 y 6 meses.
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多细胞趋磁原核生物(Multicellular magnetotactic prokaryotes,MMPs) 是一类由7~45 个含有磁小体的革兰氏阴性细胞聚集而成的球形或者椭圆形 的细胞聚集体,是研究生命起源与进化、细胞分化和生物矿化的模式生物, 目前仅在大西洋沿岸具有一定盐度的层化水体或沉积物中发现。 本文通过光学显微镜和电子显微镜研究了黄海沉积物MMPs 的超微结 构、运动特点和分裂方式等生物学特征,调查了MMPs 的生态分布特征,并 对其尝试培养。 根据形态差别,黄海沉积物的MMPs 可分为花瓣型MMPs(rosette-like MMPs)、菠萝型MMPs(pineapple-like MMPs)和松球型MMPs(pinecone-like MMPs)。花瓣型MMPs 是由23±4 个卵圆形的细胞螺旋形排列而成的球形聚 集体,直径为5.4±0.8 μm,鞭毛周生。细胞内外膜附近有子弹头形/和方形的 铁氧化物型磁小体。菠萝型MMPs 是由39±9 个方形细胞组成的大小为9.6±1.2 μm ×7.8±0.9 μm 的椭圆形聚集体,鞭毛周生。这类MMPs 由多环细胞组成的, 从椭圆体的赤道面向两极,细胞环的直径变小;在每一环内,细胞像书本似 并列相连;相邻两环的细胞为交错式相连。这种结构比花瓣型MMPs 的更为 紧密。菠萝型MMPs 的磁小体均为子弹头形铁氧化物,磁小体的排列与MMPs 的长轴近似平行。松球型MMPs 是由多个长条形的细胞围绕中心的一个凹陷 辐射排列而成的球形聚集体,直径在9.0~14.2 μm 之间。尼罗红和DAPI 染 色发现三种MMPs 均具有脂类颗粒,花瓣型MMPs 和菠萝型MMPs 在聚集体 的表面具有一层外膜,这说明MMPs 的细胞排列具有高度组织性,在一定程 度证明它属于多细胞生物。 花瓣型MMPs 和菠萝型MMPs 分裂时均保持多细胞形式,但花瓣型 MMPs 沿着聚集体的短轴分开,而菠萝型MMPs 沿着长轴分开。两种MMPs 具有MMPs 典型的逃逸运动,花瓣型MMPs 和菠萝型MMPs 的运动速度分别 为55±26 μm/s 和99±50 μm/s。 黄海花瓣型MMPs 的超微结构、运动方式和分裂特点与大西洋沿岸多个 地区发现的MMPs 相似,花瓣型MMPs 可能是MMPs 的优势类群。菠萝型 MMPs 从整体形态、细胞排列和分裂方式上与花瓣型MMPs 显著不同,是一 类新的MMPs。松球型MMPs 是一类尚未报道的MMPs。 对MMPs 的生态分布调查发现,花瓣型MMPs 广泛分布于砂质沉积物中, 最大丰度出现在氧化还原跃层(redoxcline)。菠萝型MMPs 多分布在砾石沉 积物的表层。两种MMPs 占据不同的生态位,暗示着两者可能具有不同的生 理代谢途径。 对MMPs 的培养发现,在实验室内MMPs 可存活8 个月,MMPs 丰度随 着时间变化出现周期性的变化,推测其繁殖周期可能是10~15 天。 本文为太平洋沿岸MMPs 的首次研究,支持MMPs 在全球广泛分布的观 点,并展示了MMPs 的形态多样性。
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Todas as cultivares de abacaxi cujo interesse é o fruto, pertencem à espécie Ananas comosus var. comosus. Alguns clones de Ananas comosus var. erectifolius, Ananas comosus var. ananassoides e Ananas comosus var. bractetus são cultivados para produção de fibra ou para fins omamentais. Recentemente, houve grande incremento nestas formas de utilização.As principais características desejadas em uma cultivar de abacaxi são: crescimento rápido; folhas curtas, largas e com bordas sem espinhos; boa produção de mudas; fruto bem conformado, casca amarela; polpa amarela ou alaranjada, fime mas não fibrosa, teor de açúcar elevado, acidez moderada; coroa média a pequena. Associadas a estas características, procura-se ainda cultivares que produzam frutos de boa qualidade, que proporcionem altos rendimentos e que sejam resistentes e/ou tolerantes às principais pragas e doenças que ocorrem nos locais de plantio.
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A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical iniciou em principios dos anos 80 um Banco de Gemoplasma tendo reunido atualmente um total de quase 700 acessos no campo, do gênero Ananas e outras bromeliáceas, sendo uma das maiores coleções de gemoplasma desse gênero no mundo, reunindo expressiva variabilidade genética intra e interespecífica. A coleção está em condições de campo e uma duplicata vem sendo introduzida na conservação in vitro desde 2003, como cópia de segurança. A variabilidade genética do gênero Ananas, no entanto, é ainda muito pouco explorada, apesar do potencial que essas plantas têm para a geração de diversos produtos. Os genótipos silvestres possuem uma diversidade de formas e cores, que chamam atenção pela beleza e exoticidade. Essas características conferem a essas plantas um grande potencial para serem usadas como planta omamental. O abacaxi já vem se destacando como fruteira omamental, representando, atualmente, o segundo produto mais exportado da floricultura do Ceará. Essa comercialização, no entanto, está pautada em apenas duas cultivares, o Ananas comosus var. erectifolius (=Lucidus) e o Ananas comosus var. bracteatus (=Ananas Porteanus).
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Uma das principais limitações para a abacaxicultura na região Extremo Sul da Bahia é a ocorrência de floração natural nos meses de junho e julho, que resulta na contratação da colheita, em dezembro, época de grande oferta e, consequentemente, de preços baixos. Combinações de época de plantio e de tamanho de mudas são usadas para tentar evitar a concentração da safra e conseguir deslocar a produção para épocas de preços mais altos. Resultados de pesquisa indicaram que o plantio de março a maio, com adubação baseada na análise de solo e conduzido sob condiçõe de sequeiro, possibilitou a indução artificial do florescimento das plantas a partir dos dez meses de idade, o que permite programar as colheitas no período de junho a outubro do ano subsequente ao plantio. O plantio no mês de janeiro possibilitou a colheita de grande parte da produção no período da entressafra, pois resultou na incidência de florações naturais a partir de julho do mesmo ano e colheita dos frutos durante o primeiro semestre do ano seguinte. A indução do florescimento do abacaxizeiro plantado em janeiro deve ser realizada nos meses de setembro ou outubro em plantas sem diferenciação floral natural. Esse procedimento permite a colheita dos frutos no período de preços mais favoráveis (até março) e a floração das plantas em período pouco favorável à incidêcia da fusariose nos frutos (novembro/dezembro), em decorrência da menor umidade relativa do ar e temperatura mais alta.
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O abacaxizeiro, Ananas comosus (L) Merril var. comosus Leal & Coppens, é cultivado na maioria dos estados brasileiros, sendo a cultivar ?Pérola? a mais plantada. Essa planta apesar de seu aspecto rústico, em uma produção comercial, é exigente em tratos culturais e fitossanitários, dentre estes a murcha que está associada à cochonilha Dysmicoccus brevipes, cujas perdas na produção, em cultivares suscetíveis, podem ultrapassar os 80% (SANCHES, 2005). O mercado interno é ainda o mais visado pelos produtores de abacaxi, sendo a aquisição ou venda de mudas entre produtores uma prática muito comum que, propicia, no entanto, a dispersão desse inseto de uma propriedade para outra ou de uma região para outra região.
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O abacaxizeiro, Ananas comosus, é atacada por diversas doenças nas regiões produtoras no mundo tanto em condições de campo quanto em pós-colheita, com reflexos negativos na produtividade e qualidade dos frutos. Entre as doenças, aquelas causadas por fungos ocorrem em maior intensidade, enquanto causado por bactérias e por vírus ocorrem em menor escala. Além disto a ocorrência de anomalias de causa abiótica também é responsável por perdas significativas na produção e qualidades dos frutos. De todas as doenças que atacam o abacaxizeiro no Brasil a fusariose, causada pelo fungo Fusarium subglutinans (Wr. Rg.) Nelson, Tousson & Marasas, f. sp. ananas, Ventura, Zambolim & Gilbertson, é a mais destrutiva, incitando perdas significativas à produção de frutos. Considerando que as cultivares Gold, Red Spanish e Smooth Cayenne entre outras, amplamente cultivadas no mundo, são suscetíveis ao agente causal da fusariose, esta doença pode constituir uma séria ameaça à abacaxicultura mundial.
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Informacoes sobre a situacao do cultivo do abacaxi no Amazonas, os aspectos agroclimaticos e variedades, mudas, plantio, pragas e doencas, colheita e rendimento, coeficientes tecnicos para a implantacao e manutencao de 1ha, e o cultivo em sistemas agroflorestais.
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Características da planta. Exigências edafoclimáticas. Ciclos da planta. Principais variedades. Tipos de mudas. Preparo de área. Adubação de plantio. Cura. Plantio. Adubação de cobertura. Controle de plantas invasoras, pragas e doenças. Indução floral. Colheita e pós-colheita. Rendimento. Coeficientes técnicos para o plantio e a manutenção de 1 hectare de abacaxi (51 mil mudas).
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O vinagre é obtido por dupla fermentação alcoólica e acética de substâncias de origem agrícola, possuindo cada tipo um flavour particular, função dos substratos e tecnologia usados, mantendo gosto sui generis ácido. A sua aptidão tecnológica viabiliza o fabrico de múltiplos produtos, macerando especiarias, plantas, etc, conduzindo ao enriquecimento da matriz, cujo perfil químico ganha complexidade e novas características sensoriais/funcionais. A picklagem fresh pack é um processo alternativo de conservação em vinagre, sem fermentação. Com vinagres de fermentação submergida, desenvolveram-se na ESAS (2009-2013), dois vinagres e um vinagrete com adições e um pickles de frutos doces, articulando ensaios tecnológicos, laboratoriais e sensoriais. Concebidos como produtos gourmet, pretendeu-se oferecer inovação e conveniência. Além do longo tempo de vida de prateleira, evidencia-se: 1) no vinagre de vinho branco com mirtilo –a mais-valia de preservar o fruto inteiro, por efeito de picklagem; 2) no vinagre agridoce, de vinho tinto Touriga Nacional com mel e especiarias –uma tónica agridoce equilibrada e actual; 3) no vinagrete de laranja aromatizado –a complexidade aromática aliada à sensação de frescura na boca; 4) no pickles fresh pack de pera-abacaxi agridoce –novidade e dupla utilização: consumida a fruta, a infusão utiliza-se como vinagre de mesa (aptidão incomum em pickles).---Vinegar is obtained by double fermentation alcoholic and acetic of substances from agricultural origin, each type having one particular flavor, due to the technology and the substrates used, while maintaining sui generis acid taste. Its technological aptitude enables the manufacture of multiple products, macerating spices, plants, leading to the enrichment of the matrix whose chemical profile becomes increasingly complex with new sensory/functional characteristics. The fresh pack process is an alternative process of pickling, without fermentation. With submerged fermentation vinegar, two vinegars and a vinaigrette with additions and pickled sweet fruits were developed in ESAS (2009-2013), articulating technological, laboratory and sensory tests. Designed as gourmet products, intended to provide innovation and convenience. In addition to the long shelf life, stands out: 1) in white wine vinegar with blueberries – the added value of preserving the whole fruit by pickling effect, 2) in bittersweet red wine vinegar, Touriga Nacional with honey and spices – the sweet and sour taste, balanced and fashionable; 3) in flavored orange vinaigrette – the aromatic complexity coupled with the fresh sensation in the mouth, 4) in the fresh pack sweet and sour pickles with pear-pineapple – the innovation and dual-use: consumed the fruit, infusion is used as table vinegar (unusual application for pickles).
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This is a research project by practice, which firstly develops a new material invention derived from natural fibres extracted from waste pineapple leaves; secondly it articulates the contemporary designer’s role in facilitating sustainable solutions through: Insights from my own material invention, PiñatexTM, which integrates the materiality of design with the immateriality of concepts and values Developing a visual model of mapping I began with these questions: ‘What are the challenges in seeking to make a new and sustainable material from the waste products of pineapple agriculture in the Philippines?’ and ‘How can a design practice link elements of materiality (artifacts) with immaterial elements (value systems) in order to improve sustainable social and economic development?’ Significant influences have been the work of Papanek1 (2003), Hawken2 (1999) and Abouleish3 (2008) and in particular the ethical business model initiated by McDonough and Braungart in Cradle to Cradle®4 (2002). My own research project is inspired by the Cradle to Cradle® model. It proposes the development of a new material, PiñatexTM which is derived from natural fibres extracted from waste pineapple leaves and could be used in a wide variety of products that are currently fabricated in leather or petroleum-based materials. The methods have comprised: Contextual reviews; case studies (SEKEM, Cradle to Cradle® and Gawad Kalinga); practical experiments in the field of natural fibres, chemistry, product development, manufacturing and prototyping, leading to an invention and a theoretical model of mapping. In addition, collaboration has taken place across scientific, technological, social, ecological, academic and business fields. The outcome is a new material based on the synchronicity between the pineapple fibres, polymers, resins and coatings specially formulated. The invention of the new material that I developed as a central part of this research by practice has a patent in the national phase (PCT/GB 2011/000802) and is in the first stages of manufacturing, commercial testing and further design input (Summer 2014). The contribution to knowledge is firstly the material, PiñatexTM, which exhibits certain key qualities, namely environmentally non-toxic, biodegradable, income-generating potential and marketability. This is alongside its intrinsic qualities as a textile product: aesthetic potential, durability and stability, which will make it suitable for the accessories, interiors and furnishing markets. The theoretical mapping system Upstream and Downstream forms a secondary contribution.
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The aim of this study was to determine whether breath 13CO2 measurements could be used to assess the compliance to a diet containing carbohydrates naturally enriched in 13C. The study was divided into two periods: Period 1 (baseline of 4 days) with low 13C/12C ratio carbohydrates. Period 2 (5 days) isocaloric diet with a high 13C/12C ratio (corn, cane sugar, pineapple, millet) carbohydrates. Measurements were made of respiratory gas exchange by indirect calorimetry, urinary nitrogen excretion and breath 13CO2 every morning in post-absorptive conditions, both in resting state and during a 45-min low intensity exercise (walking on a treadmill). The subjects were 10 healthy lean women (BMI 20.4 +/- 1.7 kg/m2, % body fat 24.4 +/- 1.3%), the 13C enrichment of oxidized carbohydrate and breath 13CO2 were compared to the enrichment of exogenous dietary carbohydrates. At rest the enrichment of oxidized carbohydrate increased significantly after one day of 13C carbohydrate enriched diet and reached a steady value (103 +/- 16%) similar to the enrichment of exogenous carbohydrates. During exercise, the 13C enrichment of oxidized carbohydrate remained significantly lower (68 +/- 17%) than that of dietary carbohydrates. The compliance to a diet with a high content of carbohydrates naturally enriched in 13C may be assessed from the measurement of breath 13CO2 enrichment combined with respiratory gas exchange in resting, postabsorptive conditions.
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Icewine is an intensely sweet, unique dessert wine fennented from the juice of grapes that have frozen naturally on the vine. The juice pressed from the frozen grapes is highly concentrated, ranging from a minimum of 35° Brix to approximately 42° Brix. Often Icewine fennentations are sluggish, taking months to reach the desired ethanol level, and sometimes become stuck. In 6 addition, Icewines have high levels of volatile acidity. At present, there is no routine method of yeast inoculation for fennenting Icewine. This project investigated two yeast inoculum levels, 0.2 gIL and 0.5 gIL. The fennentation kinetics of inoculating these yeast levels directly into the sterile Icewine juice or conditioning the cells to the high sugar levels using a step wise acclimatization procedure were also compared. The effect of adding GO-FERM, a yeast nutrient, was also assessed. In the sterile fennentations, yeast inoculated at 0.2 gIL stopped fennenting before the required ethanol level was achieved, producing only 7.8% (v/v) and 8.1 % (v/v) ethanol for the direct and conditioned inoculations, respectively. At 0.5 gIL, the stepwise conditioned cells fennented the most sugar, producing 12.2% (v/v) ethanol, whereas the direct inoculum produced 10.5% (v/v) ethanol. The addition of the yeast nutrient GO-FERM increased the rate of biomass accumulation, but reduced the ethanol concentration in wines fennented at 0.5 gIL. There was no significant difference in acetic acid concentration in the final wines across all treatments. Fennentations using unfiltered Icewine juice at the 0.5 gIL inoculum level were also compared to see if the effects of yeast acclimatization and micronutrient addition had the same impact on fennentation kinetics and yeast metabolite production as observed in the sterile-filtered juice fennentations. In addition, a full descriptive analysis of the finished wines was carried out to further assess the impact of yeast inoculation method on Icewine sensory quality. At 0.5 gIL, the stepwise conditioned cells fennented the most sugar, producing 11.5% (v/v) ethanol, whereas the direct inoculum produced 10.0% (v/v) ethanol. The addition of the yeast nutrient GO-FERM increased the peak viable cell numbers, but reduced the ethanol concentration in wines fennented at 0.5 gIL. There was a significant difference 7 in acetic acid concentration in the final wines across all treatments and all treatments affected the sensory profiles of the final wines. Wines produced by direct inoculation were described by grape and raisin aromas and butter flavour. The addition of GO-FERM to the direct inoculation treatment shifted the aroma/flavour profiles to more orange flavour and aroma, and a sweet taste profile. StepWise acclimatizing the cells resulted in wines described more by peach and terpene aroma. The addition of GO-FERM shifted the profile to pineapple and alcohol aromas as well as alcohol flavour. Overall, these results indicate that the addition of GO-FERM and yeast acclimatization shortened the length of fermentation and impacted the sensory profiles of the resultant wines.
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Among the diversified use of coir geotextiles, its use as a protective covering to improve crop productivity and to reduce weed problem assumes to be much significant. An experiment has been conducted at Kumbazha, in Pathanamthitta district, Kerala, India to evaluate the different types of coir geotextiles and polythene as soil mulch. The treatments include different mulching materials like natural needled felt, black needled felt, rubberized coir, black polythene and transparent polythene along with a control plot (no mulch). The experiment was laid out in Completely Randomized Design with six replications. The test crops used were bhindi (var. Salkeerthi) and pineapple (var. Mauritius). The study reveals that with bhindi crop growth parameters like plant height, leaf number and lateral spread were increased by mulching with rubberized coir and transparent polythene. These two mulches caused early flowering and increased fruit yield. Coir materials as mulch recorded a yield increase ranging from 67 to 196%. Observations also reveal that weeds were not grown in plots mulched with black polythene, transparent polythene and rubberized coir. Rubberized coir as mulch enhanced the fruit yield in the case of pineapple, which is followed by natural needled felt and transparent polythene. Black polythene resisted weed growth up to 7MAP, whereas rubberized coir and transparent polythene suppressed weeds up to 8MAP. Though the weeds were grown in other treatments the weeds count was significantly lower than that of control plot. Mulching with transparent polythene enhanced the soil temperature whereas rubberized coir lowered soil temperature. More over all mulched treatments had a favourable influence in increasing soil moisture. Observing the biodegradability and eco-friendly nature of coir it could be inferred that rubberized coir can serve as good mulch for bhindi and pineapple with minimum weed problem
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Kerala, God’s own country is blessed with immense natural resources. It’s high time that the state’s natural resources being utilized effectively. While sustainable development is the need of the hour, we have to take lead in initiating activities that would minimize the exploitation of our natural resources resulting in their effective utilization. This paper narrates an overview of innovative building materials especially using natural fibres available in Kerala and discusses the feasibility of utilising such fibres in the context of sustainable building materials in Kerala. The paper also discusses how these materials can be effectively utilized to reduce the huge investment in the construction industry