844 resultados para Lifeguards Wounds and injuries


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Explains the legal mandate, reporting requirements, and other details of the Illinois Dept. of Public Health's statistical registry (started in March 1998) of victims of violent injuries in Illinois. Includes pie charts depicting 1998 and preliminary 1999 statistics on child/adult maltreatment and violent injuries according to gender. Also contains 2 sample reports from reporting facilities.

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Explains the legal mandate, reporting requirements, and other details of the Illinois Dept. of Public Health's statistical registry (started in March 1998) of victims of violent injuries in Illinois.

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Study Objective: Community-based models for injury prevention have become an accepted part of the overall injury control strategy. This systematic review of the scientific literature examines the evidence for their effectiveness in reducing injury due to inadequate car seat restraint use in children 0-16 years of age. Methods: A comprehensive search of the literature was performed using the following study selection criteria: community-based intervention study: target population was children aged 0-16 years of age; outcome measure was either injury rates due to motor vehicle crashes or observed changes in child restraint use; and use of community control or historical control in the study design. Quality assessment and data abstraction was guided by a standardized procedure and performed independently by two authors. Data synthesis was in tabular and text form with meta-analysis not being possible due to the discrepancy in methods and measures between the studies. Results: This review found eight studies, that met all the inclusion criteria. In the studies that measured injury outcomes, significant reductions in risk of motor vehicle occupant injury (33-55%) were reported in the study communities. For those studies reporting observed car seat restraint use the community-based programs were successful in increasing toddler restraint use in 1-5 year aged children by up to 11%; child booster seat use in 4-8 year aged children by up to 13%; rear restraint use in children aged 0-15 years by 8%; a 50% increase in restraint use in pre-school aged children in a high-risk community; and a 44% increase in children aged 5-11 years. Conclusion: While this review highlights that there is some evidence to support the effectiveness of community-based programs to promote car restraint use and/or motor vehicle occupant injury, limitations in the evaluation methodologies of the studies requires the results to be interpreted with caution. There is clearly a need for further high quality program evaluation research to develop an evidence base. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Introdução – O recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, sobretudo por parte da população de países menos desenvolvidos, que ainda hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, recorre, em muitas situações, à utilização das plantas medicinais como a única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Porém, e apesar do advento da medicina moderna, que se correndo do avanço da biotecnologia, por meio da qual as plantas, consideradas medicinais, podem ter seu potencial terapêutico aprovado pela ciência para fins medicamentosos, uma parte significativa da comercialização de plantas medicinais continua a não ser feita em farmácias ou lojas de produtos naturais, mas sim comercializadas em feiras livres, pelos chamados raizeiros. Partindo deste enquadramento, os objetivos centrais desta investigação foram: identificar quais as espécies de plantas medicinais mais indicadas por comerciantes, raizeiros, no tratamento de feridas e que são comercializadas nas mais importantes feiras livres da cidade de Maceió, e caracterizar a fonte de conhecimento desses raizeiros, em relação às mesmas. Métodos – Realizou-se um estudo que seguiu os pressupostos de uma pesquisa de natureza qualitativa, de matriz transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência constituída por 26 raizeiros, na sua maioria pertencentes ao do grupo etário dos 37-52 anos (46,14%), que desenvolvem a atividade comercial de plantas medicinais como sua única e/ou principal atividade produtiva (76,90%), e em que 50% são do sexo feminino. Como instrumento de recolha de dados recorreu-se à entrevista, a partir de convites efectuados pela autora do estudo na sequência da realização de visitas às principais feiras livres da cidade de Maceió-AL. Resultados – Os dados recolhidos pela totalidade das entrevistas permitiram constatar que o barbatimão (Stryphnodendron barbatiman) é a planta mais frequentemente indicada para o tratamento em feridas, logo seguida da Aroeira (MyracrodruonurundeuvaLâmina), e da Sambacaitá (Hyptis pectinata). As menos recomendadas são a Garra do Diabo (Harpagophytum procubens); a Jatobá (Hymenae acourbaril L.) e a Babosa (Aloe arborescens). A maioria dos raizeiros afirmaram também que recomendavam a “casca” e a “entre casca” como a forma farmacêutica mais eficaz. Em relação à aprendizagem/ conhecimento sobre a utilização medicinal do barbatimão (Stryphnodendron barbatiman): 69,3% dos raizeiros entrevistados afirmaram ter aprendido com familiares; 19,2 com amigos e 11,5% através de conversas com outros comerciantes do mesmo ramo de negócio. Cem por cento dos entrevistados afirmaram que o Stryphnodendron barbatiman, independetemente de ser a planta mais recomendada pelos raizeiros, é a planta mais procurada pela população e, que segundo a mesma, é a que apresenta um melhor resultado. Apenas 50% dos entrevistados refere que o barbatimão é armazenado seco e ensacado, e quanto questionados sobre a validade do mesmo, 69,3% dos raizeiros afirmaram que esse prazo é indeterminado. Quanto à duração da “terapia” pelo barbatimão, 100% dos raizeiros entrevistados, afirmaram que deve permanecer durante o tempo que o paciente ou o profissional de saúde que estiver acompanhando o caso, julgar necessário. Conclusões – Os resultados deste estudo vêm confirmar que o recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos no tratamento de feridas, por parte da população brasileira, continua sendo muito usual, sendo o barbatimão (Stryphnodendron barbatimam) o mais indicado e conhecido pela cultura popular. Nesse sentido é relevante que, por um lado, o profissional de enfermagem, procure entender a utilização dessa planta medicinal, popularmente utilizada, com afirmativa de êxito, no tratamento de feridas, e por outro, entendemos ser necessária a realização de estudos multidisciplinares que permitam a ampliação e a profundidade dos conhecimentos das plantas medicinais, como agem, quais são os seus efeitos tóxicos e colaterais, e quais as suas verdadeiras indicações terapêuticas. Palavras-chave: Plantas Medicinais, Ferimentos e lesões, Tratamento, Enfermagem, Raizeiros.