173 resultados para Maltreatment


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Esse trabalho objetivou promover a adaptação transcultural para o Brasil da VASS. Os passos para adaptação transcultural seguirão a proposta de operacionalização alicerçado na apreciação de diferentes tipos de equivalência: a conceitual e de itens, a semântica e a de mensuração. Para alcançar as duas primeiras etapas utilizou-se as técnicas de tradução e retrotradução associada ao procedimento intitulado Painel de Especialistas. Para o pré-teste e verificação de equivalência de mensuração, aplicou-se o questionário com uma população de 30 e 66 idosos, respectivamente. Para as análises dos resultados foi utilizada a estatística descritiva e inferencial, em especial o KR-20, teste T de student, correlação de Pearson e ANOVA univariada, bem como o método kappa de Fleiss para verificação do índice de confiabilidade. Verificou-se que o conceito utilizado para construção do instrumento, bem como seus itens se mostram adequados à investigação do fenômeno. Evidenciou-se boa equivalência semântica entre os itens das retrotraduções e do instrumento original, especialmente quanto aos resultados de T1 R1. Os juízes optaram pelo uso de 11 itens de T1 à versão-síntese. A equivalência operacional mostrou-se satisfatória. Em geral, os resultados apresentados mostraram-se aceitáveis. Quanto à etapa da equivalência de mensuração, verificou-se que a idade dos participantes variou entre 60 a 84 anos, prevalecendo respondentes idosas (n = 38), representando 57,6% da amostra estudada. O valor do KR-20 para o escore geral do instrumento foi de 0,688 (IC95%: 0,670). Os valores encontrados para as quatro dimensões propostas pelos autores do estudo inicial do instrumento foram 0,528, 0,289, 0,552 e 0,303, respectivamente. Apenas os valores de consistência interna das subescalas Vulnerabilidade e Coerção mostraram-se aproximados aos encontrados no estudo original, a saber, 0,550 e 0,390, respectivamente. Verificou-se que com a retirada dos itens nº 04, nº 06 e nº 10, houve aumento do índice de consistência interna da escala total. Já quanto aos valores da consistência interna das subescalas, percebeu-se que apenas com a retirada dos itens nº 09, referente à escala que dimensiona o Desânimo, e nº 12, item da subescala Coerção, é que houve acréscimo nesses valores. Destaca-se que esses são resultados preliminares, uma vez que após a verificação da adequabilidade e de padrões psicométricos iniciais acerca do uso do instrumento para a população idosa, ainda há de se dar continuidade à etapa concernente à verificação de propriedades psicométricas robustas do instrumento, que indiquem, por exemplo, evidências de fidedignidade em situação de teste-reteste, validade de constructo e de critério, se possível e aplicável. A principal limitação do estudo é a falta de um instrumento padrão-ouro para testar a fidedignidade, sensibilidade e especificidade do instrumento em questão. Apesar desta limitação, a adaptação transcultural e a verificação de propriedades psicométricas preliminares do instrumento de uma medida de autorrelato que afere indicativo de violência doméstica contra o idoso tem sua relevância e foi satisfatória

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Child labour has a gender bias related to the dominant stereotypes regarding gender roles. While out-of-home paid work is carried out predominantly by boys, girls bear the greater burden in unpaid domestic tasks, whether in their own homes or the homes of others. Boys are more exposed to the risks of being out on the street and find it more difficult to combine work and education. For girls it may be easier to reconcile the spheres of work and education, but they suffer costs that remain hidden and that reinforce their disadvantages throughout the life cycle. On the one hand, they are marked by the assumption that the burden of the care economy is entirely their responsibility, which determines future labour prospects. Indeed, even when girls show greater educational achievement, their occupational options are more limited. On the other hand, girls are exposed to risk within the household, where overexploitation, maltreatment and abuse are as frequent as they are unpunished.

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A violação dos direitos humanos das pessoas que sofrem de transtornos mentais foi reconhecida diante da Corte Interamericana de Direitos Humanos. O caso Ximenes Lopes Vs Brasil revelou de que forma o Estado, que deveria ser maior guardião dos direitos deste grupo, reiteradamente mantinha práticas de isolamento, maus-tratos em hospitais psiquiátricos que não condiziam com o respeito à sua dignidade humana. As condições em que ocorreu a morte de “Damião Ximenes Lopes” revelaram também a ocorrência de atos desumanos e degradantes que vinham sendo praticados indevidamente em nosso país. A Corte Interamericana além de determinar o pagamento de indenização pecuniária requereu prontamente que o Estado brasileiro garantisse que novas violações como esta não se repetissem mais.O Governo Federal, em decorrência destas premissas estruturou um processo de desinstitucionalização da assistência psiquiátrica que trouxe avanços significativos porém ainda não representaram as necessidades reais dos que dela necessitam. A avaliação destes programas nos remete à discussão fundamental de como o Sistema Interamericano de Direitos Humanos pode supervisionar estas medidas de não-repetição contribuindo para um novo olhar sobre as pessoas possuidoras de transtorno mental.

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Even though we have an advanced protective legislation regarding children, the maltreatment perpetrated against them is still considered a public health problem in our country, with significant rates in the 0 to 6 years old range. This practice results in serious damages to the development of the assaulted individual: mental health, social adaptation and integration, and even repetition of the learned model. The school, although required (art. 245, ECA) to denounce and notify suspected and/or proven cases of violence to the eligible public agencies, has a very low percentage of participation in these notifications. Therefore, the objective of this study was to map the conception, placement and forwarding done by kindergarten professional about suspected and/or proven cases of maltreatment in their students to determine how such phenomenon is known, recognized, (re)constructed and (re)produced in social relations. The surveyed institutions were five kindergarten public schools, located in a mid-size city in the state of São Paulo. The adopted methodological procedures were the collection and analysis of quantitative-qualitative data, based on the anthropological research method on urban social groups. To collect the data, we used the following instruments: the questionnaire (38) and the interviews (6), applied in the period of October/2009 to May/2010. The analysis of the obtained data indicated some factors that hinder an effective positioning in fighting violence: professionals report the presence of suspected maltreatment (45%), however, the allegations are not investigated; the lack of knowledge and/or distorted concepts about the legislation, and also indicators of the presence of maltreatment, of its negative consequences to the development of the child, the false belief in the sanctity of the family and that maltreatment only occurs in the ghetto, in the lower classes... (Complete abstract click electronic access below)

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The goal of this study was to apprehend conceptualizations and professional experiences concerning child maltreatment as reported by physicians and nurses working for the Family Health Strategy implemented in a medium-sized city in São Paulo state. It is a descriptive qualitative study in which 20 professionals were included and semi-structured taped interviews were used. The data obtained were analyzed according to the Collective Subject Discourse and systematized into five themes: Conceptualizations of child maltreatment; Professional training to work in this field; Professional experiences related to such aggravations; Difficult and easy aspects faced during care provision to child maltreatment in the Family Health Strategy; Proposals to promote child safety. It was concluded that care provision to such aggravation types by family health units is configured as an important strategy to promote child safety and support families in relation to this issue. However, it was observed that, in order to qualify professionals for such care provision, it is necessary to invest in continuing education for the multiprofessional team. Also, municipal policies concerning care provision to child abuse, particularly in the organization of integrated work of the health care, education, social welfare and justice sectors must be urgently established by actively including the general society in such process

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Background: Empirical outcome studies have identified specific symptomatic, cognitive, emotional and functional sequelae of childhood abuse in people with severe mental illness (SMI). These findings illuminate the need for an integrated understanding of biological, psychological, environmental, and developmental aspects of SMI. Purpose: The purpose of the present study includes the following: 1) to examine reliability and validity of the comprehensive child abuse rating system in a sample of individuals with SMI, 2) to examine the influence of childhood abuse severity on recovery of psychotic symptoms, neurocognition and social-cognition, and social functioning in people with SMI during 12 months of inpatient psychiatric rehabilitation, and 3) to examine moderating effects of social cognition on the relationship between severity of different types of child abuse history and social functioning. Results: In Study I (N=171), the child abuse rating system produced reliable ratings and some subtypes of child abuse history were related to poorer premorbid functioning and cognition, higher overall psychiatric symptoms, and lower social functioning. In Study II (N=161), the longitudinal factor pattern invariance of the measures of social functioning, externality, and psychiatric symptoms were confirmed across 3 time points (e.g., at admission, at 6 months, and at 12 months). In addition, significant but varied linear relationships between subtypes of child abuse and each level of assessment of functioning were identified. In Study III (N=143), the results showed that higher baseline social inference, independent of history of child physical abuse (CPA), played a protective role in improvements in social functioning. High externality appeared to be counter-therapeutic for individuals with no history of CPA but protective for individuals with a more severe history of CPA. Conclusion: The child abuse rating system appears to provide reliable and valid assessment of subtypes of child abuse history of individuals with SMI. Considering the extreme heterogeneity in both SMI and child maltreatment, the current finding sheds light on providing individualized treatment and assessment planning for individuals with SMI and a history of childhood abuse.

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It was verified to what extent cognitive and affective/emotional variables could distinguish caregivers accused of committing physical abuse (G1) from those without physical abuse records (G2). The Child Abuse Potential Inventory (CAP), which is an instrument designed to assess psychological risk factors in caregivers, was used. A questionnaire on socio-demographic characterization and another on economic classification were also employed to equate the groups. G1 presented a greater potential risk than G2, higher levels of Distress, Rigidity, Problems with the Child and with Themselves, Problems with Others, and a lower level of Ego Strength. These variables contribute with the composition of physical abuse risk, since, in agreement with the Social Information Processing Model, they would be related to cognitive and affective basic processes which are veiled to the perceptions and evaluation/interpretations, associated to abusive parental behavior.

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Verificou-se em que medida variáveis cognitivas e afetivas/emocionais diferenciariam cuidadores notificados por abusos físicos (G1) de cuidadores sem esse histórico (G2). O Child Abuse Potential Inventory (CAP) foi utilizado para avaliar fatores de risco psicológicos em cuidadores. Um Questionário de Caracterização sócio-demográfica e outro econômico também foram empregados para equiparar os grupos. G1 apresentou um potencial de risco superior a G2, e maiores níveis de Angústia, Rigidez, Problemas com a Criança e Consigo, Problemas com os Outros, e um menor nível de Força do Ego. Essas variáveis se articulam para compor o risco de abuso físico, pois segundo o Modelo do Processamento da Informação Social, remeteriam a processos básicos cognitivos/afetivos subjacentes a percepções e avaliações/interpretações, associados ao comportamento parental abusivo.

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L’abuso dell’anziano è una condizione estremamente diffusa e ha un grande costo umano e finanziario. La dimensione reale del problema del maltrattamento dell’anziano non è stata correttamente definita, in particolare i casi segnalati ufficialmente di abuso sono solo la "punta dell'iceberg". In questi anni il problema è stato riconosciuto a livello internazionale come un fenomeno comune, che viene sottostimato e degno di attenzione da parte della comunità scientifica. In Italia non ci sono molti dati, la prevalenza degli abusi e maltrattamenti può essere circa il 5% e il problema è ampiamente sottovalutato, perché sono scarse le segnalazioni di abusi. Le evidenze disponibili dimostrano che l'abuso sugli anziani in Italia costituisce una questione pubblica, tuttavia, la legislazione e le politiche per affrontare il fenomeno sono scarse, riflettendo la mancanza di una strategia nazionale coerente e globale. Il codice civile italiano non contiene alcun riferimento esplicito a persone anziane, e pochi sono anche gli articoli del codice penale che riguardano le persone anziane. Gli articoli più rilevanti interessate sono le seguenti: art. 572: "Maltrattamenti contro familiari e conviventi" e art. 643: "circonvenzione di persone incapaci". Il presente studio ha lo scopo di analizzare la situazione attuale del fenomeno nel nostro Paese, al fine di valutare la dimensione del problema e le relazioni di abuso e maltrattamenti tra vittime, caregiver e operatori sanitari alle autorità.

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Purpose: to provide commentary of two review articles that discuss the role of medical professionals in combating human trafficking: “Health Care Providers' Training Needs Related to Human Trafficking: Maximizing the Opportunity to Effectively Screen and Intervene” by Isaac, Solak, and Giardino, and “Human Trafficking: What is the Role of the Health Care Provider?” by Crane and Moreno. Findings: Both articles provide a good introduction and explanation of the psychosocial and medical issues faced by many trafficking victims; however, they succeed only to varying degrees in describing all the gaps in the medical system and the vital next steps forward. Conclusion: The key next steps in the fight against human trafficking include: multidisciplinary teams need to improve coordination on all forms of human maltreatment; schools for all medical professions and social work need to significantly strengthen their curriculum on diagnosing and treating human maltreatment; and groups that provide training on human trafficking should partner with other agencies and organizations that provide training on child maltreatment and domestic violence.

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The author uses a clinical case study, in which he works with a teenager and his adoptive parents to illustrate how placement and adoption decisions can provide physical safety while at the same time exacerbating and extending overlooked and destructive effects of child abuse. The case study highlights the continuing impact of childhood trauma on the interpersonal patterns of behavior within the family, whether biological, kinship, foster or adoptive. The tendency for patterns of aggression and reactivity to be repeated by the victim and his or her caregivers in a foster or adoptive home, and then to extend into the next generation, is an integral aspect of the cycle of child abuse and underscores a critical challenge for skilled and patient staff in family-based service programs.