Influ��ncia da mobilidade materna na dura����o da fase ativa do trabalho de parto

OBJETIVOS: investigar a influ��ncia da mobilidade da parturiente durante a fase ativa do trabalho de parto. M��TODOS: foi realizado ensaio cl��nico controlado prospectivo, com an��lise comparativa entre um grupo de tratamento (n=50) e um grupo controle (n=50), no Centro Obst��trico do Hospital Universit��rio da Universidade de S��o Paulo (USP). Os crit��rios de inclus��o foram: primigestas com feto ��nico em apresenta����o cef��lica; idade gestacional entre 37 e 42 semanas; parturientes com pelo menos duas contra����es a cada dez minutos e c��rvico-dilata����o de at�� 4 cm, al��m da concord��ncia em assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. A evolu����o para ces��rea foi crit��rio de exclus��o. Foram acompanhadas por fisioterapeuta durante toda a fase ativa e orientadas a manterem-se em posi����o vertical e em movimento, de acordo com a fase da dilata����o cervical e a descida fetal no canal de parto. O grupo controle teve acompanhamento obst��trico sem a presen��a do fisioterapeuta. Este grupo foi selecionado retrospectivamente, a partir dos registros de prontu��rio, seguindo os mesmos crit��rios de inclus��o e exclus��o. RESULTADOS: foram acompanhadas 58 primigestas entre 15 e 37 anos. Dessas, 50 mulheres (86,2%) evolu��ram para parto vaginal, sendo que oito (13,7%) evolu��ram para ces��rea e foram exclu��das do estudo. Entre as 50 parturientes acompanhadas, a m��dia de dura����o da fase ativa foi de cinco horas e 16 minutos, enquanto no grupo controle foi de oito horas e 28 minutos (p<0,001). Essa diferen��a se manteve em rela����o �� bolsa amni��tica ��ntegra ou rota. Tamb��m quanto ao esvaecimento do colo, apenas no grupo acompanhado as parturientes com colo fino apresentaram, em m��dia, menor tempo de fase ativa (p<0,001). No grupo acompanhado, nenhuma parturiente fez uso de analg��sicos durante a fase ativa contra 62% do grupo controle (p<0,001). Neste grupo, todas as parturientes usaram algum tipo de analgesia para o parto; no grupo acompanhado, 76% das mulheres que usaram anestesia o fizeram entre 9 e 10 cm de dilata����o, sendo que 12% n��o fizeram uso de nenhuma anestesia (p<0,05). N��o houve diferen��a significativa entre as m��dias de peso dos rec��m-nascidos e os ��ndices de Apgar entre os dois grupos. CONCLUS��ES: a mobilidade adequada da parturiente influencia de maneira positiva o trabalho de parto: aumenta a toler��ncia �� dor, evitando o uso de f��rmacos, e melhora a evolu����o da dilata����o, diminuindo a dura����o da fase ativa do trabalho de parto.

Qualidade do leite de vacas criadas no sistema silvipastoril no Vale do Cauca, Colômbia

O sistema silvipastoril caracteriza-se por aumentar a produ����o de leite, com maior n��mero de vacas por hectare devido ao maior aporte de prote��na na dieta. Neste sistema as vacas s��o alimentadas, al��m do pasto, de pequenas ��rvores e arbustos. O objetivo do presente estudo foi determinar os principais indicadores de qualidade do leite e agentes causais de mastite em vacas criadas em sistema silvipastoril. Foram avaliadas a composi����o (teor de gordura, prote��na total, lactose, extrato seco, extrato seco desengordurado e nitrog��nio ur��ico), contagem de c��lulas som��ticas (CCS), contagem bacteriana total (CBT), ocorr��ncia de mastite cl��nica e subcl��nica, isolamento microbiol��gico, perfil de sensibilidade bacteriana "in vitro" e detec����o de res��duos antimicrobianos no leite produzido por 100 vacas, bem como do tanque de expans��o e lat��es em propriedades do Vale do Cauca, Colômbia. Os teores m��dios dos principais constituintes do leite foram 3,24% de gordura, 3,27% de prote��na total, 4,40% de lactose, 10,62% de extrato seco, 8,57% de extrato seco desengordurado e 15,82mg/dL de nitrog��nio ur��ico, enquanto do tanque de expans��o e lat��es foi 3,51% de gordura, 3,20% de prote��na total, 4,34% de lactose, 11,72% de extrato seco, 8,47% de extrato seco desengordurado e 14,57mg/dL de nitrog��nio ur��ico. A celularidade m��dia dos quartos mam��rios e do tanque de expans��o foi 141.252,75 CS/mL e 363.078,05 CS/mL respectivamente. A CBT m��dia dos quartos mam��rios e do tanque de expans��o foi 4.466,84 UFC/mL e 24.547,01 UFC/mL. Os principais micro-organismos isolados dos quartos mam��rios foram Corynebacterium bovis, Staphylococcus aureus, Staphylococcus hyicus, Staphylococcus spp., Streptococcus dysgalatiae, enquanto do tanque de expans��o foram identificados Streptococcus spp., Enterobacter cloacae, Hafnia alveii, Streptococcus hemol��tico e Streptococcus spp., com maior frequ��ncia. A presen��a de res��duos de antimicrobianos em leite de vacas e do tanque ou lat��o foi detectada em 30% e 86% das amostras, respectivamente. O sistema silvipastoril mostrou ser uma boa alternativa para produ����o de leite em vacas. No entanto, s��o necess��rios cuidados no tratamento mam��rio para evitar res��duos no leite e a an��lise de todos os par��metros de qualidade para garantir um produto diferenciado.

Mobilidade do dimethenamid em diferentes solos

Avaliou-se nesse trabalho, em condi����es de casa-de-vegeta����o, a mobilidade do herbicida dimethenamid em amostras de solos provenientes de regi��es agr��colas de Monte Santo (Franco-argilo-arenoso), Sete Lagoas (Argila) e Tr��s Marias (Areia-franca) - MG, respectivamente, e em areia lavada, utilizando-se metodologia de bioensaios. O produto foi aplicado em condi����es de solo ��mido na dose de 1,125 kg i.a. ha-1. Ap��s a aplica����o do produto foi feita a simula����o de chuva (45 e 90 mm) sobre o topo das colunas contendo os diferentes substratos. Os tratamentos foram dispostos em blocos ao acaso, com quatro repeti����es em esquema fatorial. O dimethenamid foi fortemente arrastado no substrato areia. No solo proveniente de Tr��s Marias o produto permaneceu na profundidade de 10 a 15 cent��metros quando simulou-se chuva de 45 mm. Com a simula����o da chuva de 90 mm, o produto permaneceu na profundidade de 20 a 30 cent��metros. Nos solos Monte Santo e Sete Lagoas a lixivia����o do dimethenamid apresentou comportamento similar, permanecendo nos 5 cent��metros superficiais da coluna.

Mobilidade do sulfentrazone em Nitossolo Vermelho e em Neossolo Quartzar��nico

O objetivo deste trabalho foi determinar a mobilidade do herbicida sulfentrazone em duas classes de solos (Nitossolo Vermelho e Neossolo Quartzar��nico), em fun����o de ��ndices pluviom��tricos crescentes, sendo, portanto, influenciado pelas propriedades qu��micas e f��sicas dos solos com diferentes teores de ferro. Em tubos de PVC de 10 cm de di��metro por 50 cm de comprimento, preenchidos com os solos e saturados com ��gua a 65% (p/p), foi aplicado o sulfentrazone (800 g ha-1). Na seq����ncia, foram simuladas chuvas di��rias de 10 mm at�� atingir os ��ndices pluviom��tricos de 30, 60 e 90 mm. Os tubos de PVC foram ent��o desmontados - semeando-se Sorghum bicolor nas profundidades correspondentes de 2,5; 7,5; 12,5; 17,5; 22,5; e 30,0 cm da superf��cie do tubo - e mantidos em casa de vegeta����o por 15 dias, para avalia����o da germina����o e do crescimento inicial das pl��ntulas. No final do experimento foram avaliadas as altera����es morfofisiol��gicas que caracterizavam os efeitos t��xicos do produto, al��m de se medir o comprimento da parte a��rea at�� a ��ltima l��gula vis��vel e a fitomassa seca das plantas. Quando sob precipita����o de 90 mm no Neossolo Quartzar��nico, o sulfentrazone formou uma banda de arraste de at�� 12,5 cm e, no Nitossolo Vermelho, at�� os 7,5 cm.

Mobilidade do sulfentrazone em latossolo vermelho e em chernossolo

Este trabalho objetivou determinar a mobilidade do sulfentrazone em duas classes de solos em fun����o de ��ndices pluviom��tricos, bem como poss��veis influ��ncias das propriedades qu��micas e f��sicas de Latossolo Vermelho e Chernossolo com diferentes teores de ferro na a����o do herbicida. Foram utilizados como recipientes 36 tubos de PVC de 10 cm de di��metro por 50 cm de comprimento. Os recipientes foram preenchidos com os solos e umedecidos a 65% (p/p) da capacidade de satura����o, quando se fez a aplica����o do sulfentrazone (800 g ha-1 de i.a.) na ��rea exposta dos solos. Na seq����ncia, foram simuladas chuvas di��rias de 10 mm at�� atingir o ��ndice pluviom��trico desejado (30, 60 e 90 mm), sendo, posteriormente, desmontados seis tubos de cada solo (com e sem aplica����o). Foram semeadas cinco sementes de sorgo (Sorghum bicolor) nas profundidades de 2,5; 7,5; 12,5; 17,5; 22,5; e 30,0 cm, mantidas em casa de vegeta����o por 15 dias para avalia����o da germina����o e do crescimento inicial. Decorrido esse tempo, foi realizada avalia����o de poss��veis altera����es morfofisiol��gicas que pudessem ser caracterizadas como efeitos t��xicos do produto e mediu-se o comprimento da parte a��rea at�� a ��ltima l��gula vis��vel. As partes a��reas foram secas em estufa com circula����o for��ada de ar (70 ��C por 96 horas), para obten����o de mat��ria seca. No Chernossolo ocorreu uniformidade da distribui����o do produto ao longo do tubo, proporcional �� precipita����o, e no Latossolo Vermelho o sulfentrazone foi pouco m��vel, permanecendo na camada superficial, independentemente da precipita����o.

Mobilidade e persist��ncia de herbicidas aplicados em pr��-emerg��ncia em diferentes solos

O objetivo deste ensaio foi verificar a mobilidade e persist��ncia de herbicidas aplicados em pr��-emerg��ncia em diferentes solos e quantidades de palha de cana-de-a����car. Os herbicidas ametryn + clomazone (1.500 + 1.000 g i.a. ha-1), isoxaflutole (187,5 g i.a. ha-1) e diuron + hexazinone (1.170 + 330 g i.a. ha-1) foram aplicados em solo com textura argilosa e m��dia nas seguintes condi����es: aplica����o sobre 10 e 15 t ha-1 de palha com posterior simula����o de chuva; simula����o de chuva sobre o solo seguida da aplica����o dos herbicidas, sendo coberto posteriormente com palha seca (10 t ha-1); aplica����o dos herbicidas no solo sem palha; e testemunha. Aos 10, 20, 40 e 60 dias ap��s aplica����o dos herbicidas (DAA), foram semeados como bioindicadores sorgo e pepino, que foram avaliados com rela����o �� fitotoxicidade aos 21 dias ap��s emerg��ncia. A mistura ametryn + clomazone aplicada diretamente no solo controlou o bioindicador at�� 40 DAA, entretanto, ap��s esse per��odo, o efeito residual foi menor. A palha de cana-de-a����car afetou negativamente o desempenho deste produto. O herbicida isoxaflutole aplicado diretamente no solo apresentou efeito residual at�� 60 DAA, com 82,5 e 77,5% de controle do bioindicador, em solos com textura argilosa e m��dia, respectivamente; a presen��a de 10 e 15 t ha-1 de palha n��o alterou sua efic��cia at�� 20 DAA. Para diuron + hexazinone aplicados no solo sem a presen��a de palha, verificou-se persist��ncia at�� 60 DAA, principalmente em solo com textura argilosa; a deposi����o de 15 t ha-1 de palha reduziu a efic��cia desta mistura.

Mobilidade do ametryn em solos da regi��o semi��rida do Rio Grande do Norte

Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial de mobilidade do ametryn em quatro tipos de solos: tr��s da regi��o semi��rida do Estado do Rio Grande do Norte (Cambissolo, Neossolo Fl��vico e Argissolo Vermelho-Amarelo distr��fico latoss��lico) e um do Estado de Minas Gerais (Latossolo Vermelho-Amarelo). A avalia����o da mobilidade do ametryn foi feita utilizando colunas de PVC de 10 cm de di��metro e 50 cm de comprimento. O experimento foi conduzido no esquema de parcelas subdivididas, no delineamento inteiramente casualizado com quatro repeti����es. As parcelas foram compostas pelas colunas, preenchidas com os quatro tipos de solo, e as subparcelas, por 10 profundidades com intervalos de 5 cm (0-5, 5-10, 10-15, 15-20, 20-25, 25-30, 30-35, 35-40, 40-45 e 45-50 cm). No topo das colunas, realizou-se aplica����o de ametryn (4 kg ha-1) e, 12 horas ap��s, simulou-se chuva de 60 mm. Ap��s 72 horas da simula����o da chuva, as colunas foram colocadas na posi����o horizontal e abertas longitudinalmente, divididas em se����es de 5,0 cm. No centro de cada se����o das colunas, foram coletadas amostras de solo para posterior extra����o e quantifica����o do herbicida atrav��s de an��lise por cromatografia l��quida de alta efici��ncia (CLAE). Ap��s a coleta das amostras para extra����o, procedeu-se �� semeadura de cinco sementes de pepino (Cucumis sativus) como planta indicadora da presen��a do herbicida. A mobilidade do ametryn nas colunas foi influenciada pelas caracter��sticas f��sicas e qu��micas do solo, como textura, teor de argila e de mat��ria org��nica e pH. Os solos da regi��o semi��rida do Rio Grande do Norte apresentaram maior potencial de mobilidade do ametryn, sendo detectado at�� 25, 20 e 15 cm de profundidade no Argissolo Vermelho-Amarelo distr��fico latoss��lico, Cambissolo e Neossolo fl��vico, respectivamente. No Latossolo Vermelho-Amarelo, com maior teor de mat��ria org��nica e pH 4,7, a mobilidade do ametryn restringiu-se a 5 cm de profundidade. O m��todo do bioensaio com pepino como planta indicadora pode ser utilizado em estudos de lixivia����o desse herbicida, em substitui����o ao m��todo cromatogr��fico.

Mobilidade do ametryn em latossolos brasileiros

O conhecimento dos fatores que influenciam a lixivia����o dos herbicidas no solo possibilita o uso seguro do produto do ponto de vista ambiental, al��m de ser fundamental para que se fa��am recomenda����es tecnicamente corretas. Objetivou-se com este trabalho avaliar a lixivia����o do ametryn em quatro solos brasileiros, com diferentes caracter��sticas f��sico-qu��micas, e comparar o m��todo cromatogr��fico com o biol��gico em estudos de mobilidade desse herbicida. Os substratos avaliados foram: Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) pH 5,40 e pH 6,11, Latossolo Vermelho-Amarelo h��mico (LVAh) pH 4,8 e pH 6,24, Latossolo Vermelho (LV) pH 5,00 e pH 6,06 e Latossolo Amarelo (LA) pH 6,30 e 10 profundidades na coluna (0-5, 5-10, 10-15, 15-20, 20-25, 25-30, 30-35, 35-40, 40-45 e 45-50 cm), mais uma testemunha de cada substrato sem aplica����o do herbicida, com quatro repeti����es. Os substratos foram colocados em colunas devidamente preparadas para estudos de mobilidade. A esp��cie Cucumis sativus foi utilizada como bioindicadora da presen��a do ametryn. Concluiu-se que os teores de mat��ria org��nica e pH dos solos avaliados foram as caracter��sticas que mais interferiram na mobilidade do ametryn e que o ensaio biol��gico se mostrou eficiente como indicador da lixivia����o desse herbicida nas colunas. Comprovou-se que o m��todo biol��gico por bioensaios pode ser utilizado como m��todo preliminar ou complementar ao m��todo instrumental, visando �� confirma����o de resultados e, ou, redu����o de custos e tempo das an��lises.

Mobilidade do fomesafen em solos brasileiros

A fim de prever o potencial de lixivia����o e degrada����o de um herbicida, bem como a efici��ncia no controle das plantas daninhas, �� essencial conhecer os processos de reten����o dessa mol��cula no solo. Neste trabalho, avaliou-se a lixivia����o do fomesafen em quatro solos: Cambissolo, Latossolo Vermelho-Amarelo com pH corrigido e original, Argissolo Vermelho-Amarelo e Organossolo. Para isso, foram utilizados bioensaios, empregando-se o h��brido de sorgo BRS655 como planta indicadora da presen��a do fomesafen. Os solos foram acondicionados em colunas de PVC de 10 cm de di��metro por 50 cm de comprimento, marcadas e seccionadas a cada 5 cm de dist��ncia. Aplicou-se o herbicida fomesafen no topo das colunas, na dose de 500 g ha-1 do fomesafen. Ap��s 12 horas procedeu-se �� simula����o de chuva, com aplica����o de uma l��mina de ��gua de 80 mm. Realizaram-se avalia����es de intoxica����o das plantas e colheita da parte a��rea, para determina����o da mat��ria seca aos 21 dias ap��s a semeadura do sorgo em cada coluna. A ordem decrescente de lixivia����o foi: Cambissolo > Latossolo Vermelho-Amarelo, pH corrigido > Latossolo Vermelho-Amarelo, pH original > Argissolo Vermelho-Amarelo > Organossolo. Os fatores que mais afetaram a lixivia����o, em ordem decrescente de import��ncia, foram o teor de mat��ria org��nica, a textura e o pH do solo.

MOBILIDADE DO SULFENTRAZONE EM SOLOS COM DIFERENTES CARACTER��STICAS F��SICAS E QU��MICAS

RESUMO O conhecimento dos fatores que influenciam a lixivia����o dos herbicidas no solo �� fundamental para sua utiliza����o de forma segura, do ponto de vista t��cnico e ambiental. Neste trabalho, avaliou-se a mobilidade do sulfentrazone em quatro solos provenientes de uma ��rea de reflorestamento da regi��o Sul do Brasil (Planossolo H��plico, Argissolo Vermelho, Cambissolo H��mico e Neossolo Regol��tico) e um Latosso Vermelho-Amarelo da Zona da Mata de Minas Gerais. As amostras de solo foram coletadas na profundidade de 0-20 cm e caracterizadas f��sica e quimicamente. Os substratos foram colocados em colunas e, posteriormente, aplicou-se, nos topos delas, 1,0 kg ha-1 do herbicida, seguido de uma chuva simulada de 60 mm. Ap��s a drenagem da ��gua, foram semeadas ao longo da coluna sementes da esp��cie Sorghum bicolor , como planta bioindicadora da presen��a do sulfentrazone; 21 dias ap��s o plantio, foi realizada a avalia����o visual da intoxica����o das plantas de sorgo e a coleta da parte a��rea delas para determina����o da mat��ria seca. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas. As colunas preenchidas com cada um dos solos constitu��ram as parcelas, e as 10 profundidades da coluna (0-5, 5-10, 10-15, 15-20, 20-25, 25-30, 30-35, 35-40, 40-45 e 45-50 cm), as subparcelas, mais uma testemunha sem herbicida para cada solo. Os teores de argila e mat��ria org��nica e o pH de cada solo influenciaram na mobilidade do sulfentrazone; solos com menores teores de argila e mat��ria org��nica apresentaram maior potencial de lixivia����o desse herbicida.

Mobilidade intrageracional de rendimentos no Brasil

This work investigates the earnings mobility in Brazil, considering the period before and after the observed fall of inequality in the country. We used microdata from Monthly Employment Survey (PME/IBGE), from 1992 to 2009. It is possible to analyze mobility in an intra generational context. The mobility contributes to decrease income inequality. Given the fall of inequality in the country, if mobility persists, Brazil may experience, in the long run, greater income convergence.

A Decad��ncia da Exist��ncia: Notas Sobre a Mobilidade da Vida

Este artigo tem como tem��tica central o conceito de movimento, visando a examinar a pertin��ncia do alargamento da sua aplica����o na descri����o fenomenol��gica da exist��ncia humana. Pretendo oferecer uma interpreta����o poss��vel para a afirma����o feita por Heidegger, em Ser e Tempo, de que o fen��meno existencial da decad��ncia [Verfallen] �� um conceito ontol��gico de mobilidade existencial.

El ball de sal�� com a exercici f��sic en els ancians que assisteixen a la Caja de Compensaci��n Familiar (Confamiliares) de la ciutat de Manizales (Col��mbia).

Se muestran esquemas. Resumen tomado del autor

Indicadores del desempe��o cl��nico fisioterap��utico en el manejo hospitalario temprano del accidente

Las oportunidades conocidas de intervenciones tempranas en los accidentes cardiocerebrovasculares (ACV) desde el punto de vista m��dico y de rehabilitaci��n hacen necesario avanzar en la formulaci��n de indicadores del desempe��o cl��nico en el manejo fisioterap��utico hospitalario de una persona con ACV. Objetivo: identificar los indicadores de desempe��o cl��nico fisioterap��utico en el manejo hospitalario temprano de personas sobrevivientes de ACV. Materiales y m��todos: se trata de un estudio exploratorio descriptivo que indaga sobre las pruebas y pr��cticas fisioterap��uticas existentes, la evidencia cient��fica sobre indicadores cl��nicos en ACV, los indicadores est��ndar y los posibles indicadores cl��nicos en el escenario. Se llev�� a cabo una revisi��n sistem��tica de estudios descriptivos, gu��as de pr��ctica cl��nica, revisiones sistem��ticas, estudio de casos cl��nicos basados en la evidencia en bases de datos como Pubmed, Proquest, Pedro y en revistas electr��nicas, adem��s del an��lisis de datos epidemiol��gicos de la prevalencia del ACV en Colombia y en Chile, en p��ginas web de la Organizaci��n Mundial de la Salud, Ministerio de Salud y Departamento AdministrativoNacional de cada pa��s. Resultados: la evidencia se��ala que la rehabilitaci��n temprana del ACV debe iniciarse durante la hospitalizaci��n, tan pronto como el diagn��stico se establezca y los problemas que ponen en riesgo la vida del paciente est��n controlados. Las prioridades en la intervenci��n fisioterap��utica en ACV son prevenir las complicaciones (trombosis venosa, infecciones y dolor) y facilitar la movilizaci��n temprana. Actualizaciones recientes de estas directrices incluyen la rehabilitaci��n temprana, en particular la movilidad luego de las veinticuatro horas posteriores al ACV.Las pruebas que sustentan los indicadores de desempe��o en rehabilitaci��n para la atenci��n en la etapa subaguda del ACV son escasas. Conclusiones: se hace notoria la importancia de la atenci��n temprana fisioterap��utica en el proceso agudo del paciente con ACV, puesto que la evidencia disponible resalta un mejor pron��stico para pacientes que son intervenidos por el ��rea dentro de las primeras veinticuatro horas posteriores al evento y la importancia de los indicadores de atenci��n del paciente, como la calidad y el tiempo de atenci��n, la periodicidad y el aprovechamiento de la intervenci��n dentro de la ventana temporal aguda de recuperaci��n del paciente.

Mobilidade espacial nas Metr��poles Brasileiras: complexidade do espa��o urbano

As transforma����es na din��mica demogr��fica ocorrida nas ��ltimas d��cadas nos espa��os urbanos passam, em grande medida, pela reconfigura����o territorial, econ��mica e social das ��reas metropolitanas, na qual os movimentos das pessoas exercem influ��ncia fundamental. Para este trabalho, propomos uma abordagem sobre o movimento migrat��rio intra-metropolitano em 14 ��reas metropolitanas brasileiras, quais sejam: Bel��m, Belo Horizonte, Bras��lia, Campinas, Curitiba, Florian��polis, Fortaleza, Goi��nia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, S��o Paulo e Vit��ria; questionamos se este fen��meno estaria alterando a hist��rica ���press��o pelas ��reas centrais metropolitanas��� ou se essa popula����o est�� mudando de resid��ncia, mas continua trabalhando no n��cleo. Pensando sobre os movimentos da popula����o ocupada nas regi��es metropolitanas, buscamos ainda considerar os tipos de movimentos realizados (n��cleo-periferia; periferia-n��cleo e periferia-periferia) com uma caracteriza����o desta popula����o. Portanto, nossa reflex��o est�� relacionada ��s diferentes l��gicas que operam sobre o lugar de moradia das pessoas e os lugares de outros fazeres que determinam a vida urbana, especialmente o lugar de trabalho. A localiza����o dos postos de trabalho em ��reas mais ���centrais��� e a quantidade consider��vel de pessoas que se deslocam para estes munic��pios tamb��m s��o fen��menos expressivos ainda. Ser�� que os movimentos cotidianos podem se apresentar como uma alternativa para a resid��ncia em outras ��reas da metr��pole e o trabalho nas ��reas centrais? Nossa proposta �� a de que esses processos precisam ser analisados cada vez mais em conjunto com a migra����o intra-metropolitana.