942 resultados para Nasal Mucosa
Resumo:
OBJECTIVE: Studies indicate an inverse association between ductal adenocarcinoma of the pancreas (PDAC) and nasal allergies. However, controversial findings are reported for the association with asthma. Understanding PDAC risk factors will help us to implement appropriate strategies to prevent, treat and diagnose this cancer. This study assessed and characterised the association between PDAC and asthma and corroborated existing reports regarding the association between allergies and PDAC risk.
DESIGN: Information about asthma and allergies was collated from 1297 PDAC cases and 1024 controls included in the PanGenEU case-control study. Associations between PDAC and atopic diseases were studied using multilevel logistic regression analysis. Meta-analyses of association studies on these diseases and PDAC risk were performed applying random-effects model.
RESULTS: Asthma was associated with lower risk of PDAC (OR 0.64, 95% CI 0.47 to 0.88), particularly long-standing asthma (>=17 years, OR 0.39, 95% CI 0.24 to 0.65). Meta-analysis of 10 case-control studies sustained our results (metaOR 0.73, 95% CI 0.59 to 0.89). Nasal allergies and related symptoms were associated with lower risk of PDAC (OR 0.66, 95% CI 0.52 to 0.83 and OR 0.59, 95% CI 0.46 to 0.77, respectively). These results were supported by a meta-analysis of nasal allergy studies (metaOR 0.6, 95% CI 0.5 to 0.72). Skin allergies were not associated with PDAC risk.
CONCLUSIONS: This study shows a consistent inverse association between PDAC and asthma and nasal allergies, supporting the notion that atopic diseases are associated with reduced cancer risk. These results point to the involvement of immune and/or inflammatory factors that may either foster or restrain pancreas carcinogenesis warranting further research to understand the molecular mechanisms driving this association.
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Background: Acute respiratory infections are usual in children under three years old occurring in upper respiratory tract, having an impact on child and caregiver’s quality of life predisposing to otitis media or bronchiolitis. There are few valid and reliable measures to determine the child’s respiratory condition and to guide the physiotherapy intervention. Aim: To assess the intra and inter rater reliability of nasal auscultation, to analyze the relation between sounds’ classification and middle ear’s pressure and compliance as well as with the Clinical Severity Score. Methods: A cross-sectional observational study was composed by 125 nursery children aged up to three years old. Tympanometry, pulmonary and nasal auscultation and application of Clinical Severity Score were performed to each child. Nasal auscultation sounds’ were recorded and sent to 3 blinded experts, that classified, as “obstructed” and “unobstructed”, with a 48 hours interval, in order to analyze inter and intra rater reliability. Results: Nasal auscultation revealed a substantial inter and intra rater reliability (=0,749 and evaluator A - K= 0,691; evaluator B - K= 0,605 and evaluator C - K= 0,724, respectively). Both ears’ pressure was significantly lower in children with an "unobstructed" nasal sound when compared with an “obstructed” nasal sound (t=-3,599, p<0,001 in left ear; t=-2,258, p=0,026 in right ear). Compliance in both ears was significantly lower in children with an "obstructed" nasal sound when compared with “unobstructed” nasal sound (t=-2,728, p=0,007 in left ear; t=-3,830, p<0,001 in right ear). There was a statistically significant association between sounds’ classification and tympanograms types in both ear’s (=11,437, p=0,003 in left ear; =13,535, p=0,001 in right ear). There was a trend to children with an "unobstructed" nasal sound that had a lower clinical severity score when compared with “obstructed” children. Conclusion: It was observed a good intra and substantial inter reliability for nasal auscultation. Nasal auscultation sounds’ classification was related to middle ears’ pressure and compliance.
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RESUMO Introdução: a bronquiolite aguda afecta 30 a 60% das crianças saudáveis até ao terceiro aniversário. Destas, 50% evoluem para sibilância recorrente, com consequências pessoais, familiares e sociais relevantes. Objectivos: identificação de parâmetros clínicos e laboratoriais associados à sibilância recorrente em crianças saudáveis. A detecção da actividade local de quatro citocinas intervenientes nas vias imunológicas Th1 ou Th2 permitiu, gualmente, o estudo do respectivo comportamento em função dos referidos parâmetros. Material e Métodos: estudo prospectivo de coorte, efectuado no serviço de urgência pediátrica do HSFX no Inverno 2004/2005. Recrutada amostra de conveniência de 188 lactentes de idade inferior a 24 meses e diagnóstico de bronquiolite aguda. Excluídos portadores de doença crónica, ex-prematuros e os doentes sujeitos a corticoterapia nas duas semanas anteriores. A todos foi feito questionário padronizado, exame clínico e estratificação da gravidade através de índice validado. Na mucosa nasal, foram pesquisados Ag víricos e estudada a expressão génica de quatro citocinas - representativas da via Th1 (IFN-g e IL-12) ou Th2 (IL-4 e IL-13). Esta determinação foi efectuada por RT-PCR, no Laboratório de Biologia Molecular do Centro de Histocompatibilidade do Sul. Durante o seguimento, em consulta de pneumologia pediátrica até à idade de 36 meses, foram excluídos os seguintes casos: patologia anatómica ou funcional que justificasse sibilância recorrente, valores totais de IgE elevados, Phadiatop® positivo ou défice de IgG, IgA ou IgM. Os resultados foram estudados por estatística descritiva, análise univariada e multivariada. Foi considerado com significado estatístico, em todas as análises, o valor de p < 0,05. Resultados: das 188 crianças recrutadas, foram excluídas 36 (principalmente por identificação de outras causas de sibilância recorrente). Da amostra final de 152 doentes, 76 (50%) foram considerados sibilantes e 76 não sibilantes. Os seguintes parâmetros à entrada relacioram-se com a evolução para sibilância recorrente: idade inferior a 6 meses (OR: 3,8; IC95% 1,8-9,1); exposição ao fumo de tabaco na vida intrauterina (OR: 2,5; IC95% 1,2-5,2) ou após o nascimento (OR: 2,4; IC95% 1,0-5,8); atopia materna (OR: 4,0; IC95% 1,5-10,3); maior gravidade (OR: 1,2; IC95% 1,1-1,4); apirexia (OR: 4,7; IC95% 1,8-11,8); identificação de vírus (OR: 3,5; IC95% 1,4-8,7); predomínio imunitário de tipo Th2 em lactentes com idade superior a seis meses (OR:1,3; IC95% 1,0-1,7). Verificou-se predomínio Th1 na mucosa nasal das crianças com irmãos ou que frequentavam o infantário (OR: 3,1; IC95% 1,4-6,5); nas amamentadas (OR: 1,2; IC95% 1,1-1,4) e naquelas em que se identificaram Ag víricos (OR: 4,0; IC95% 1,3-11,9). O contacto com fumo de tabaco no domicílio foi o determinante mais importante de predomínio Th2 (OR: 2,3; IC95% 1,1-4,7). Discussão e Conclusões: Foram considerados factores de risco para sibilância recorrente em lactentes saudáveis: idade inferior no momento do primeiro episódio de bronquiolite; exposição passiva (antenatal ou pós-natal) ao fumo de tabaco;antecedentes maternos de atopia; primeiro episódio com maior gravidade, sem febre e com dentificação de Ag víricos nas secreções nasais. Os resultados do presente estudo reforçam as recomendações usuais de aleitamento materno, limitação de contactos sociais em lactentes e evicção tabágica durante a gravidez e após o nascimento.
Resumo:
A rinite alérgica é definida como uma inflamação da mucosa nasal, induzida pela exposição a alergénios, desencadeando sintomas como a rinorreia aquosa, obstrução/prurido nasais, espirros e sintomas oculares. É um problema de saúde que afeta entre 10 a 20% da população mundial, (aproximadamente 400 milhões de pessoas). Estudos sobre a perceção da qualidade de vida de doentes alérgicos comprovam que a rinite alérgica está associada à asma, à sonolência e provoca um forte prejuízo na qualidade de vida. Os objetivos da presente investigação são: estimar a prevalência da rinite alérgica em utentes de farmácias comunitárias do concelho da Guarda, determinar a predominância dos seus sintomas de rinite alérgica, determinar o impacto da rinite alérgica na qualidade de vida dos mesmos, bem como caracterizar as estratégias de controlo e de tratamento da rinite alérgica. O estudo realizado é observacional, transversal e analítico, baseando-se na aplicação de um instrumento de recolha de dados por entrevista num período pré-definido que decorreu entre maio e dezembro de 2014, compreendido entre as 9h e as 20 horas, obtendo-se um total de 804 respostas. . No planeamento do estudo assumiu-se uma prevalência da rinite alérgica de 25%, um erro padrão de 3%, um nível de confiança de 95% e considerámos uma amostra de dimensão 800. Este valor pressupõe um método de amostragem aleatório, sendo 804 a dimensão da amostra em estudo. Para a determinação do impacto da rinite alérgica na qualidade de vida e o controlo da situação clínica dos inquiridos recorreu-se a dois instrumentos de avaliação, o WHOQOL-Bref e o teste CARAT10. O teste CARAT10 pretende avaliar o grau de controlo dos doentes de rinite alérgica e de asma, enquanto o WHOQOL-Bref destina-se à avaliação da qualidade de vida tendo em conta a perceção do indivíduo no contexto da sua cultura, valores, objetivos pessoais, padrões e preocupações. Da análise das respostas dos inquiridos relativamente à sua situação clínica estimou-se uma taxa de prevalência de rinite alérgica entre 10,8% e 15,4%. Dos indivíduos com rinite alérgica 40% não tinham diagnóstico médico. Numa análise geral dos resultados obtidos com os métodos de inferência estatística aplicados aos dados, conclui-se que não existem diferenças por género em termos da qualidade de vida, nem no que diz respeito ao controlo dos sintomas de rinite alérgica da amostra. Por outro lado, demonstrou-se que o grau de escolaridade elevado (ensino superior) é um fator que contribui para uma melhor qualidade de vida e para um melhor controlo dos sintomas. Observou-se também que a qualidade de vida é superior nas atividades profissionais mais especializadas, que correspondem a um maior nível de escolaridade.
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To specifically induce a mucosal antibody response to purified human papillomavirus type 16 (HPV16) virus-like particles (VLP), we immunized female BALB/c mice orally, intranasally, and/or parenterally and evaluated cholera toxin (CT) as a mucosal adjuvant. Anti-HPV16 VLP immunoglobulin G (IgG) and IgA titers in serum, saliva, and genital secretions were measured by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Systemic immunizations alone induced HPV16 VLP-specific IgG in serum and, to a lesser extent, in genital secretions but no secretory IgA. Oral immunization, even in the presence of CT, was inefficient. However, three nasal immunizations with 5 microgram of VLP given at weekly intervals to anesthetized mice induced high (>10(4)) and long-lasting (>15 weeks) titers of anti-HPV16 VLP antibodies in all samples, including IgA and IgG in saliva and genital secretions. CT enhanced the VLP-specific antibody response 10-fold in serum and to a lesser extent in saliva and genital secretions. Nasal immunization of conscious mice compared to anesthetized mice was inefficient and correlated with the absence of uptake of a marker into the lung. However, a 1-microgram VLP systemic priming followed by two 5-microgram VLP intranasal boosts in conscious mice induced both HPV16 VLP-specific IgG and IgA in secretions, although the titers were lower than in anesthetized mice given three intranasal immunizations. Antibodies in serum, saliva, and genital secretions of immunized mice were strongly neutralizing in vitro (50% neutralization with ELISA titers of 65 to 125). The mucosal and systemic/mucosal HPV16 VLP immunization protocols that induced significant titers of neutralizing IgG and secretory IgA in mucosal secretions in mice may be relevant to genital HPV VLP-based human vaccine trials.
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In the colon, the urokinase-type plasminogen activator (uPA), its receptor (uPAR), and plasminogen activator inhibitors, PAI-1 and PAI-2, are implicated in the transition from mucosa to adenoma and tumour progression. However, expression in the mucosa adjacent, or distant, to an adenoma has not yet been investigated. Three biopsies from mucosae adjacent (20 cm, ipsilateral) and distant (contralateral) to an isolated tubular adenoma were analysed in 14 patients and 8 controls. Laser microdissection isolated stromal and epithelial crypt components, and quantitative RT-PCR analyses of uPA, uPAR, PAI-1 and PAI-2 mRNA levels were performed. Among controls, no significant differences in the markers were noted. With left colon isolated tubular adenoma, uPA, uPAR, and PAI-2 mRNA levels were significantly increased in the adjacent mucosal stroma compared to epithelial crypt levels (p < 0.05). In right colon adenoma, the mRNA levels of these 3 molecular markers were significantly increased only in the adjacent mucosal stromal samples (p < 0.05). Isolated tubular adenoma in the colon increases significantly the mRNA levels of 3 proteolysis-associated molecular markers in the stromal, but not in the epithelial, components of adjacent mucosa. These results suggest the presence of regional and dynamic interactions in apparently non-involved mucosae.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias Odontológicas con Especialidad en Ortodoncia) U.A.N.L.
Resumo:
tesis ( Maestría en Ciencias Odontológicas con Especialidad en Ortodoncia) U.A.N.L.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias Odontológicas con Especialidad en Ortodoncia) UANL, 2011.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias Odontológicas con orientación en Odontopediatría) UANL, 2014.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias Odontológicas con orientación en Odontopediatría) UANL, 2014.
Resumo:
Tesis [Doctorado en Medicina] UANL
Resumo:
Tesis (Doctorado en Medicina) UANL
Resumo:
Tesis ( Doctor en Ciencias con Especialidad en Biotecnología) U.A.N.L.
Resumo:
Tesis (Doctorado en Ciencias con Especialidad en Microbiología) UANL, 2013.