1000 resultados para PARTO NORMAL (ASSISTÊNCIA)


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: A qualidade da assistência ao trabalho de parto tem sido reconhecida na prevenção de complicações obstétricas que podem levar à morbi-mortalidade materna, perinatal e neonatal. O objetivo do estudo foi analisar a qualidade da assistência ao trabalho de parto segundo o risco gestacional e tipo de prestador. MÉTODOS: Estudo transversal de observação da assistência ao trabalho de parto de 574 mulheres, selecionadas por amostra estratificada em 20 maternidades do Sistema Único de Saúde do Rio de Janeiro (RJ), entre 1999 e 2001. A qualidade da assistência foi analisada segundo o risco gestacional e o tipo de prestador. Utilizaram-se procedimentos estatísticos de análise de variância e de diferença de proporções. RESULTADOS: Do total da amostra, 29,6% das gestantes foram classificadas como de risco. Apesar da hipertensão ser a causa mais importante de morte materna no Brasil, a pressão arterial não foi aferida em 71,6% das gestantes durante a observação no pré-parto. Em média foram feitas cinco aferições por parturiente, sendo o menor número nos hospitais conveniados privados (média de 2,9). Quanto à humanização da assistência, observou-se que apenas 21,4% das parturientes tiveram a presença de acompanhante no pré-parto, 75,7% foram submetidas à hidratação venosa e 24,3% à amniotomia. O único tipo de cuidado que variou segundo o risco obstétrico foi a freqüência da aferição da pressão arterial, em que as gestantes de risco foram monitoradas o dobro de vezes em relação às demais (média de 0,36 x 0,18 aferições/h respectivamente, p=0,006). CONCLUSÕES: De modo geral, as gestantes de baixo risco são submetidas a intervenções desnecessárias e as de alto risco não recebem cuidado adequado. Como conseqüência, os resultados perinatais são desfavoráveis e as taxas de cesariana e de mortalidade materna são incompatíveis com os investimentos e a tecnologia disponível.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Revisão bibliográfica que descreve as taxas de cesárea em diferentes países e os modelos de atenção ao parto de acordo com o uso de tecnologias assistenciais. Foram analisados 60 estudos publicados entre 1999 e 2010, obtidos nas bases de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e ProQuest. O modelo de assistência obstétrica praticado no país baseia-se na relação médico-paciente, ao grau de utilização de tecnologias e à realização do parto cesáreo.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO Comparar os modelos colaborativo e tradicional na assistência ao parto e nascimento. MÉTODOS Estudo transversal realizado com 655 primíparas em quatro hospitais do sistema único de saúde em Belo Horizonte, MG, em 2011 (333 mulheres do modelo colaborativo e 322 do modelo tradicional, incluindo aquelas com trabalho de parto induzido e prematuro). Os dados foram coletados em entrevistas e levantamento de prontuários. Foram aplicados os testes Qui-quadrado para comparação e regressão logística múltipla para determinar associação entre o modelo e os desfechos analisados. RESULTADOS Houve diferenças significativas entre os modelos em relação ao nível de escolaridade e trabalho remunerado. No modelo colaborativo houve menor utilização da ocitocina (50,2% no modelo colaborativo versus 65,5% no modelo tradicional; p < 0,001), da ruptura artificial das membranas (54,3% no modelo colaborativo versus 65,9% no modelo tradicional; p = 0,012) e da taxa de episiotomia (16,1% no modelo colaborativo versus 85,2% no modelo tradicional; p < 0,001), e maior utilização de métodos não farmacológicos para alívio da dor (85,0% no modelo colaborativo versus 78,9% no modelo tradicional; p = 0,042). A associação entre o modelo colaborativo e a redução no uso da ocitocina, da ruptura artificial das membranas e da episiotomia manteve-se após o ajuste para fatores de confundimento. O modelo assistencial não esteve associado a complicações neonatais ou maternas nem à utilização de analgesia de condução. CONCLUSÕES Os resultados sugerem que o modelo colaborativo poderá reduzir as intervenções na assistência ao trabalho de parto e parto com resultados perinatais semelhantes.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo investigamos a assistência ao trabalho de parto no município de Londrina-PR, sob o recorte da decisão dos profissionais em prescrever jejum, enema e tricotomia. Os dados foram colhidos em cinco instituições, por meio de entrevistas com dez médicos obstetras, oito enfermeiras e uma obstetriz, em 2000. As entrevistas foram interpretadas por meio da análise do discurso, extraindo-se frases temáticas. O referencial teórico utilizado foi o materialismo histórico e dialético. A análise das frases identificou o processo de trabalho dessa assistência com seus elementos constituintes. O médico é o principal agente e único com poder de decisão. Tal poder é reforçado pelos instrumentos identificados - a prescrição médica, o trabalho das enfermeiras e o local de prática: o hospital. O saber que embasa essa prática é o modelo clínico, representado pelas intervenções não individualizadas que atendem antes às necessidades dos agentes do que às do seu objeto (a parturiente).

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo o processo de construção do significado de desmedicalização para enfermeiras obstétricas. Trata-se de pesquisa qualitativa baseada nos princípios da Grounded Theory. Os dados foram obtidos e analisados entre fevereiro e abril de 2006. Foram entrevistadas oito enfermeiras obstétricas atuantes no ensino, pesquisa e/ou assistência ao parto, que adotam a proposta desmedicalizadora como orientação da sua prática. A análise dos dados levou à construção de quatro categorias: refletindo sobre sua prática, caracterizando a prática obstétrica hospitalar como medicalizada, incomodando-se com a assistência medicalizada e identificando os princípios da desmedicalização, cuja integração permitiu identificar o processo construindo o significado de desmedicalização. O respeito à Fisiologia, bem como não usar desnecessariamente práticas intervencionistas como rotina constituíram princípios da desmedicalização. A reflexão sobre sua vida e a caracterização da prática obstétrica hospitalar, como medicalizada, fizeram parte do processo mental das enfermeiras na desconstrução das habilidades adquiridas no modelo biomédico.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde do Brasil recomendam o uso do partograma para acompanhamento do trabalho de parto. O objetivo do estudo foi analisar o uso de intervenções obstétricas, tipo de parto e resultados perinatais, segundo as zonas I, II e III do partograma. Estudo transversal realizado com 233 parturientes de baixo risco entre dezembro de 2004 e março de 2005 em uma maternidade pública de Itapecerica da Serra-SP. Foram utilizados os testes Qui-quadrado e Exato de Fischer para análise comparativa, adotando-se o valor de p=0,05. As práticas utilizadas nas diferentes zonas do partograma com significância estatística (p=0,05) foram: banho, movimento e deambulação (zona-III); rotura artificial de membrana (zona-II); ocitocina (zona-I). A cesariana ocorreu em 24,0% das parturientes na zona-III. As intervenções ocorreram em momento oportuno, apontando que partograma pode ser um instrumento norteador para adoção de intervenções no trabalho de parto.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo buscou conhecer o que as adolescentes entendem como assistência adequada ao parto. Dados coletados através de entrevista individual com as adolescentes que tiveram seu parto em um Hospital Universitário do sul do Brasil, entre julho de 2008 e outubro de 2009Foi efetuada uma análise temática, que se baseou nas preconizações do Ministério da Saúde sobre o parto humanizado. Despontaram núcleos temáticos relacionados à necessidade de atenção, de orientação e de respeito. A atenção apareceu como elemento significativo e primordial, caracterizada pela compreensão, diálogo e participação ativa no processo de parir, assinalada pelo pronto atendimento às solicitações, compreensão pelo fato de desconhecerem as rotinas e procedimentos, interação com a equipe, sem serem simplesmente visualizadas como sujeitos passivos.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A humanização vem-se destacando na assistência ao trabalho de parto e nascimento com ênfase na legitimidade científica e defesa dos direitos das mulheres. Entretanto, o processo de humanização da assistência à saúde deve ser amplamente inserido na formação dos profissionais de saúde, sob pena de não se concretizar caso não ocorram adesão e participação efetiva dos novos profissionais. Foi realizado um estudo de abordagem qualitativa, exploratório-descritivo, com o objetivo de verificar a concepção de parto humanizado na perspectiva de estudantes de Medicina. Os dados, obtidos em entrevistas individuais, foram submetidos à análise de conteúdo e agrupados por categorias temáticas, sendo identificadas 18 unidades de contexto que geraram 41 unidades de registros, das quais emergiram duas categorias e cinco subcategorias: (1) humanização associada à inclusão da parturiente (acolhimento e acompanhante) e (2) humanização relacionada à assistência adequada (tecnologia do cuidado, parto como evento fisiológico, equipe multiprofissional). Este estudo mostrou a associação, pelos estudantes de Medicina, de aspectos humanísticos aos aspectos biomédicos da assistência ao parto, confirmando o processo de mudança que vivenciamos na educação médica.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: estudar as reais condições da assistência médica, tipos de parto e fatores para sua indicação em Uberaba, MG. Método: foram analisados os dados coletados em 7 maternidades de uma população de 4.294 puérperas que pariram no período de abril de 1992 a março de 1993 em Uberaba-MG. Resultados: mostrou-se que o Hospital Escola que teve a maior participação no número de partos, foi o que atendeu a população mais jovem, provavelmente a mais pobre e despreparada para a gravidez. Foi o único hospital em que as taxas de cesariana foram próximos àqueles aceitáveis pela OMS. Em Uberaba o tipo de assistência médica foi predominantemente remunerada pelo SUS ficando os convênios e atendimentos particulares com proporção bem inferior. Verificou-se também que a frequência de cesariana se elevou com a idade e tipo de assistência médica, e o grupo de conveniadas e particulares ficaram com o maior número de cesarianas. Conclusões: pode-se talvez especular que o fator social esteja interferindo na indicação do tipo parto.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: avaliar a adequação do processo da assistência pré-natal oferecida às usuárias do SUS em Juiz de Fora/MG e comparar o atendimento nos principais serviços municipais. MÉTODOS: estudo transversal desenvolvido com auditoria em 370 Cartões da Gestante selecionados por amostragem sistemática entre as pacientes a termo que utilizaram o SUS no atendimento ao parto, no primeiro semestre de 2002 e com pré-natal freqüentado em Juiz de Fora. Foi utilizado o teste do c² para comparar os serviços de procedência das pacientes (nível de significância: 5%). A avaliação obedeceu a uma seqüência em três níveis complementares, sendo examinados: a utilização da assistência pré-natal (índice de Kessner: início e freqüência dos atendimentos) no nível 1; a utilização do pré-natal e dos exames laboratoriais básicos, segundo o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (tipagem ABO/Rh, hemoglobina/hematócrito, VDRL, glicemia e exame de urina tipo 1), no nível 2; e a utilização de exames laboratoriais básicos e de procedimentos clínico-obstétricos obrigatórios numa consulta pré-natal (aferições de pressão arterial, peso, edema, altura uterina, idade gestacional, batimentos cardiofetais e apresentação fetal), no nível 3. RESULTADOS: a adequação do processo foi de apenas 26,7% (nível 1), 1,9% (nível 2) e 1,1% (nível 3). Foram também observados cobertura pré-natal de 99,04%, média de 6,4 consultas/gestante, além da média de 17,4 semanas de idade gestacional na primeira consulta. Não houve diferenças significativas entre os diversos serviços municipais analisados. CONCLUSÕES: o pré-natal das usuárias do SUS na cidade deve ser revisto qualitativamente, recomendando-se avaliações periódicas como instrumentos imprescindíveis de aperfeiçoamento. Aos gestores e profissionais de saúde cabem ações que aumentem a adesão às normas/rotinas do programa - principalmente a solicitação/registro dos exames complementares básicos - e propiciem melhor utilização do pré-natal pelas pacientes.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO:Validar questionário para conhecer e descrever a percepção dos médicos especialistas em ginecologia e obstetrícia quanto à vivência e autoconfiança no atendimento de emergências no parto vaginal.MÉTODOS:Estudo prospectivo de validação de instrumento constituído por afirmativas sobre atendimento nas emergências: parto pélvico (n=23), distocia de ombros (n=20), hemorragia pós-parto (n=24), parto fórcipe (n=32) e vácuo extrator (n=5). Os participantes opinaram sobre cada item segundo escala de Likert (0=discordo plenamente, 1=discordo parcialmente, 2=indiferente, 3=concordo parcialmente e 4=concordo plenamente). O questionário foi aplicado a 12 especialistas em ginecologia e obstetrícia esperando-se encontrar nível de compreensão superior a 80%. Uma escala de cinco pontos foi empregada para avaliar a compreensão de cada questão (de 0=não entendi nada a 5=entendi perfeitamente e não tenho dúvidas). Valores acima de 4 foram considerados indicadores de compreensão suficiente. O instrumento utilizado foi especialmente elaborado para atender às especificidades demandadas. A análise da confiabilidade interna foi pelo coeficiente alfa de Cronbach. Para a validação externa foram calculadas a proporção de itens com plena compreensão, por cada grupo. Para fins de investigação, o alfa deve ser maior do que 0,7.RESULTADOS:Os participantes apresentavam média de idade de 33,3 anos, com desvio padrão (DP) de 5,0 anos, e tempo de formado médio de 5,8 anos (DP=1,3anos). Todos eram especialistas com residência médica em Ginecologia e Obstetrícia. A média da proporção de participantes que compreenderam plenamente os itens de cada emergência estudada foi: parto pélvico 97,3%, distocia de ombros 96,7%, hemorragia pós-parto 99,7%, parto fórcipe 97,4%, e vácuo extrator 98,3%. Os resultados do alfa de Cronbach, para os itens de cada emergência estudada, foram: parto pélvico 0,85, sendo o limite inferior do intervalo de confiança de 95% (IC95%) 0,72, distocia de ombros 0,74 (limite inferior do IC95%=0,51), hemorragia pós-parto 0,79 (limite inferior do IC95%=0,61), parto fórcipe 0,96 (limite inferior do IC95%=0,92), e vácuo extrator 0,90 (limite inferior do IC95%=0,79).CONCLUSÃO:O questionário validado é instrumento útil para conhecer e descrever a percepção do médico quanto à vivência e autoconfiança no atendimento de emergências na assistência ao parto vaginal.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Preeclampsia is defined as an extremely serious complication of the pregnancy-puerperium cycle with delayed emergence of cardiovascular risk factors, including metabolic syndrome. The research aimed estimate the prevalences of metabolic syndrome and associated factors in women with preeclampsia and normal pregnancy followed five years after childbirth. This is a cross-sectional observational study using a quantitative approach, conducted at a maternity school in the city of Natal in Rio Grande do Norte state. The sample was composed of 70 women with previous preeclampsia and 75 normal selected by simple random probability sampling. Subjects were analyzed for sociodemographic, obstetric, clinical, anthropometric and biochemical parameters. International Diabetes Federation criteria were adopted to diagnose metabol ic syndrome. The Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney, Student s t, Pearson s chi-squared, and Fisher s exact tests, in addition to simple logistic regression, were used for data analysis, at a 5% significance level (p ≤ 0.05). Statistical tests demonstrated elevated body mass index (p = 0.001), predominance of family history of diabetes mellitus (p = 0.022) and significantly higher prevalence of metabolic syndrome in the preeclampsia group (37.1%) when compared to normal (22.7%) (p = 0.042). Intergroup comparison showed a high number of metabolic syndrome components in women with previous preeclampsia. Altered systolic and diastolic blood pressure (p < 0.001) was the most prevalent, followed by low concentrations of high-density lipoproteins (p = 0.049), and hyperglycemia (p=0.030). There was a predominance of the metabolic syndrome in women with schooling 0-9 years (42.4%) (p = 0.005), body mass index above 30Kg.m 2 (52.3%) (p < 0.001), uric acid high (62.5%) (p = 0.050 and family history of hypertension (38.5%) (p< 0.001). Multivariate analysis of the data showed that the body mass index above 30 kg.m2, education level less than 10 years of study (p < 0.001) and family history of hypertension (p = 0.002) remained associated with the metabolic syndrome after multivariate analysis of the data. It is considered Women with previous preeclampsia exhibited high prevalence of metabolic syndrome and their individual components in relation to normal, especially, altered systolic and diastolic blood pressure, low concentrations of high-density lipoproteins and hyperglycemia. The factors associated to this ou tcome were obesity, less than 10 years of schooling, and family history of hypertension. Overall, this study identified young women with a history of PE exposed to a higher cardiovascular risk than normal

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: avaliar a estrutura e o processo de assistência ao parto e ao recém-nascido desenvolvidos na maternidade e na unidade de neonatologia de uma instituição hospitalar de nível terciário do interior do Estado de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: estudo descritivo, transversal, voltado para a análise da adesão às normas preconizadas pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde em relação ao parto, avaliando-se os recursos existentes e as atividades desenvolvidas durante a assistência. Os dados foram colhidos nos anos de 2004 e 2005, a partir de entrevista com o gestor da maternidade, análise de 293 prontuários amostradose observação de 29 partos realizados. RESULTADOS: a avaliação da estrutura evidenciou a disponibilidade de equipamentos, instrumentais e medicamentos, de obstetra, pediatra e anestesista eausência de quartos de pré-parto, parto e puerpério.Na análise do processo observouse, entre outras,frequências regulares relacionadas à verificação de pressão arterial e ausculta dos batimentos cardíacos fetais; o preenchimento do partograma foi satisfatório; na assistência ao recém-nascido, foram insatisfatórios o aleitamento na primeira hora de vida e ocontato pele a pele. CONCLUSÕES: algumas práticas úteis no partonormal foram pouco utilizadas. Percebese uma tendência à incorporação de práticas baseadas em evidências científicas, quando se considerou a realização de procedimentos como tricotomia, enteroclisma e episiotomia, demonstrando uma mudançapositiva na assistência ao parto.