999 resultados para Pacto pela saúde bucal
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Neste estudo foram avaliadas as condições de saúde bucal de diabéticos acompanhados pelo Programa Saúde da Família no município de Belém-Pará. As condições analisadas foram: cárie dentária, doença periodontal, uso e necessidade de prótese dentária e lesões de mucosa. A amostra foi composta de 268 diabéticos e 270 indivíduos não diabéticos compondo o grupo controle. Para a coleta dos dados, foram utilizados os índices recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Os exames foram realizados nos domicílios dos indivíduos selecionados por examinadores previamente calibrados. Os dados foram processados no Programa de computação Epi info versão 3.3.2 para o Sistema Operacional Windows e estatisticamente analisados. Os resultados demonstraram que: não houve diferença na prevalência de cárie. O CPOD foi igual a 25,7 e 25,4 para diabéticos e grupo controle, respectivamente, com uma grande perda dentária para ambos os grupos. A presença de cálculo foi verificada em 10,6% dos diabéticos e em 13,6% do grupo controle com a prevalência de bolsa periodontal mais evidente em diabéticos (p<0,05). Aproximadamente metade da amostra necessitava de prótese superior e cerca de 78% dos examinados necessitavam de prótese inferior, não diferindo entre os grupos (p > 0,05). A ocorrência de lesões de mucosa bucal, como estomatites e lesões hiperplásicas, em ambos os grupos, foi relacionada ao uso de prótese dentária inadequada. Os dados encontrados demonstram prevalência significante em todas as condições estudadas em ambos os grupos, mas só a doença periodontal teve relação estatisticamente significante com a condição de Diabetes Mellitus.
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Pesquisas sobre saúde geral têm relacionado coesão familiar a fatores socioeconômicos e comportamentais. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre coesão familiar e fatores socioeconômicos, comportamentais e de saúde bucal. Este foi um estudo transversal com amostra por conglomerados em dois estágios. A amostra randomizada de 524 adolescentes era proveniente de escolas públicas da cidade de Piracicaba-SP. As variáveis foram avaliadas por questionários autoaplicáveis e os dados de saúde bucal, pelos índices CPO e CPI. A coesão familiar percebida pelo adolescente foi avaliada por meio da escala de adaptabilidade e coesão familiar. Análise univariada e regressão logística multinominal mostraram que adolescentes com baixa coesão familiar apresentaram mais chance de terem baixa renda (OR 2,28 IC95% 1,14-4,55), presença de cárie (OR 2,23 IC95% 1,21-4,09) e baixa frequência de escovação diária (OR 1,91 IC95% 1,03-3,54). Adolescentes com alta coesão familiar apresentaram mais chance que adolescentes com média coesão de terem alta renda e fator de proteção contra o hábito de tabagismo. Desta forma, a coesão familiar percebida pelo adolescente associou-se com variáveis comportamentais, socioeconômicas e de saúde bucal, indicando a importância de uma abordagem integral da saúde do paciente.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study ev aluated oral health indic ators by determining the pr evalence of dental c aries, periodontal diseases, prosthetic conditions and need in pr egnant women; identifi ed self-perceived oral health status and evaluated association bet ween variables. A clinical examination was performed in fi fty pregnant women assisted in the Preventive Dentistry Clinic-FOAr-UNESP using traditional oral health indicators: DMFT, C ommunity Periodontal Index ( CPI) and pr osthetic c onditions. A semi-struc tured questionnair e was applied to identify oral health perception and to collect sociodemographic variables. For data analysis, pregnant women were allocated in three groups according to their oral health perception (good, fair, poor) and compared according to clinical variables by the Kruskal-Wallis and Dunn tests. DMFT was high, all of them showed periodontal changes, most do not use and do not r equire any type of prosthesis; 36% considered their oral appearance as good. There was signifi cant diff erence between groups for the DMFT index and prosthetic need. It may be concluded that despite dental caries experience of pregnant women was found to be high, the prosthetic need have been detected in most of them and the presence of calculus was observed in all the volunteers, the majority considered their oral health status satisfactory.
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Introduction: Oral health can affect quality of life, and the OHIP-14 index (Oral Health Impact Profile) is useful for evaluating this impact. Objective: to investigate the impact of oral health conditions on the quality of life of patients over 50 years, assessing, initially, the consistency of the short form of the Oral Health Impact Profile index (OHIP-14). Material and method: A cross-sectional study was performed among 149 patients of two public institutions for routine dental (UNESP) and medical practice (Municipal). They were interviewed using the OHIP-14 formulary, assessing its internal consistency (Cronbach´s alpha coefficient) and the OHIP-mean (additive method). The patients were distributed according to sex, age, and education level. The comparisons of interest were made using Student´s t test at a 5% level of significance. Result: A total of consecutive patients (n = 149) participated of this study (87% response rate). Cronbach´s alpha coefficient was 0.78, denoting a good consistency of the OHIP index. The OHIP mean was 4.98. The most prevalently affected OHIP domains were dimensions of physical pain: painful aching (11.40%) and uncomfortable eating foods (21.50%). There was non-significant difference (p > 0.05) between the mean OHIP value in relation to each of gender, age, and education level. Conclusion: The OHIP-14 is a reliable instrument of assessing oral health-related quality of life, and among patients under routine practice, it was found a low impact of oral conditions on their quality of life in the studied institutions (UNESP and Municipal).