305 resultados para Mack
Resumo:
Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar a utilização de duas fontes de metionina (em pó ou lÃquida) em rações formuladas com base em aminoácidos digestÃveis ou totais para frangas de reposição leves e semipesadas, nas fases inicial (de 1 a 6 semanas de idade) e de crescimento (de 11 a 16 semanas de idade). em cada experimento, foram utilizadas 384 aves distribuÃdas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 × 2 × 2, composto de duas linhagens (Hy-Line W36 e Hy-Line Brown), duas fontes de metionina (HMTBA - 88% e DL-Metionina - 99%) e dois critérios de formulação da dieta (aminoácidos totais e digestÃveis), totalizando oito tratamentos, cada um com seis repetições de oito aves. Foram avaliados os consumos de ração, proteÃna bruta e energia metabolizável, o peso e ganho de peso corporal e a conversão alimentar das aves. Não houve interação entre os fatores para nenhuma das variáveis estudadas. As aves da linhagem Brown apresentaram maior consumo de ração, peso corporal e ganho de peso. As fontes de metionina e os critérios de formulação de ração não influenciaram as caracterÃsticas de desempenho. As aves das linhagens W36 e Brown da linhagem Hy-Line apresentam diferentes perfis de desenvolvimento corporal. A metionina em pó (DL-metionina - 99%) ou a lÃquida (HMTBA - 88%), assim como os critérios de formulação de ração (aminoácidos totais ou digestÃveis) proporcionam desempenho semelhante em aves de reposição.
Resumo:
Um experimento foi realizado para avaliar o desempenho e a composição da cama, das tÃbias, do fÃgado e das excretas de frangos de corte em diversas fases utilizando-se diferentes nÃveis de fósforo disponÃvel (Pd) e da enzima fitase. Foram utilizados 1.200 pintos machos de 1 dia de idade, da marca comercial Cobb, distribuÃdos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 × 3, composto de quatro nÃveis de fósforo disponÃvel e três nÃveis de fitase: 0, 500 e 1.000 ftu/kg de ração, cada um com quatro repetições de 25 aves. Os nÃveis de fósforo disponÃvel foram obtidos considerando quatro disponibilidades do fósforo total (Pt) do milho e do farelo de soja (34, 56, 78 e 100% de disponibilidade). Foram avaliados os Ãndices de desempenho no final de cada fase de criação e aos 42 dias de idade. Os parâmetros de desempenho foram afetados pela redução dos nÃveis de fósforo disponÃvel das rações e a redução desse elemento para nÃveis inferiores a 19% piorou o desempenho das aves, enquanto a utilização de fitase no nÃvel de Pd reduzido em 39% melhorou o desempenho. Nas fases de criação, a redução do teor de fósforo disponÃvel com a utilização da enzima fitase influencia o desempenho e as caracterÃsticas da cama e dos ossos.
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da inclusão de fitase e de sua matriz nutricional em rações contendo sorgo sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos, a ingestão e a excreção e retenção de fósforo e nitrogênio em poedeiras comerciais. Utilizaram-se 180 poedeiras comerciais, distribuÃdas em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 × 2 + 1, com dois nÃveis de fitase (0 e 500 FTU/kg de ração) e dois nÃveis de substituição do milho pelo sorgo (50 e 100%) e uma ração testemunha (isenta de sorgo e fitase), constituindo cinco tratamentos com seis repetições de seis aves. As rações foram à base de milho e farelo de soja, sem fitase e sorgo, considerando a matriz nutricional da fitase. O desempenho e a qualidade dos ovos foram avaliados em quatro perÃodos de 28 dias. Ao final do experimento, um ensaio de metabolismo foi realizado para quantificar a ingestão, excreção e retenção aparente de fósforo e nitrogênio e avaliar a viabilidade econômica das rações. Ao considerar a matriz nutricional da fitase, as exigências em energia, cálcio, fósforo, proteÃna e aminoácidos foram atendidas, mesmo com a redução dos nÃveis nutricionais da dieta, e o desempenho e a qualidade dos ovos não foram comprometidos. A adição de fitase nas rações possibilitou reduzir todos os parâmetros econômicos avaliados. O sorgo pode substituir totalmente o milho e ser o único grão energético da dieta.
Resumo:
Cento e oitenta poedeiras comerciais Isa Brown, com 60 semanas de idade, foram distribuÃdas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 õ 2, com dois nÃveis de fitase (0 e 500 ftu/kg de ração) e dois de farelo de girassol (4 e 8%), totalizando cinco dietas, avaliadas com seis repetições de seis aves. As dietas foram formuladas a partir de uma ração controle, à base de milho e farelo de soja, isenta de fitase e farelo de girassol, valorizando na formulação das dietas a matriz nutricional da fitase. O perÃodo experimental foi dividido em quatro ciclos de 28 dias cada. A matriz nutricional preconizada para fitase permitiu o atendimento pleno das exigências das aves, mesmo quando as dietas foram formuladas com nÃveis nutricionais reduzidos, isso quando desconsiderados os nutrientes presentes na matriz nutricional da enzima, de acordo com recomendação da empresa produtora. A adição de fitase na dieta reduz a excreção de fósforo pelas aves e melhora os parâmetros econômicos. A inclusão de farelo de girassol no nÃvel de 8% prejudica a produção de ovos, mas não afeta os demais parâmetros de desempenho e qualidade dos ovos.
Resumo:
O objetivo do experimento foi avaliar os efeitos do tamanho da partÃcula do fosfato bicálcico (fina ou granulada) e dos nÃveis de fósforo total sobre o desempenho de frangos de corte e sobre os teores de cálcio, fósforo e magnésio dos ossos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x2 com 3 nÃveis de fósforo total (0,5%; 0,6% e 0,7%) e duas granulometrias de fosfato bicálcico (fina e granulada). Foram utilizados 300 pintos de corte com um dia de idade, machos, da linhagem Cobb, alojados em baterias metálicas em 6 tratamentos com 5 repetições de 10 aves, totalizando 30 gaiolas dispostas em 6 baterias de 5 andares cada. Os resultados demonstraram que o uso do fosfato granulado resultou em melhor desempenho dos animais. Aves alimentadas com o nÃvel de 0,5% de fósforo total apresentaram o pior desempenho, sendo que o nÃvel de 0,6% proporcionou melhor desempenho das aves. As diferentes granulometrias do fosfato, não diferiram estatisticamente quanto a percentagem de matéria mineral, cálcio, fósforo e magnésio nos ossos.
Resumo:
Um experimento foi conduzido para estudar a adição do ovo em pó na dieta de frangos de corte no perÃodo de 1 a 28 dias, sendo dividido em duas fases (1 a 7 e 8 a 28 dias). No perÃodo de 1 a 7 dias, as aves receberam dietas contendo 0%, 5%, 10%, 15% e 20% de ovo em pó e de 8 a 28 dias de idade as aves foram distribuÃdas em um arranjo fatorial 2x5 (2 nÃveis de ovo em pó - 0% e 5% - e os 5 nÃveis da fase anterior). No perÃodo de 1 a 7 dias as aves do tratamento controle apresentaram melhor ganho de peso e as aves alimentadas com dietas contendo 20% de ovo em pó apresentaram menor ganho de peso e pior conversão alimentar. As aves deste mesmo tratamento apresentaram também menor peso e comprimento do intestino. Na segunda fase (8 a 28 dias) não houve interação entre os tratamentos estudados. O desempenho, peso e comprimento do intestino não foram afetados pelos tratamentos, ocorrendo apenas maior peso do coração em aves que receberam ovo em pó nesta fase. Os resultados obtidos demonstram ser economicamente inviável a utilização de ovo em pó na dietas de frangos de corte no perÃodo de 1 a 28 dias e pela falta de resposta que este ingrediente promove no desempenho da ave.
Resumo:
Foi conduzido um experimento com o objetivo de avaliar os efeitos da utilização de trigo em grão ou moÃdo sobre o desempenho e as caracterÃsticas de carcaça de frangos de corte nos perÃodos de 21 a 42 e 21 a 49 dias de idade. Foram utilizados 2240 machos, de 21 dias de idade, da linhagem Ross, distribuÃdos em um delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 x 3 mais uma testemunha sem inclusão de trigo, sendo os fatores a forma fÃsica do trigo (grão e moÃdo) e os nÃveis de inclusão de trigo (15, 30 e 45%), totalizando sete tratamentos, com oito repetições de 40 aves cada. As dietas foram isoenergéticas e isonutricionais. Não ocorreram diferenças estatÃsticas entre os fatores estudados, assim como não ocorreram interações entre os fatores sobre as caracterÃsticas de desempenho e de carcaça estudadas. Pelos resultados obtidos, é possÃvel concluir que a inclusão de até 45% de trigo, em grão ou moÃdo, não altera o desempenho e as caracterÃsticas de carcaças dos frangos de corte no perÃodo de 21 a 49 dias de idade.
Resumo:
An experiment was conducted to evaluate different commercial laying hen diets formulated based on recommendations for total and digestible amino acids. One hundred and twenty Lohmann LSL commercial laying hens aged 25 weeks were distributed in a completely randomized experimental design involving five replications of six birds in four treatments. Diet formulation on a total amino acid basis followed the recommendations of NRC (1994) and Rostagno et al. (2000), whereas formulation on digestible amino acids basis was according to Rostagno et al. (2000) and Degussa (1997) recommendations. The experimental period was divided into five periods of fourteen days. Performance parameters (egg production, feed intake, feed conversion, egg mass) were evaluated for each period, and on the last two days of each period, three eggs per replication were collected to evaluate egg quality parameters (Haugh unit, egg specific gravity, egg weight, eggshell thickness and percentage). Means were compared by orthogonal contrasts. Results on feed intake, egg production, egg mass, feed conversion and egg specific gravity showed that total amino acid recommendations promoted better bird responses than digestible amino acid recommendations.
Resumo:
Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo utilizando-se frangos de corte machos, com o objetivo de determinar o valor de energia metabolizável aparente (EMA) do óleo de soja, o coeficiente de metabolização da matéria seca (CMMS) e a retenção de nitrogênio (RN) em rações isocalóricas, em função de duas idades das aves: crescimento (22 30 dias) e final (42 50 dias) e quatro nÃveis de inclusão do óleo de soja: 0; 3,3; 6,6 e 9,9%.Os experimentos tiveram duração de oito dias, sendo três dias para adaptação das aves à s rações experimentais e cinco dias para coleta de excretas. O valor energético do óleo de soja foi determinado por diferença. O delineamento utilizado nos dois ensaios foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições de seis aves cada. Os valores de EMA do óleo de soja, de RN e do CMMS das rações obtidos para os nÃveis de 3,3; 6,6 e 9,9% de óleo de soja no perÃodo de crescimento foram, respectivamente, de 9.437 kcal/kg, 68,22 g e 75,47%; 9307 kcal/kg, 74,80 g e 74,69%; e 8.701 kcal/kg, 69,98 g e 74,93% e para o perÃodo final, de 9.558 kcal/kg, 54,03 g e 79,33%; 8.659 kcal/kg, 48,18 g e 77,92%; e 8307 kcal/kg, 52,88 g e 76,28%. Os nÃveis de inclusão do óleo de soja não influenciaram os valores de EMA, de RN e o do CMMS. A RN foi maior para aves no perÃodo de crescimento e o CMMS foi maior para as aves no perÃodo final. A EMA do óleo de soja não foi influenciada pelas idades.
Resumo:
Objetivou-se verificar o efeito da substituição do leite desnatado em pó pelo isolado protéico de soja em rações para leitões desmamados aos 21 dias de idade sobre o desempenho, a morfometria intestinal e relação peso de pâncreas/peso de carcaça. Foram utilizados 80 leitões desmamados, no perÃodo de 21 a 35 dias de idade, distribuÃdos em delineamento de blocos ao acaso com cinco tratamentos, quatro repetições e quatro animais por unidade experimental (dois machos e duas fêmeas), totalizando 16 leitões por tratamento. Os tratamentos consistiram na substituição protéica (0, 25, 50, 75 e 100%) do leite desnatado em pó pelo isolado protéico de soja. Todas as dietas apresentaram mesmo conteúdo protéico (20,00%), energético (3420 kcal ED/kg de dieta) e de lactose (8,16%). Foram analisados parâmetros de desempenho (ganho de peso, consumo e conversão alimentar) e relação entre peso de pâncreas/peso de carcaça. Realizou-se análise morfométrica do intestino delgado, abatendo-se seis animais/tratamento ao término do perÃodo experimental. Observou-se efeito quadrático dos tratamentos para ganho de peso e conversão alimentar e efeito linear negativo para consumo de ração. Não houve alterações morfométricas para altura de vilosidade, profundidade de criptas e para a relação entre peso de pâncreas/peso de carcaça. Concluiu-se que o isolado protéico de soja pode substituir a proteÃna do leite em pó desnatado em 34,25% para máximo ganho de peso e 51,00% para melhor conversão alimentar. A substituição total da proteÃna láctea pela proteÃna da soja não afetou a integridade do vilo e a relação entre peso de pâncreas/peso de carcaça.
Resumo:
Foi conduzido um experimento com o objetivo de avaliar fontes e nÃveis de proteÃna em rações iniciais para leitões desmamados aos 21 dias de idade. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 2, onde foram estudados os fatores: tipos de dieta (soro de leite em pó e farinha de peixe + lactose), nÃveis de proteÃna bruta (20,0% e 24,0%) e pesos dos leitões ao desmame (< 6,0 e > 6,0 kg), totalizando oito tratamentos com quatro repetições cada. O desempenho de leitões desmamados aos 21 dias de idade alimentados com rações contendo farinha de peixe + lactose foi superior ao dos leitões que consumiram apenas o soro de leite em pó. O nÃvel de 24% de proteÃna bruta nas rações foi mais eficiente, sobretudo com a combinação farinha de peixe + lactose. Concluiu-se que os tipos de dietas estudados não exerceram efeito sobre os parâmetros histológicos e que a altura das vilosidades é uma função direta do peso do leitão.
Resumo:
Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos de origem animal em dietas para frangos de corte, formuladas com base na proteÃna bruta ou proteÃna ideal. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2+1, com duas fontes de proteÃna de origem animal (farinha de vÃsceras de aves e farinha de sangue bovino), dois conceitos de formulação (proteÃna bruta e proteÃna ideal) e uma dieta testemunha à base de milho e farelo de soja, com quatro repetições. As caracterÃsticas avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Houve efeito significativo das interações entre fontes de proteÃna de origem animal e conceitos de formulação para consumo de ração e ganho de peso. Quanto à conversão alimentar, não houve diferença significativa na interação e os melhores valores de conversão alimentar foram encontrados quando se incorporou a farinha de vÃsceras à s dietas. Os melhores ganhos de peso foram obtidos com as dietas com farinha de sangue formuladas com base na proteÃna bruta e com farinha de vÃsceras de aves com base na proteÃna ideal.
Resumo:
Um experimento foi conduzido para se determinar o valor energético do óleo de soja refinado, do óleo de canola refinado, do óleo de girassol refinado, do óleo de frango, do óleo de peixe e da banha suÃna para frangos de corte. Foram utilizados 168 frangos de corte com 22 dias de idade, distribuÃdos em um delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos (seis fontes lipÃdicas e uma ração-referência) e quatro repetições de seis frangos por unidade experimental. O experimento teve duração de oito dias, sendo a coleta de excretas realizada nos últimos cinco dias. As fontes lipÃdicas testadas substituÃram a dieta basal em 20% na matéria natural. Os valores de energia metabolizável aparente corrigidos para retenção de nitrogênio na matéria natural foram: 9.201 kcal/kg para o óleo de soja; 8.129 kcal/kg para o óleo canola; 9.561 kcal/kg para o óleo de girassol; 8.251 kcal/kg para o óleo de frango; 8.715 kcal/kg para o óleo de peixe e 8.366 kcal/kg para a banha suÃna.
Resumo:
Desenvolveu-se um experimento com o objetivo de avaliar o uso de fontes de lactose (soro de leite em pó e lactose) e nÃveis de lisina em rações (1,20 e 1,50%), além do peso ao desmame (<6,0 e >6,0 kg), sobre o desempenho e a morfologia intestinal de 384 leitões desmamados com diferentes pesos e idade de 21 dias. Os leitões foram distribuÃdos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 2, totalizando oito tratamentos em quatro repetições cada. Três leitões de cada tratamento foram abatidos aos 42 dias de idade, quando foram coletadas amostras do duodeno para estudo da morfologia intestinal. Foram avaliadas as caracterÃsticas de desempenho ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Altura das vilosidades, profundidade de criptas duodenais e a relação altura de vilosidades/profundidade de criptas, bem como a relação peso do pâncreas/peso da carcaça, foram as caracterÃsticas morfológicas avaliadas. O uso de lactose em rações à base de milho e farelo de soja proporcionou melhor desempenho dos leitões quando combinado a um nÃvel de 1,5% de lisina. Concluiu-se ainda que os tipos de dietas estudados não exerceram efeito sobre a morfologia do duodeno e a relação peso do pâncreas/peso corporal e que a altura das vilosidades é uma função direta do peso do leitão.
Resumo:
O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar diferentes nÃveis de energia metabolizável e de programas de alimentação sobre o desempenho de frangos de corte no perÃodo de 42 a 57 dias de idade. Foram utilizados 1.600 pintos machos da linhagem Cobb, em um delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4, composto de dois nÃveis de energia (3.200 e 3.600 kcal EM/kg) e quatro programas de alimentação (recomendações de aminoácidos). As aves foram alimentadas com ração à base de milho e farelo de soja até os 41 dias de idade, quando foram pesadas, homogeneizadas e separadas por tratamento, dando-se inÃcio ao fornecimento das rações experimentais. Foram avaliados dados de ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar ao final de cada perÃodo experimental, a conversão calórica e o Ãndice de eficiência produtiva para todo o perÃodo experimental. O nÃvel de 3.600 kcal EM/kg melhorou o desempenho das aves, mas o fracionamento das exigências de aminoácidos digestÃveis em dois perÃodos piorou os resultados. O desempenho no perÃodo de 50 a 57 dias de idade indicou que o abate tardio deve ser antecipado em uma semana, pois, após os 49 dias de idade, ocorre piora na conversão alimentar.