1000 resultados para Micropropagação vegetal


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O uso da micropropagação na produção de mudas constitui-se em técnica de multiplicação importante, embora não seja usual para citros, cujos porta-enxertos são obtidos por sementes. Entretanto, pode ser alternativa viável quando a demanda por material propagativo for superior em relação à oferta de sementes. Buscou-se micropropagar o citrumelo 'Swingle' através de gemas axilares, excisadas de plantas cultivadas em meio MT, seis semanas após a semeadura e submetidas a combinações de 6-benzilaminapurina (BAP) (0,0; 0,5; 1,0 e 1,5 mg L-1) e ácido naftaleno acético (ANA) (0,0 e 0,5 mg L-1). As brotações foram enraizadas em meio RMAN para posterior aclimatização. O número de brotações induzidas foi afetado apenas pelas concentrações de BAP. Melhor desenvolvimento vegetativo foi alcançado em brotações advindas dos tratamentos com as menores concentrações de reguladores.

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Devido ao aumento no custo de produção com a utilização de cobertura morta com capim nas ruas da videira 'Niagara Rosada' e à dificuldade para sua aquisição, objetivou-se a possibilidade de substituí-la por plantas de cobertura intercalares. Em experimentos realizados em Indaiatuba e Jundiaí-SP, de 1999-2000 a 2003-2004, instalaram-se seis tratamentos nas entrelinhas, em blocos ao acaso e quatro repetições, constando de área no limpo; vegetação espontânea roçada; cobertura com capim seco de Brachiaria decumbens; cobertura verde de aveia preta (Avena strigosa); cobertura verde de chícharo (Lathyrus sativus); cobertura verde de tremoço (Lupinus albus), de março a outubro, seguidas de cobertura verde de mucuna anã (Mucuna deeringiana) de outubro a março. Determinaram-se massa, comprimento e largura do cacho, engaço e bagas, número total de bagas por cacho e diâmetro do pedicelo de bagas, comparando-se os valores médios pelo teste de Duncan ao nível de 5%. Na média dos anos, os resultados com a cobertura verde foram similares ou mais favoráveis que os da cobertura com braquiária seca, podendo-se substituí-la por coberturas vegetais intercalares com gramínea e leguminosas, o ano todo, sem interferência negativa na qualidade comercial dos frutos.

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Por apresentar dormência em suas sementes, a propagação do pequizeiro necessita de estudos para a obtenção de mudas por via assexuada. Este trabalho teve como objetivo contribuir para o estabelecimento de um protocolo de micropropagação de pequizeiro. Para indução de brotações, os explantes foram inoculados em meio WPM com diferentes concentrações de BAP e ANA. Para a indução de raízes, brotações obtidas in vitro foram transferidas para meio WPM suplementado com diferentes concentrações de AIB e na presença ou ausência de carvão ativado. As plantas obtidas foram transferidas para sacos de polietileno contendo o substrato, cobertas com uma garrafa tipo pet para auxiliar no processo de aclimatização. O melhor tratamento para a indução de brotações foi aquele que utilizou 0,05mg L-1 de ANA combinado com 0,75mg L-1 de BAP, obtendo-se uma média de 6 brotações por explante, induzindo maior número de gemas por explante (17,4), o que proporcionou a maior taxa de multiplicação (8,7). A utilização de 3mg L-1 de AIB proporcionou a indução de raízes em 100% dos explantes, gerando um número médio de 12,87 raízes por brotação. As raízes desenvolvidas no meio de cultivo contendo carvão ativado foram maiores (33,16 mm), com maior número de raízes secundárias (19,53) e com maior taxa de sobrevivência na fase de aclimatização.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de regulador vegetal e de bioestimulante na indução floral do maracujazeiro-amarelo em condições não-indutivas, em Araguari-MG. Foram identificados e podados 12 ramos terciários por parcela (02-04-05), sendo 6 deles expostos de um lado da espaldeira, com luminosidade predominante pela manhã e 6 do outro lado da espaldeira, com luminosidade à tarde. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com 7 tratamentos principais (parcelas): 0mg L-1 (testemunha); 100mg L-1; 200mg L-1 e 300mg L-1 de regulador vegetal GA3 (i.a.); 2,08 mL L-1; 4,17mL L-1 e 6,25mL L-1 de bioestimulante Stimulate® (i.a.), em duas aplicações foliares (09-04-02 e 09-05-02), acrescidas de espalhante adesivo Silwett® a 0,05%. Além desses, foram utilizados 2 tratamentos secundários (subparcelas): exposição dos ramos à luminosidade da manhã e da tarde, com 4 repetições de 3 plantas por parcela. Cada subparcela foi um dos dois lados da espaldeira. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Realizou-se, aos 75 dias, a avaliação nos dois lados da espaldeira do comprimento dos ramos e entrenós, número de nós, de folhas e de botões florais. As variáveis estudadas não foram influenciadas pelo uso de GA3 e Stimulate®, no entanto houve diferença quando os ramos ficaram expostos à luminosidade da manhã em relação àqueles com luminosidade à tarde.

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En aquest article es fa una descripció dels valors naturals presents al paratge conegut amb el nom de Coladors de Boldú-Montsuar, ubicat a la plana urgellenca, així com una proposta de redacció d’un Pla especial de protecció del medi natural i del paisatge que a manca d’altres figures normatives permetria garantir la conservació i tutela d’aquest espai.

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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de substratos no enraizamento in vitro do porta-enxerto de macieira M-9. Foram testados três substratos: ágar, vermiculita (nº 2, granulometria média) e cinza vegetal, como suporte físico no enraizamento das miniestacas. Para os tratamento com vermiculita e cinza vegetal, meio nutritivo MS, reduzido à metade da concentração, foi adicionado em frascos de vidro de 250 mL contendo 15 g dos respectivos substratos. Brotações de 2,5 a 3,0 cm de comprimento, com dois pares de folhas, foram transferidas para os frascos, os quais foram mantidos durante 35 dias em sala de crescimento com temperatura de 25 ±1,5ºC, fotoperíodo de 16 horas e intensidade luminosa de 75 µmol.m-2.s-1. As maiores percentagens de enraizamento (88,4 e 87,9%) foram observadas nos tratamentos com vermiculita e cinza vegetal, respectivamente. Após a avaliação do enraizamento, as plantas foram transferidas para bandejas de isopor alveoladas com 128 células e mantidas por 40 dias em casa de vegetação. A maior taxa de sobrevivência de plantas aclimatizadas (93,5%) foi obtida com as miniestacas produzidas em meio contendo vermiculita.

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A produção homogênea de porta-enxertos resistentes à pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis Hempel, Hemiptera: Margarodidae) e adaptados à região vitivinícola do Sul do País, pela técnica de micropropagação, poderá vir a atender à demanda do setor produtivo de uva e evitar as perdas causadas pela praga. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo de micropropagação dos híbridos 1 e 2, que possuem as qualidades genéticas e de vigor desejadas para porta-enxerto, e resistência à pérola-da-terra. A partir de gemas axilares cultivadas em meio Galzy adicionado de 3µM de bezilaminopurina (BAP), foi possível induzir a multibrotação, com um número satisfatório de brotos, passível de ser incrementado por subcultivos sucessivos no mesmo meio de cultura. Os brotos obtidos neste meio e transferidos para o meio de cultura Galzy, adicionado de 8µM.10-3 de ácido naftalenoacético (ANA), enraizaram em 100%, superando a dificuldade de enraizamento que em geral tem sido a maior barreira apresentada pela espécie V. rotundifolia e seus híbridos.

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A propagação da amoreira-preta e da framboeseira dá-se principalmente por meio de estacas de raiz e mesmo de hastes novas, contudo, já é crescente o interesse pelo uso da micropropagação como um método alternativo de propagação . O enraizamento é uma das etapas mais difícieis, onde a definição do meio de cultivo, da concentração ótima de AIB para o enraizamento, constitui um passo importante, por isso objetivou-se com este experimento determinar o melhor meio de cultivo, melhor tipo de cultivo e a melhor concentração de AIB no meio de cultura para o enraizamento in vitro da amoreira-preta 'Xavante' e de framboeseira 'Batum' e 'Heritage'. O material vegetal utilizado foram microestacas apicais com duas folhas, com cerca de 1 cm de comprimento, oriundas do cultivo in vitro. Os fatores estudados foram o tipo de meio de cultura MS e WPM - Wood Plant Media, a concentração de AIB no meio de cultura e o tempo de cultivo das microestacas em meio com AIB. O meio WPM, em concentrações baixas, menores de 3 µM de AIB, induziram maiores médias de enraizamento e comprimento. Concentrações altas de AIB induziram a formação de calo, para amoreira-preta, 'Xavante'. Para a framboeseira o meio WPM, com menores concentrações de AIB (0 e 3 µM), mostrou as melhores médias no número de raízes, comprimento de raízes e pequena intensidade de calo; com as maiores concentrações de AIB, ocorreu maior aparecimento de calo.

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Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento in vitro de explantes das bananeiras 'Prata-Anã' e 'FHIA 01' provenientes de plantas tratadas com paclobutrazol (PBZ), conduziu-se este experimento no Laboratório de Cultura de Células e Tecidos Vegetais, Setor de Fruticultura, DFT/UFV. Utilizou-se esquema fatorial 2 x 5, correspondendo às duas cultivares ('Prata-Anã' e 'FHIA 01') e cinco doses de PBZ (0,0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 g i.a. planta-1), em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com número variável de repetições. Avaliaram-se, na parte aérea: taxa de brotação, altura e diâmetro, número de folhas, massa fresca e seca e intensidade da cor verde; e no sistema radicular: porcentagem de enraizamento, número de raízes, comprimento da maior raiz, massa fresca e seca, e a relação massa da raiz:massa da parte aérea. Foi observado que a altura da parte aérea foi reduzida a partir de 1,13 g i.a. planta-1, em ambas as cultivares. O diâmetro não foi alterado com o aumento das doses, mas nos explantes da 'Prata Anã' os diâmetros foram maiores que 'FHIA 01'. Para o número de folhas, as massas fresca e seca não apresentaram diferenças entre as doses e entre as cultivares. A intensidade da cor verde aumentou linearmente com o aumento das doses, em ambas as cultivares. A partir de 1,07 g i.a. planta-1, a taxa de brotação da 'Prata-Anã' foi inibida, enquanto a da 'FHIA 01' foi estimulada a partir de 0,85 g i.a. planta-1. Houve interação significativa para a porcentagem de enraizamento, onde se observaram valores mais baixos para a cultivar 'Prata-Anã' (64,71%), em relação à 'FHIA 01' (95,83%), na maior dose. Não foi observado efeito das doses de PBZ sobre a porcentagem de enraizamento de explantes da 'Prata-Anã', enquanto para 'FHIA 01' houve aumento linear do enraizamento com o aumento das doses, sendo que o maior valor encontrado foi de 95,18%. As demais características aumentaram linearmente com o aumento das doses de PBZ, para ambas as cultivares.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do extrato de alho e do óleo vegetal no controle do míldio da videira cv. Isabel (Vitis labrusca). A severidade da doença, expressa pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e a germinação de esporângios de seu agente causal Plasmopara viticola foram as variáveis avaliadas. Os tratamentos consistiram em 0; 5; 10; 15; 20; 25 ou 30 mL L-1 de extrato de alho adicionados de 2,5 mL L-1 óleo vegetal, calda bordalesa (1:1:100) e testemunha (sem tratamento). No teste de germinação, utilizou-se mancozebe (2 g L-1) como tratamento-padrão. Em condições de campo, observou-se redução da severidade do míldio com o óleo vegetal, sendo que o extrato de alho, a partir de 20 mL L-1, potencializou tal ação biocida. A germinação dos esporângios de P. viticola variou em função do tempo de exposição ao extrato de alho, não apresentando boa eficiência quando comparada ao tratamento com calda bordalesa e mancozebe. O óleo vegetal não influenciou na germinação dos esporângios desse patógeno.

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A descontaminação dos explantes é um dos princípios básicos para o sucesso da cultura de tecidos. Um dos problemas diagnosticados na propagação in vitro da figueira, através de gemas apicais, é a contaminação endógena dos explantes por bactérias. Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de alguns antibióticos em meio de cultura para o controle de bactérias endógenas em gemas apicais de figueira. Foram avaliados os seguintes tratamentos: T1(sem adição de antibiótico); T2 (30 mg L-1 de cloranfenicol); T3 (250 mg L-1 de ampicilina sódica); T4 (500 mg L-1 de ácido nalidícico); T5 (150 mg L-1 de cefalotina sódica); T6 (500 mg L-1 de tetraciclina), e T7 (400 mg L-1 de norfloxacina). Após coletados em campo, os segmentos de ramos contendo as gemas foram colocados em recipiente com água corrente. Posteriormente, as gemas apicais foram imersas em álcool etílico a 70% e hipoclorito de sódio a 2,5%. Todo procedimento de desinfestação externa dos explantes foi realizado em câmara de fluxo laminar. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL de meio básico MS suplementado, após a autoclavagem, com as doses de antibióticos de acordo com os tratamentos estabelecidos. Após a inoculação, os explantes foram mantidos em sala de crescimento por quatro dias no escuro e, em seguida, sob fotoperíodo de 16 horas de luz branca fria e irradiância de 25 µmol m s-1, na temperatura de 22 ± 3ºC. A assepsia realizada externamente nos explantes foi suficiente para o controle de contaminação fúngica, e a adição de antibióticos ao meio, após autoclavagem, foi eficiente para o controle de bactérias endógenas, cujo antibiótico ampicilina sódica proporcionou mais de 90% de explantes sobreviventes.

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O paclobutrazol é utilizado para o manejo da produção de manga na maioria dos pomares, com aplicação no solo, o que contribui para a maior persistência no ambiente. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de reguladores de crescimento vegetal aplicado via foliar, prohexadione-Ca, etil-trinexapac e cloreto de chlormequat, e via solo, paclobutrazol, no controle da brotação vegetativa e na floração de mangueiras 'Kent'. O experimento foi conduzido na região do Vale do São Francisco, em Petrolina-PE, no período de dezembro de 2007 a julho de 2008, em mangueiras cultivadas no espaçamento de 8 m nas entrelinhas e 5 m entre plantas. Foram avaliados os efeitos dos tratamentos com reguladores vegetais aplicados via foliar e via solo, com relação ao vigor (número, comprimento e número de folhas dos novos fluxos vegetativos) e à floração (percentagem e comprimento das panículas). Verificou-se que o tratamento com paclobutrazol, combinado com o prohexadione-Ca, foi mais eficiente no controle do crescimento vegetativo dos ramos da mangueira 'Kent', mas não com relação à floração, em que não foram observadas diferenças siginificativas entre os tratamentos.

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This study aimed to verify the chloroform-methanol nymphicidal action of extracts of Annona mucosa leaves and seeds and of A. crassiflora seeds on second instar nymphs of rice stalk stink bug, Tibraca limbativentris. For each extract the concentrations of 0.5%, 1.0%, 2.0%, 4.0%, 8.0%, and two control treatments (water and Tween80®) were used. The results show that the seed extracts of A. mucosa and A. crassiflora have insecticidal activity against the T. limbativentris nymphs with statistical significance for all concentrations when compared with controls. The seed extract of A. mucosa showed the higher toxicity with greater than 75% mortality at a concentration of 1.0% in the first 24 h after application. The leaf extract of A. mucosa presented the lowest toxicity with no more than 40% mortality. The seed extract of A. crassiflora showed intermediate toxicity among all the tested extracts, and the nymph's mortality exceeded 80% for the highest concentration after 120 h of application. Considering these results, we were able to observe that the seeds extract of A. mucosa may be an alternative for the control of bed bug nymphs T. limbatriventris, especially for small producers.

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El trabajo analiza la importancia de la diversidad vegetal en los agroecosistemas y los efectos de la intensificación de las prácticas agrícolas y del paisaje sobre la diversidad vegetal. La revisión de diversos estudios llevados a cabo por el equipo de investigación permite destacar que la intensificación agrícola, tanto a escala de campo como de paisaje, afecta negativamente la abundancia y la riqueza específica de la flora. La comparación de la flora arvense de los cultivos cerealistas de secano mediterráneos entre los años 50 y la actualidad refleja la reducción de la flora arvense, especialmente de la flora propia de las mieses y la disminución de la abundancia de grupos funcionales como las leguminosas y las plantas entomófilas. El efecto de las prácticas agrícolas y de la complejidad del paisaje varía en función de la flora estudiada. Así, la complejidad del paisaje es el principal factor que afecta la configuración de la vegetación de los márgenes, mientras que la intensidad de las prácticas agrícolas es el principal factor para explicar las diferencias en la flora arvense en el centro de los campos. Por último, el artículo analiza diversas propuestas para la gestión de los agrosistemas con el objetivo de conciliar la producción agrícola y la conservación de la biodiversidad en la región mediterránea.

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A influência de agentes químicos e físicos (em especial a radiação) sobre a freqüência de mutações tem sido amplamente estudada por meio da análise de alterações observadas na Tradescantia, uma planta utilizada como bioindicador dessas alterações. A avaliação das alterações genéticas da Tradescantia pode ser feita tanto pela detecção de mutações somáticas quanto de aberrações cromossômicas induzidas por mutágenos presentes no ar, solo e água. Os resultados apresentados por diversos estudos estimulam o uso da Tradescantia na avaliação dos efeitos das radiações ionizantes. Estudos futuros de mutagenicidade e aberrações cromossômicas também podem ser feitos, por meio da comparação com os efeitos produzidos por outros tipos de radiações, avaliação do efeito da associação da radiação com drogas ou outros agentes químicos, além da biomonitoração de ambientes de alto risco.