1000 resultados para Perda de seguimento


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Este estudo teve por objetivos identificar as dificuldades e as facilidades de doentes no seguimento do tratamento da hipertensão arterial; e, verificar se existem diferenças nessas dificuldades e facilidades em dois momentos dessa trajetória - no atendimento ambulatorial e na internação. Para este estudo descritivo, quantitativo, foram entrevistados 34 doentes, com diagnóstico médico de hipertensão arterial (HA) e/ou suas complicações, sendo 17 matriculados no ambulatório e 17 hospitalizados na unidade de internação de nefrologia. Os resultados revelaram que, em geral, não houve diferenças entre as dificuldades e as facilidades referidas pelos doentes para o seguimento do tratamento da HA, nos dois momentos estudados. As dificuldades e facilidades apontadas referem-se ao financiamento do tratamento (compra de medicamento e gastos com transporte); acessibilidade ao serviço (facilidade em marcar consulta médica e distância do serviço de saúde); mudança de hábito alimentar (dieta hipossódica) e a importância do apoio familiar nesta trajetória.

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Considerando que conforto - cuja promoção é uma das metas centrais da enfermagem -- e desconforto devem ser entendidos àluz das interações vivenciadas pelo paciente - e, portanto, vinculadas aos fatores objetivos das instituições, da nacionalidade epráticas que as fundamentam - este estudo investigou os significados de conforto e desconforto na perspectiva de homens quesofreram infarto agudo do miocárdio (IAM). Recorrendo ao Interacionismo Simbólico eàmetodologia da Teoria Fundamentadanos Dados, entrevistas foram feitas com 13 homens que sofreram IAM, em duas unidades de saúde na cidade de São Paulo. Aanálise permitiu construir um modelo teórico daqueles significados nessa experiência, caracterizada por três fenômenos eessencialmente permeada pelo desconforto de "padecer a perda da espontaneidade daação ".Este artigo resume o processopsicossocial básico da experiência, discutindo suas implicações para questionar o modelo clínico de intervenção, apontando apossibilidade de a enfermagem atuar na prevenção e propondo questões para aprimorar a formação do enfermeiro.

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Trata-se de um estudo prospectivo realizado em dois hospitais de ensino. Foram acompanhados 501 pacientes de agosto de 2001 a março de 2002, submetidos à cirurgia do aparelho digestivo, sendo diagnosticadas 140 infecções do sítio cirúrgico (ISC). 31 ISC intra-hospitalares e 109 após a alta. A incidência da ISC intra-hospitalar foi de 6,2%, elevando-se para 28,0% com a vigilância pós-alta. Os métodos de vigilância pós-alta são discutidos e dentre as várias opções não há uma recomendada como a melhor. Sugere-se, portanto, que algum tipo de vigilância após a alta seja realizada, mas a escolha do método dependerá dos recursos de cada instituição.

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O presente estudo caracterizou o cuidador familiar principal de 50 vítimas de trauma crânio-encefálico em seguimento ambulatorial, em um centro para atendimento de trauma na cidade de São Paulo, por meio de entrevista e análise de prontuário. Os resultados revelaram que os cuidadores tinham idade média de 44,90 anos, eram em sua maioria do sexo feminino, solteiros, católicos, não haviam completado o ensino fundamental e não tinham ocupação remunerada antes do trauma. A metade dos cuidadores principais era mãe da vítima, 22% esposa(o) e 18% irmã(ão). A presença do cuidador secundário foi observada em 48% dos casos avaliados.

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Quedas em pacientes hospitalizados são eventos frequentes com efeitos negativos para pacientes e instituições. Este estudo descritivo objetivou apresentar os resultados de um protocolo de gerenciamento de quedas implantado em um hospital privado na cidade de São Paulo, Brasil. O seguimento foi feito por meio do índice de quedas e foi feita uma análise descritiva dos dados. Foram incluídos os pacientes internados entre 2005 e 2008, representando 284 quedas em 207.067 pacientes-dia. O índice apresentou variabilidade mensal, com diminuições subsequentes à implantação das intervenções e elevações após ações gerenciais e treinamentos. Em 2008, as quedas foram mais frequentes entre os pacientes de unidades clínicas de maior complexidade - idosos - fazendo uso de medicamentos que alteram o sistema nervoso central ou com dificuldade de marcha. As ações realizadas refletiram no índice de quedas e a caracterização dos eventos permitiu redirecionar intervenções voltadas aos pacientes mais susceptíveis e ao reforço das ações educacionais.

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O presente trabalho trata-se de estudo de corte transversal, com objetivo de avaliar a conduta dos profissionais de enfermagem vítimas de acidentes com material biológico, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, no estado de São Paulo, referente ao atendimento e ao seguimento clínico especializado. A população foi composta por 1.215 profissionais de enfermagem, entrevistados entre os anos de 2010 e 2011, dos quais 636 (52,3%) sofreram acidentes com material biológico e 182 (28,6%) não procuraram atendimento no serviço especializado. O motivo mais frequentemente relatado foi atribuir pouco risco ao acidente. Assim, acredita-se que os motivos alegados pelos profissionais para não procurarem o atendimento, para não completarem a terapêutica e nem o seguimento clínico podem contribuir para a proposição de estratégias capazes de aumentar a adesão às medidas profiláticas após exposição ocupacional a material biológico.

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Uma das medidas de performance mais utilizada e a medida de Sharpe. A sua utiliza c~ao e inadequada quando as rendibilidades n~ao seguem uma distribui c~ao normal, assim originou o aparecimento de uma variedade de medidas alternativas. Em fun c~ao disso, surge ent~ao a quest~ao de saber se essas medidas alternativas produzem rankings signi cativamente diferentes da que se obt em com a medida de Sharpe. Apesar da exist^encia de muitos estudos emp ricos sobre esta problem atica a resposta n~ao e consensual. Neste trabalho fez-se a compara c~ao entre o ranking produzido pela medida de Sharpe e as algumas medidas alternativas, as que se baseiam no Low Partial Moments (Omega, Sortino, Kappa3 e Upside Potential Ratio) e, as que se baseiam no VaR - Value-at-Risk (ERV - Excess Return on VaR, ERMV - Excess Return on Modi ed VaR, ERCV - Excess Return on Conditional VaR e ERV? - Excess Return com VaR hist orico). Utilizando 26 fundos de investimentos norte-americanos, com registo di ario das rendibilidades para o per odo de Janeiro 2000 a Setembro 2009, encontrou-se um elevado coe ciente de correla c~ao de Spearman e de Kendall entre a medida de Sharpe e as alternativas, bem como as alternativas entre si, excepto para Upside Potential Ratio que os coe cientes s~ao relativamente baixos. Os resultados permitem concluir que existe uma medida que proporciona ordena c~oes diferentes.

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DIRECÇÃO NACIONAL DO PLANEAMENTO

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Uma das medidas de performance mais utilizada e a medida de Sharpe. A sua utilizacão e inadequada quando as rendibilidades não seguem uma distribuicão normal, assim originou o aparecimento de uma variedade de medidas alternativas. Em fun c~ao disso, surge então a questão de saber se essas medidas alternativas produzem rankings signi cativamente diferentes da que se obt em com a medida de Sharpe. Apesar da existencia de muitos estudos emp ricos sobre esta problem atica a resposta não e consensual. Neste trabalho fez-se a comparacão entre o ranking produzido pela medida de Sharpe e as algumas medidas alternativas, as que se baseiam no Low Partial Moments (Omega, Sortino, Kappa3 e Upside Potential Ratio) e, as que se baseiam no VaR - Value-at-Risk (ERV - Excess Return on VaR, ERMV - Excess Return on Modi ed VaR, ERCV - Excess Return on Conditional VaR e ERV? - Excess Return com VaR hist orico). Utilizando 26 fundos de investimentos norte-americanos, com registo di ario das rendibilidades para o per odo de Janeiro 2000 a Setembro 2009, encontrou-se um elevado coe ciente de correla c~ao de Spearman e de Kendall entre a medida de Sharpe e as alternativas, bem como as alternativas entre si, excepto para Upside Potential Ratio que os coe cientes s~ao relativamente baixos. Os resultados permitem concluir que existe uma medida que proporciona ordena c~oes diferentes.

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Porque um sistema de seguimento da qualidade ambiental em Cabo Verde? A vulnerabilidade dos equilíbrios ambientais dominantes em regiões insulares e a fragilidade geral dos recursos naturais sob pressões antrópicas crescentes estão na base da definição e implementação de políticas ambientais imprescindíveis para assegurar um desenvolvimento económico e social sustentável, ou seja, dentro dos limites permitidos pela dinâmica, e pela capacidade de renovação dos recursos naturais. A implementação de tais políticas implica opções e decisões que directa ou indirectamente tem impacto nas componentes ambientais como a água, o solo, o ar, a energia, o próprio homem e a biodiversidade bem como na evolução natural ou induzida dos ecossistemas e processos naturais. Numa perspectiva de desenvolvimento económico e social sintonizada com as capacidades de carga do ambiente, interessa a durabilidade das opções e decisões. Assim um SSQA revela-se como um importante instrumento de seguimento e avaliação do PANA. Este, enquanto instrumento político-estratégico deve ser capaz de moldar as políticas económicas nacionais, regionais, sectoriais e municipais e assegurar que os níveis de desenvolvimento alcançados sejam sustentáveis e capazes de proporcionar maiores índices de eficiência no relacionamento do cabo-verdiano com o seu ambiente, do qual depende e faz parte integrante. O SSQA é entendido como sendo um importante instrumento de gestão ambiental, de ordenamento espacial e temporal das actividades humanas, de avaliação preventiva dos seus impactos e da regulamentação da utilização dos recursos de forma a optimizar os benefícios económicos e sociais que lhes estão subjacentes.

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A tolerância de perda de solo por erosão refere-se a um limite de perda que ainda mantenha alto nível de produtividade das culturas, econômica e indefinidamente, podendo ser utilizada na Equação Universal de Perda de Solo, além da forma usual, como um critério para definir a distância entre terraços numa lavoura. Este trabalho foi desenvolvido no Centro de Ciências Agroveterinárias de Lages (SC), em 1998, com o objetivo de estabelecer a tolerância de perda de solo por erosão hídrica para 73 perfis de solo do estado de Santa Catarina, agrupados em 19 classes, utilizando três métodos. O Método I, baseado na profundidade efetiva do solo e na relação textural entre os horizontes B e A; o Método II, para o qual se incluiu no Método I o teor de argila no horizonte A, e o Método III, para o qual se incluiu no Método II o teor de matéria orgânica na camada de 0-20 cm e o grau de permeabilidade do solo. Os valores de tolerância de perda de solo variaram de 0,15 a 1,16 mm ano-1 (equivalente a 1,88 a 14,50 Mg ha ano-1, respectivamente) para os solos estudados, dependendo do tipo de solo e do método utilizado na estimativa. Os Latossolos (com exceção do Bruno/Roxo), Podzólicos, Terras Brunas Estruturadas, Cambissolos e Areias Quartzozas apresentaram menor tolerância de perda de solo pelo Método III, enquanto os Litólicos, Brunizém Avermelhado, Terras Vermelha/Brunada e Roxa Estruturadas e Latossolo Bruno/Roxo apresentaram a mesma tolerância de perda de solo em todos os métodos estudados, razão por que, para estes solos, pode ser usado qualquer um dos métodos para estimar sua tolerância.

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A busca de métodos que possibilitam a determinação do teor de matéria orgânica (MO) do solo e que não geram resíduos danosos ao ambiente é importante. A oxidação da MO com dicromato é amplamente utilizada no Brasil, gerando resíduos laboratoriais que contêm Cr. Este trabalho teve por objetivo avaliar o método da perda de massa por ignição (PMI), em comparação ao método da combustão úmida usando a solução sulfocrômica, utilizado na Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solo e de Tecido Vegetal dos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina (ROLAS). Os resultados obtidos com a PMI também foram comparados com os do método-padrão de Walkley-Black, que também emprega o dicromato. Foram utilizados os resultados de amostras de solo de 19 unidades de mapeamento do Rio Grande do Sul (RS) e de 49 amostras da Depressão Central deste Estado. As 19 amostras incluíram: Vertissolo (1), Gleissolos (2), Argissolos (6), Luvissolo (1), Neossolo (1), Latossolos (3), Plintossolo (1), Planossolo (1), Alissolo (1), Nitossolo (1) e Chernossolo (1). As amostras da Depressão Central foram obtidas no Laboratório de Solos da Universidade Federal de Santa Maria. Os teores de MO determinados com a PMI foram, em média, 22 a 94 % maiores que os da solução sulfocrômica e 27 a 46 % maiores que os obtidos com o Walkley-Black, nas amostras da Depressão Central e nas unidades de mapeamento do RS, respectivamente. Houve correlação significativa entre a PMI e os métodos com dicromato. Os resultados indicam que o método PMI pode ser usado na análise do teor de MO do solo em substituição aos que empregam o dicromato. Para isso, equações que possibilitam calcular o teor de MO usando a PMI devem ser desenvolvidas para a maioria das classes de solos do RS.