806 resultados para Lente intraocular difractiva


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Utilizou-se a técnica de espectroscopia de lente térmica com dois feixes quase paralelos em modo descasado para estudar as propriedades térmicas de cinco óleos vegetais e de um composto específico de oleína de palma e p-caroteno (OP+BC), preparado no laboratório. As medidas de difusividade térmica foram obtidas do ajuste entre a curva experimental do sinal temporal de lente térmica no fotodetector com a equação obtida no modelo aberrante de lente térmica com modos descasados, tendo em conta a difração de Fresnel para o campo distante. São reportadas as medidas da difusividade térmica de diversos óleos vegetais da Amazônia e do composto OP+BC. É verificado um crescimento exponencial da difusividade térmica com a concentração, o que se atribui à estrutura molecular do p-caroteno. Até o momento, os resultados são inéditos e não têm sido reportados na literatura.

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Neste trabalho apresentamos um estudo na mistura formada pelo betacaroteno diluído em ácido oleico (BC:AO) em diferentes concentrações, usando-se para isso a técnica fototérmica chamada de Lente Térmica. Procuramos variar os diferentes parâmetros de controle como: a espessura da amostra, a sua concentração, a potência do laser de excitação, etc. Aplicamos o modelo aberrante desenvolvido por Shen para encontrar a difusividade térmica, a variação do índice de refração com a temperatura (dn/dT), e a magnitude do sinal de lente térmica, nas amostras. Verificamos, com base no modelo teórico apresentado no capítulo 2, que se o aumento da potência e da concentração é muito grande e atinge um certo valor, parâmetros como difusividade térmica passam a apresentar distorções nos valores medidos. Observamos também que a mistura BC:AO apresenta absorção não linear, mesmo para potências pequenas do laser de excitação usado. As contribuições apresentadas neste trabalho são inéditas e devem contribuir para um melhor entendimento das propriedades térmicas do sistema BC:AO ou de sistemas similares como alguns óleos vegetais que são ricos em ácido oleico e betacaroteno.

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study aimed to evaluate and correlate intraocular pressure (IOP), endothelial cell density (CD), and hexagonality (HEX), and the aqueous humor prostaglandin E-2 (PGE(2)) concentration in dogs with mature (MG, n = 8) and hypermature (HG, n = 8) cataracts. Eight laboratory beagles with no ocular abnormalities were included as a control group (CG). The IOP was measured using a digital applanation tonometer. Noncontact specular microscopy was used to evaluate CD and HEX. Samples of aqueous humor were used to determine prostaglandin E-2 concentration using enzyme-linked immunoassay. Data were compared by ANOVA and Bonferroni's multiple comparison test, and possible correlations among the PGE(2) aqueous concentration and corneal endothelium cell parameters were assessed by Person's test (P < 0.05). Average values of IOP (P = 0.45) and CD (P = 0.39) were not significantly different between MG, HM, and CG. Average values of HEX were lower, and PGE(2) concentration was increased in the MG and HG in comparison with CG (P < 0.05); however, such parameters did not change significantly between MG and HG (P > 0.05). PGE(2) values did not correlate with IOP, CD, and HEX in any group (P > 0.05). Although there were a small number of dogs studied, our results demonstrated that cataract progression from mature to hypermature did not have a significant change in PGE(2) aqueous concentration, IOP, corneal endothelial cell count, or morphology. In addition, PGE(2) concentration was not correlated with parameters of the corneal endothelium or IOP in dogs with mature or hypermature cataracts.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective To determine the effects of the administration of subconjunctival 1% atropine (SA), topical 1% atropine (A), 0.5% tropicamide (T), 1% homatropine (H), 10% phenylephrine (P), and 2% ibopamine (I) on intraocular pressure (IOP), pupil diameter (PD), ruminal motility (RM) and intestinal motility (IM) in sheep.Animal studied Ten spayed ewes of Santa Ines breed.Procedures Six experiments were performed separately at 1-week intervals. One eye was randomly selected and received one drop of A, T, H, P, I, or subconjunctival injection of atropine at 8 a. m. On the following days, IOP and PD were evaluated every 8 h until the pupil returned to its normal diameter. Ruminal motility and intestinal motility were evaluated only within the first 13 h.Results The IOP did not change significantly in the treated eyes compared with the control eyes and baseline at any time point (P > 0.05). A longer-lasting pupil dilation was observed after the administration of A (96 h), SA (79 h), H (24 h), and T (24 h). Within the first 30 min after treatment, RM and IM decreased, by 78% and 82% (H), 76% and 86% (SA), 46% and 58% (A), and 62% and 70% (T) (P < 0.001), respectively, with a tendency to return to baseline values following 13 h of drug administration. Both 10% phenylephrine and 2% ibopamine did not have any effect on the parameters evaluated (P > 0.05).Conclusions Topical and subconjunctival 1% atropine, 0.5% tropicamide, and 1% homatropine significantly reduced RM and IM, and induced pupil dilation but did not change IOP in eyes of healthy sheep. The sympathomimetics phenylephrine (10%) and ibopamine (2%) did not change the parameters evaluated.

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The aim of this study was evaluate the effects of three anesthetic combinations, ketamine-midazolam, ketamine-xylazine and tiletamine-zolazepam, on IOP in rabbits. In a experimental, blind, randomized, crossover study, six rabbits were anesthetized with each of 3 treatments in random order. Groups KM (ketamine, 30 mg/kg + midazolam, 1 mg/kg); KX (ketamine, 30 mg/kg + xylazine, 3 mg/kg); and TZ (tiletamine + zolazepam, 20 mg/kg). The drugs were mixed in the same syringe injected intramuscularly (IM) into the quadriceps muscle. IOP was measured before drug administration (baseline) and at 5-minute intervals for 30 minutes. The data were analyzed by a 2-way repeated measures ANOVA followed by Bonferroni test. All groups had significant decreases in IOP compared to baseline (p < 0.001). There was no difference between groups at any of the time points assessed (p > 0.05). Administration of either ketamine-midazolam, ketamine-xylazine, or tiletamine-zolazepam similarly decrease IOP in rabbits within 30 minutes of injection.

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Cataract is the leading cause of blindness in dogs. It is defined as an opacity in the lens and is independent of resulting visual deficit. Although there are a growing number of studies related to drug therapy of cataract, the treatment is still considered exclusively surgical. Among the techniques used to remove cataract, phacoemulsification is the best performer. Anesthesia in intraocular surgery has several peculiarities, which are essential to successfully conduct phacoemulsification in dogs. In these patients, a safe and effective anesthesia requires the maintenance of intraocular pressure close to normal, preventing the activation of the oculo-cardiac reflex and complete immobilization of the eye. The appropriate conditions for such surgical procedures can be established through the use of drugs from different pharmacological groups for premedication, induction and maintenance of anesthesia, making a balanced anesthesia. This work was compiled from a careful review of the literature on anesthesia in cataract surgery. Considerations on the pre-medication, induction and maintenance of anesthesia are discussed, aiming to contribute to the phacoemulsification becomes more safe and suitable for the anesthesiologist and the surgeon as well as comfortable for dogs undergoing surgery

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A catarata é a afecção da lente mais comum em cão, caracterizada por uma opacidade do cristalino e alteração de comportamento devido ao déficit visual. O exame oftálmico adequado e completo da lente permite a classificação adequada da catarata auxiliando na escolha do melhor tratamento de cada paciente. O tratamento preconizado para a catarata é o procedimento cirúrgico, que associado com o uso de anti-inflamatórios, midriáticos e antibióticos pré-operatórios e pós-operatórios melhoram os resultados visuais e previnem algumas complicações. A remoção da lente pode ser feita pelas técnicas de discisão, extração intracapsular, extração extracapsular e facoemulsificação, sendo que a escolha correta da técnica para cada caso contribui para o sucesso do procedimento e diminui as complicações pós-operatórias, porém as técnicas de escolha para a remoção da catarata são a extração extracapsular e a facoemulsificação. O objetivo da revisão sistemática é comparar as complicações de duas das técnicas para extração da catarata, extração extracapsular e facoemulcificação, ressaltando qual a técnica que apresentou menores complicações em cães. Foram analisados dez artigos pesquisados nas bases de dado PubMed e Google Acadêmico, sendo complementados com o uso de livros. Foram encontradas como complicações perda da visão, glaucoma, descolamento de retina, hemorragia intraocular, ruptura da cápsula posterior, alterações corneanas, endoftalmites, sinéquia posterior, fotofobia, blefaroespasmo e hiperemia conjuntiva. Essas complicações foram descritas em ambas as técnicas, porém inúmeros fatores

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB