169 resultados para PALEOPROTEROZOIC SUPERCONTINENT


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Este trabalho apresenta dados geocronológicos 207Pb/206Pb de grãos detríticos de zircão obtidos pelo método de evaporação de chumbo e idades-modelo Sm-Nd (TDM) de rochas metassedimentares do Cinturão Araguaia, e discute as possíveis áreas-fonte dessas rochas, buscando investigar a história evolutiva deste cinturão no contexto da amalgamação do Gondwana. As datações em grãos detríticos de zircão de quartzitos da Formação Morro do Campo apontaram idades arqueanas (3,0-2,65 Ga) para o domínio norte (região de Xambioá) e, para o domínio sul (região de Paraíso do Tocantins), revelaram idades meso-neoproterozoicas (1,25-0,85 Ga) e, secundariamente, paleoproterozoicas (1,85-1,70 Ga), sugerindo a existência de áreas fontes distintas para os dois domínios. As idades-modelo Sm-Nd (TDM) obtidas em metapelitos (ardósias, filitos, micaxistos) dos grupos Estrondo e Tocantins apresentaram distribuição bimodal com maior frequência de idades entre 2,1 e 1,4 Ga, com moda entre 1,7 e 1,6 Ga, e outras menos frequentes entre 2,7 e 2,4 Ga, sugerindo mistura de fontes de idade Paleoproterozoica (ou até Arqueana) com fontes mais jovens, provavelmente do Meso-Neoproterozoico. Os principais candidatos a fonte para as rochas do Cinturão Araguaia seriam os segmentos crustais situados a sudeste (Cráton São Francisco, Maciço de Goiás e Arco Magmático de Goiás). Toda a sucessão de rochas sedimentares da bacia oceânica Araguaia e rochas magmáticas associadas a estes segmentos foram transportados, posteriormente, em direção à margem oriental do Cráton Amazônico, durante a tectônica principal de estruturação do Cinturão Araguaia, resultante da amalgamação do supercontinente Gondwana.

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O depósito de ouro São Jorge, de idade paleoproterozóica, está situado na Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Ele está hospedado em um anfibólio-biotita-monzogranito constituído por quartzo, feldspato potássico, plagioclásio, anfibólio, biotita, titanita e opacos. Quatro associações minerais foram reconhecidas no depósito. A associação 1, formada durante o estágio magmático, é caracterizada pela presença de anfibólio e andesina-oligoclásio. A associação 2 mostra substituição total do anfibólio e intensa saussuritização do plagioclásio primário; o epidoto é uma fase marcante e a biotita é parcialmente cloritizada. As associações 3 e 4 estão relacionadas aos processos hidrotermais que geraram a mineralização de sulfeto e ouro. A assembléia 3 é dominada por clorita e plagioclásio albítico, com quantidade subordinada de mica branca e, por vezes, biotita. A associação 4 é dominada por mica branca, pirita e carbonatos sendo o resultado de uma alteração fílica com carbonatação associada. O geotermômetro da clorita sugere temperaturas de 300±40 °C para as associações 3 e 4. O geobarômetro do Al na hornblenda indica pressões em torno de 1 kbar para a cristalização dos granitos mineralizados. Condições oxidantes, acima do tampão NNO, prevaleceram durante a gênese dos depósitos. As associações hidrotermais de São Jorge diferem daquelas descritas nos garimpos Joel e Davi e não são dominadas por epidoto, como sugerido em outras áreas da Província Tapajós. Um modelo pórfiro ou intrusion-related são melhor adaptados para o depósito São Jorge. Este último tem similaridades com o depósito Serrinha da Província Juruena e Batalha, na Província Tapajós, e fortes analogias com o sistema hidrotermal Volta Grande no sul do Brasil.

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A Província Aurífera do Tapajós (PAT) está localizada na porção central do cráton Amazônico e é dominada por rochas graníticas e vulcânicas paleoproterozóicas intermediárias a félsicas em composição. A região de Vila Riozinho, situada na parte centro-leste da PAT e formada pelas localidades de Vila Riozinho, Moraes Almeida e Jardim do Ouro, engloba as principais unidades geológicas que caracterizam a PAT. Este trabalho apresenta novos dados petrográficos e geocronológicos de granitos pórfiros que ocorrem associados a rochas monzograníticas do corpo São Jorge Antigo e a ignimbritos e riolitos da Formação Moraes Almeida e leucogranitos da Suíte Intrusiva Maloquinha. Os dados geocronológicos revelaram, pelo menos, dois períodos distintos de geração de granitos pórfiros na região. O primeiro, associado ao magmatismo cálcico-alcalino de 1,98 Ga e o segundo, a rochas alcalinas de idades em torno de 1,88 Ga. Imagens de elétrons retro-espalhados e análises de EDS (Energy Dispersive Spectrometry) obtidas através de um microscópio eletrônico de varredura (MEV) mostraram que são freqüentes as ocorrências de partículas de ouro nos granitos pórfiros ora preenchendo cavidades em cristais de quartzo e plagioclásio, ora associadas a cristais de epidoto e álcali-feldspato. Tal fato sugere que esses granitos podem ter contribuído para a mineralização de ouro da região de Vila Riozinho e mostra a necessidade de estudos detalhados para elucidar a importância metalogenética dessas rochas na mineralização aurífera da região.

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Este trabalho apresenta a caracterização geológica da Suíte Intrusiva Ipueiras em que reúne quatro plutons graníticos (Areias, Ipueiras, Itália, do Carmo) na região de Porto Nacional-Monte do Carmo-Ipueiras, estado do Tocantins, compreendendo a porção norte do Maciço de Goiás no setor setentrional da Província Tocantins. Novos dados petrográficos, litoquímicos, geocronológicos e isotópicos permitiram discriminá-los de outros eventos graníticos presentes na região, tratando-se de granitos subalcalinos de caráter peraluminoso, com assinaturas geoquímicas características de granitos do tipo A. Os estudos geocronológicos Pb-Pb em zircão revelaram que os plutons são cronocorrelatos com idades em torno de 2,08 Ga que são representativas da época de cristalização e colocação desses corpos graníticos nos terrenos gnáissicos e granulíticos. As idadesmodelo Sm-Nd, com valores de TDM entre 2,19 e 2,15 Ga e εNd(2,08 Ga) entre +2,5 e +2,9 indicam curto tempo de residência crustal para a rocha fonte da qual derivou este magmatismo granítico em sua evolução, e os valores de εNd indicam contribuição mantélica para a formação desses granitos, caracterizando um domínio juvenil nesta porção do Maciço de Goiás. Os dados revelam a existência de um importante evento de granitogênese de idade paleoproterozóica neste domínio do Maciço de Goiás no setor setentrional da Província Tocantins cujo alojamento dos plutons está relacionado a pulsos magmáticos finais da evolução tectonotermal do evento Transamazônico amplamente distribuído na região.

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A região Noroeste da Província Borborema apresenta uma diversidade de corpos graníticos de natureza e evolução tectônica diversificadas, do Paleoproterozoico ao Paleozoico, com maior incidência relacionada ao Neoproterozoico e alojamento em diferentes fases da orogenia Brasiliana. Um desses exemplos é o Granito Chaval, que representa um batólito aflorante próximo à costa Atlântica do Ceará e Piauí, intrusivo em ortognaisses do Complexo Granja e supracrustais do Grupo Martinópole. Ele é, em parte, coberto por depósitos cenozoicos costeiros e rochas sedimentares paleozoicas da Bacia do Parnaíba. O Granito Chaval tem como característica marcante a textura porfirítica, destacando-se megacristais de microclina, em sienogranitos e monzogranitos, e outras feições texturais/estruturais de origem magmática, Essas permitiram interpretar sua evolução como de alojamento relativamente raso do plúton, conduzido por processos de cristalização fracionada, mistura de magmas com fluxo magmático e ação gravitacional em função da diferença de densidade do magma, levando à flutuação e ascensão de megacristais de microclina no magma residual, com alojamento de leucogranitos e pegmatitos nos estágios finais da evolução deste plutonismo. Por outro lado, em toda a metade Leste do plúton, encontra-se um rico acervo de estruturas tectógenas de cisalhamento, relacionada à implantação da Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa, que levou a transformações tectonometamórficas superpostas às feições magmáticas, as quais atingiram condições metamórficas máximas na fácies anfibolito baixo. Cartograficamente, foram individualizados três domínios estruturais em que estão presentes uma gama de variações petroestruturais do Granito Chaval, sejam feições texturais/estruturais ígneas e tectônicas. As rochas plutônicas foram deformadas e modificadas progressivamente à medida que se dirige para Leste, no qual as rochas mudam-se para tonalidades mais escuras do cinza e os processos de cominuição e recristalização dinâmica reduzem, progressivamente, a granulação grossa desses granitos bem como o tamanho dos fenocristais para dimensões mais finas, mantendo-se suas características porfiroides. Desse modo, a trama milonítica se torna evidente, acentuando-se ao atingir a porção principal da Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa. Como principais feições estruturais, destacam-se extinção ondulante forte; encurvamento e segmentação de cristais; geminação de deformação; rotação de cristais; microbudinagem; foliação anastomosada, inclusive S-C; lineação de estiramento; formas amendoadas de porfiroclastos, fitas e folhas de quartzo e recristalização. Os produtos desses processos de cisalhamento resultam na formação de protomilonitos, milonitos e ultramilonitos. Essas faixas miloníticas representam os locais de maior concentração da deformação, por isso é possível acompanhar progressivamente suas modificações texturais e mineralógicas, configurando uma sequência clássica de deformação progressiva heterogênea, por cisalhamento simples, em condições frágil-dúctil e dúctil. O alojamento do Granito Chaval aconteceu no final do Criogeniano (aproximadamente 630 Ma) e pode ser interpretado como magmatismo sin a tardi-tectônico em relação ao evento Brasiliano. O processo de cisalhamento que gerou a Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa se formou nos incrementos finais da deformação de uma colisão continental em um sistema de cavalgamento oblíquo, em que se edificou o Cinturão de Cisalhamento Noroeste do Ceará, devido ao extravasamento lateral de massas crustais em fluxo dúctil acontecido no final da orogenia Brasiliana no Noroeste da Província Borborema.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The carbonatic rocks have great importance in petroleum geology, since most hydrocarbons reservoirs in the world are associated to this kind of rock. The new giant petroleum fields discovered in the Brazilian southeast Atlantic margin are directly connected to calcareous rocks, which are subjacent to the Aptian evaporite pack. This demand an increase in the number of geologists able to study such deposits. The Aptian carbonatic platform is completely exposed only in the Sergipe-Alagoas Basin. Therefore, it works as a natural laboratory to the study and understanding of this kind of rock. The Sergipe Basin is situated in the east Brazilian coast, and has its evolutional history is intimately related to the formation of the South Atlantic Ocean, through the break-up of the Gondwana supercontinent. The marine sequence of the Brazilian marginal basins is of Albian age and is marked by the development of carbonatic platforms. In doing so, this paper aims to analyze the Albian limestones from Riachuelo Formation of the Sergipe Basin. The project gave to the student the opportunity to increase his knowledge in carbonates, due to the laboratory and outdoor activities. The studied deposits, within a regional outline, were petrografically described, allowing interpretations about the evolution of the former South Atlantic Ocean. Ten points were visited where samples were collected for making of thin sheets. In this work several carbonatic facies were identified totaling 116 laminates described.

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The Lavra Velha gold prospect is located in Ibitiara city, in the Espinhaço Setentrional physiographic domain, on the west edge of Chapada Diamantina – central part of Bahia. It is inserting on Gavião Block, a compartment of São Francisco Cráton (Almeida, 1977). The Lavra Velha gold dump is formed by an association of hydrothermal breccia lodged in acid and intermediate rocks, classifying in tonalite, granodiorite and diorite, with high alteration, cut off by a vein and venules system constituted by hydrothermal association composed by hematite, tourmaline, quarz and sericite, located in the north limit of Ibitiara granite. In the regional geological context the area is represented by Archaean rocks (Paramirim Complex) and Paleoproterozoic rocks (Ibitiara granitoid and Matinos Granite) constituted the basement, following by paleo to mesozoic pluton-vulcanic-sedimentary association of Rio dos Remédios Group, intruded by mafic rocks. It was used geochemistry and petrographic analysis compiling to field works data to characterize the rocks where the gold mineralization is inserting. Previously these rocks were classifying in volcanic rocks of Novo Horizonte Formation. Developing this monograph’s work the petrogenetic characteristics suggesting that these rocks called volcanic actually belong to Ibitiara granitoid as a portion more metamorphosed. The green schist is the predominant metamorphism in the area with low deformation, associated to high concentration of fluid circulating. The hydrothermal alteration is the process responsible for rocks modifications and strong sericitization generalize

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The Ambrósio dome is a granodioritic batholiths of elliptical geometry, 40km length in the N-S direction and variable width of up to 8 km, has a weakly deformed nucleus with intensely deformed margins, in its northern portion is intruded in orthogneiss that belong to the Archean basement, and its southern part comes in direct contact with the volcano-sedimentary sequence of Paleoproterozoic Rio Itapicuru Greenstone Belt (RIGB), Bahia. From geological mapping on 1:25:000 scale were recognized two structural domains, termed West Domain and East Domain. From investigation of these domains was identified a major shear zone, which puts in contact two distinct stratigraphic sequences, one west, consisting primarily of metavulcanic and metapyroclastic rocks with records of low-grade regional metamorphism, and east discontinuity a metassedimentary domain, with record of gradational contact metamorphism, deformation and compression generated from the rise of Ambrosio Pluton. Such records put into question the structural and stratigraphic models in the literature so far

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This study focuses on metasedimentary rocks from the Passos Nappe in São Sebastião do Paraíso, southern Minas Gerais, Brazil. These rocks belong to the Internal Domain (Araxa Group) of the Southern Brasilia Belt, a Neproterozoic orogenic belt associated to the formation of the Gondwana Supercontinent. Rocks from the studied area are characterized by an inverted metamorphic gradient. Previously calculated metamorphic conditions show an increasing from geenschist facies at the base (450°C, 6 kbar), to upper amphibolite facies (750°C, 11 Kbar) at the top of the sequence. However, most of these estimates are based on Fe-Mg exchange thermometers and peak temperatures may be underestimated due to Fe-Mg exchange from cooling after peak metamorphism. In this study, we present new PT results for these rocks, based on metamorphic mineral assemblage LA-ICP-MS analyses. In the studied area, rocks from the top of the sequence have a typical granulite facies mineral assemblage: Grt+Ky+Kfs+/-Pl+liq. These rocks lack muscovite and have only minor amounts of Ti-rich, dark brown biotite. In a simplified NaKFMASH system the stability field for this mineral assemblage is bounded by the reactions Sil = Ky on the low pressure side, Ms+Ab = Ky+Kfs+liq on the low temperature side and for high-Mg bulk compositions Bt + Grt = Opx + Ky + liq on the high-temperature side. Minimum temperatures (considering post-peak reequilibration) of ca. 750°C are obtained by Fe/(Fe+Mg) values of 0.7 in garnets from a Grt+Ky+Kfs bearing sample. LA-ICP-MS results obtained for three samples show that rutiles included in garnets have up to 1847 ppm of Zr, which would translate into temperatures up to 830°C for a pressure between 12 to 15 kbar. Also for retroeclogite sample, the results indicate the contents of Zr in the garnet 537 ppm at a temperature of 708 ° C. It is noteworthy that several occurrences of retroeclogites occur in the upper part of the sequence and pressures...

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The study area is included in the geological context of the Goias Median Massif, a region where there are associations of Archean granite-gneiss complex (Block Moquém) and a Paleoproterozoic metavolcano-sedimentary sequence ( Pilar greenstone belt ). At the south of area, the greenstone sequence is partially overlain by Neopreoterozoic metasediments of the Araxá Group. The lithostratigraphic units of the Pilar greenstone belt define a shift from about N30W direction (north of the deposit) to N60 and 70W in the region south of the Jordino deposit, where are truncated by the Araxá Group rocks. Mineralogical associations described in this paper allow to indicate that the regional metamorphism that affected the rocks of the greenstone belt and Araxá Group, in the mapped area, reached the upper greenschist facies (garnet zone). Data obtained during mapping and by microtectonics analysis allow to indicate the existence of at least four deformational events that acted on the rocks of the Guarinos greenstone belt and Araxá Group, represented by the phases called Dn-1, Dn, Dn + 1 and Dn+2. It was observed that the pattern of sulphide porfitoblasts in mineralized levels is similar to garnet, biotite and muscovite porfiroblasts (tardi to post Dn) that marks the metamorphic peak of the area

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The towns of Castro Alves and Rafael Jambeiro, central-east of Bahia state, are located in the east of São Francisco Craton, in granulite terrains of Salvador-Curaçá Belt, formed in Paleoproterozoic. The region of study contains ortognaisses of Caraíba Complex, metamafic and metaultramafic rocks of São José do Jacuípe Suite, metasedimentary rocks of Tanque Novo-Ipirá Complex, granitoids, pegmatites and alkaline rocks. The study carried out regional and detailed geological mapping in addition to petrographical and geochemical characterization of six areas in the search for targets of feldspar and white diopside, minerals used in ceramic industry. The areas consist of granitic ortognaisses interspersed with lenses of mafic granulite rocks, calc-silicate rock, banded iron formations, paragnaisses, quartzites, and bodies of quartz-feldspar or feldspar pegmatites and alkaline rocks that fill discontinuities. The region of study contains four deformations phases, with a predominance of ductile structures. The foliation Sn has N30E to N70W direction, high angle of dip and is characterized by compositional banding of granoblastic and felsic bands interspersed with nematoblastic or lepidoblastic mafic bands. A mineral or stretching lineation Ln is associated with Sn and has trend of S55E to S72E. The rocks have been suffered a regional metamorphism with granulite facies peak and partial retrogression to greenschist facies. Geochemical studies indicate that the green coloring calc-silicate rocks have lower SiO2, MgO and higher Fe2O3 content compared with white calcssilicate rocks. The alkaline rocks of the studied area have higher Na2O, SiO2 and lower K2O, Fe2O3 content compared with others Paleoproterozoic alkaline rocks of Bahia state. The targets of diopside are associated with white calc-silicate rocks, while the targets of feldspar are associated with paragnaisses, pegmatites and alkaline rocks

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The Paraná Magmatic Province was generated by a large volcanic event occurred in the Lower Cretaceous, it was a phenomenon that preceded the fragmentation of the supercontinent Gondwana. In Brazil the volcanic rocks overlying about 75% of the surface of the Parana basin being the Serra Geral Formation essentially represented by basalts and andesites of tholeiitic nature and subordinate porphyritic rhyodacites, called Chapecó type and aphyric rhyolites, Palms type. Based on the chemical compositions, rocks of Palmas type are subdivided into Santa Maria, Clevelândia, Caxias do Sul, Jacuí and Anita Garibaldi. Rocks of Chapecó type are grouped into three distinct subtypes called Guarapuava, Tamarana and Ourinhos. These acidic rocks that overlying basalts are of two main types: high-Ti (Paranapanema, Pitanga and Urubici) and low-Ti (Gramado, Esmeralda and Ribeira). Representative profiles of these rocks were studied in detail in order to establish the lithostratigraphy and Chemostratigraphy of Palmas and Chapecó type. To do this was made a field work and the use of a database with 1109 samples with their geographical coordinates and geochemical information of major and trace elements, which were launched in maps generated by Google Earth. From these maps, it was verified that rocks of the Palmas type are distributed predominantly in the south region of the basin in the state of Rio Grande do Sul, accumulated along Torres Syncline, while those Chapecó type occur in the plateaus of midwestern Paraná, in this region was observed that Chapecó type overlap those Palmas type. In the profiles studied, within Palmas type, Caxias do Sul type is spread throughout the southern region of the basin, occurring at the base of the acid volcanic sequences, in other words, they are older compared to the others. It was also observed that the rocks of Santa Maria and Anita Garibaldi type occupy the top of the sequences, both covering rocks of Caxias do Sul..

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The early phase of post-collisional granitic magmatism in the Camboriu region, south Brazil, is represented by the porphyritic biotite +/- hornblende Rio Pequeno Granite (RPG; 630-620 Ma) and the younger (similar to 610 Ma), equigranular, biotite +/- muscovite Serra dos Macacos Granite (SMG). The two granite types share some geochemical characteristics, but the more felsic SMG constitutes a distinctive group not related to RPG by simple fractionation processes, as indicated by its lower FeOt, TiO2, K2O/Na2O and higher Zr Al2O3, Na2O, Ba and Sr when compared to RPG of similar SiO2 range. Sr-Nd-Pb isotopes require different sources. The SMG derives from old crustal sources, possibly related to the Paleoproterozoic protoliths of the Camboriu Complex, as indicated by strongly negative epsilon Nd-t (-23 to -24) and unradiogenic Pb (e.g., Pb-206/Pb-204 = 16.0-16.3; Pb-207/Pb-204 = 15.3-15.4) and confirmed by previous LA-MC-ICPMS data showing dominant zircon inheritance of Archean to Paleoproterozoic age. In contrast, the RPG shows less negative epsilon Nd-t (-12 to -15) and a distinctive zircon inheritance pattern with no traces of post-1.6 Ga sources. This is indicative of younger sources whose significance in the regional context is still unclear; some contribution of mantle-derived magmas is indicated by coeval mafic dykes and may account for some of the geochemical and isotopic characteristics of the least differentiated varieties of the RPG. The transcurrent tectonics seems to have played an essential role in the generation of mantle-derived magmas despite their emplacement within a low-strain zone. It may have facilitated their interaction with crustal melts which seem to be to a large extent the products of reworking of Paleoproterozoic orthogneisses from the Camboriu Complex. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.