261 resultados para LEIRIA


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Tese de Doutoramento em Engenharia Industrial e de Sistemas

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Holt-Oram syndrome was first described in 1960 as an association of familial heart disease and musculoskeletal abnormalities. The most important findings include atrial septal defects, atrioventricular conduction abnormalities, vascular hypoplasia, and upper limb musculoskeletal deformities. We report two patients with this syndrome in the same family and discuss the variability of the musculoskeletal abnormalities and their association with the cardiac morphologic defects. Both patients in this study had associated eosinophilia, which has not been reported in the literature.

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This is the report of a case of fetal tachyarrhythmia with 1:1 atrioventricular conduction detected by pre-natal echocardiography in a fetus at 25-weeks gestation. Adenosine infusion via cordocentesis was performed as a diagnostic test to differentiate between atrioventricular nodal reentrant supraventricular tachyarrhythmia and atrial flutter. After infusion, transient 2:1 atrioventricular dissociation was obtained and the diagnosis of atrial flutter was made. Transplacental therapy with digoxin and amiodarone was then successfully used.

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OBJECTIVE: To assess the occurrence of late thromboembolism after surgical repair of chronic atrial fibrillation (AF) simultaneously with repair of mitral valve using the Cox-Maze procedure. METHODS: 69 patients underwent Cox 3 procedure, with no cryoablation simultaneously with mitral valvuloplasty or prosthesis. Mean age was 49.9±13.2 years. Mean follow-up was of 31.7±19 months. Types of lesion were as follows: 33 (48%) stenoses, 23 (33%) insufficiencies, and 13 (19%) double lesions. Procedures were: 64 (93%) valvuloplasties, 3 (4%) biological and 2 (3%) mechanical prosthesis placement. There were 9 (13%) patients with previous systemic embolism and 2 (3%) had left atrial thrombi. RESULTS: Early mortality was 7% and late 1%. 2 patients (3%) were reoperated for mitral placement. At last evaluation, 10 patients (15%), were in AF. The remaining 59 (85%) were either in sinus / atrial rythm (74%) or under pacing (12%). There were no occurrence of early or late, systemic or pulmonary embolism. Permanent anticoagulation was employed in 16 cases, 10 in regular rythm and 6 in AF. The remaining 47 (75%), 2 in AF and 45 in regular rythm, did not receive anticoagulants. CONCLUSIONS: These results are in accordance with others series, where the occurrence of embolism was rare after maze procedure. Permanent systemic anticoagulation seems to be unnecessary in those cases.

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OBJETIVO: Analisar a eficácia do isolamento cirúrgico das veias pulmonares para restabelecer ritmo sinusal em pacientes com fibrilação atrial secundária à doença mitral. MÉTODOS: 33 pacientes com indicação de correção cirúrgica da valva mitral e com fibrilação atrial permanente, foram submetidos ao isolamento cirúrgico das veias pulmonares, sendo 67% mulheres. Média de idade de 56,3±10 anos, classe funcional NYHA pré-operatória de 3,2±0,6, tamanho de átrio esquerdo de 5,5± 0,9 cm, fração de ejeção de 61,3±13%. A técnica cirúrgica consistiu de incisão circunferencial ao redor das 4 veias pulmonares, excisão do apêndice atrial esquerdo e de incisão perpendicular desde a borda inferior da incisão, isolando as veias pulmonares, até o ânulo da valva mitral. Arritmias precoces foram tratadas, agressivamente, com cardioversão. RESULTADOS: O seguimento médio foi de 23,9±17 meses e ocorreram 3 óbitos no pós-operatório. Dez pacientes necessitaram de cardioversão elétrica no pós-operatório; 87% apresentavam ritmo sinusal na última consulta e 33% estavam em uso de amiodarona. CONCLUSÃO: Isolamento das veias pulmonares associado à cirurgia da valva mitral é uma técnica efetiva e segura na manutenção de ritmo sinusal em pacientes com fribilação atrial permanente.

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FUNDAMENTO: O uso de anticoagulantes orais (ACO) é comum na prática cardiológica, tendo como principais indicações a fibrilação atrial e próteses valvares. Os pacientes em uso de ACO necessitam de controle freqüente do tempo de protrombina (TP). Novos sistemas portáteis de monitorização, para medida do tempo de protrombina, sem necessidade da coleta de sangue por venopunção, facilitam a rotina desses pacientes. OBJETIVO: Comparar as medidas do TP realizadas pelo sistema Coaguchek S®, em sangue capilar, com o método padrão em sangue venoso. MÉTODOS: Cento e vinte e sete pacientes em acompanhamento no ambulatório de anticoagulação do Instituto de Cardiologia foram submetidos ao método convencional e coleta de sangue capilar da polpa digital para medida com o sistema Coaguchek S®. RESULTADOS: A idade foi de 58±14 anos, 90% eram brancos. As indicações de ACO foram fibrilação atrial 49,6% e próteses valvares 37,0%. O coeficiente de correlação r s foi 0,90 (p<0,0001; IC:95% 0,87-0,93) entre o sistema em estudo e o controle. A medida de concordância entre pacientes com INR <2, entre 2 e 3,5 e > 3,5 foi de Kappa 73,5%. O sistema Coaguchek S® superestimou o INR em 0,15±0,85 unidades. Valores acima de 3,5 unidades de INR mostram discrepância importante entre as duas técnicas. CONCLUSÕES: O sistema Coaguchek S® mostrou boa correlação e bom grau de concordância quando comparado com o controle, com resultados menores que 4. Porém, valores de INR acima de 3,5 ainda necessitam de confirmação com o método padrão.

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FUNDAMENTO: Dosagens inapropriadas e subterapêuticas anticoagulantes podem resultar em sérias complicações tromboembólicas. O uso dessa terapêutica requer especial atenção e precisa de um acompanhamento clínico e laboratorial rigoroso. OBJETIVO: Identificar fatores associados ao controle adequado dos níveis de anticoagulação oral, verificando o conhecimento e a percepção dos pacientes relacionados à terapêutica empregada. MÉTODOS: Estudo transversal que incluiu 140 pacientes acompanhados no ambulatório de anticoagulação oral, de novembro de 2005 a junho de 2006. Um questionário estruturado foi elaborado e aplicado para obtenção de características clínicas, conhecimento sobre a terapêutica, adesão ao tratamento (teste de Morisky) e percepção do paciente. RESULTADOS: As principais indicações para uso do anticoagulação oral foram fibrilação atrial (61,4%) e prótese metálica (55%). O tempo de uso variou entre 24 e 72 meses, e o femprocumona (58%) foi o mais empregado. Em relaçãoà percepção da terapêutica, 95% dos pacientes mencionaram preocupação com o uso diário dessa medicação. A realização periódica de exames de sangue (21,4%) e a tomada rigorosa de anticoagulação oral (12,8%) foram compreendidas como limitantes. Observou-se conhecimento adequado entre os pacientes com international normalized ratio (INR) fora da faixa (64%) e na aderência entre os pacientes com INR dentro da faixa terapêutica (54%), porém sem significância estatística. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo demonstraram uma prevalência de pacientes em uso de anticoagulação oral com o INR dentro dos valores ideais, embora tenha sido grande a porcentagem de pacientes não-aderentes à terapêutica. O conhecimento insatisfatório quanto à terapêutica empregada e ao autocuidado torna-se evidente nessa população.

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FUNDAMENTO: Os anticoagulantes orais são amplamente utilizados na cardiologia. Contudo, uma avaliação sobre o seu uso na prática clínica ainda é necessária. OBJETIVOS: Descrever as diferenças na manutenção do controle da anticoagulação, bem como a incidência de eventos hemorrágicos e tromboembólicos entre os usuários de varfarina e femprocumona. MÉTODOS: Estudo de coorte não concorrente de 127 pacientes em uso de anticoagulação oral. RESULTADOS: A femprocumona foi o anticoagulante mais utilizado em 60% dos pacientes. A prevalência de INR<2 na última consulta era maior entre os usuários de varfarina (46% vs. 19,5%; p<0,001). Durante o seguimento, os usuários da femprocumona estiveram dentro dos níveis terapêuticos em 60,7% do período em comparação com 45,6% dos usuários da Varfarina (OR:1,84;CI95%:1,59-2,13;p<0,001). A incidência de sangramentos foi de 5,3/100 pacientes/ano no grupo da femprocumona contra 18,8/100 pacientes/anos no grupo varfarina (RR:3,5;CI95%:1,87-6,48;p<0,001). CONCLUSÃO: Pacientes que faziam uso da varfarina permaneceram em níveis subterapêuticos por um maior período, contudo também apresentaram mais eventos hemorrágicos. Usuários da femprocumona eram mais jovens e estavam utilizando a anticoagulação oral por um período maior, tendo apresentado menos efeitos adversos dessas medicações.

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FUNDAMENTO: Não existem estudos locais avaliando o conhecimento dos cardiologistas sobre as condutas no tratamento da fibrilação atrial (FA) e o conhecimento dessas diretrizes. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento de diretrizes e práticas clínicas no tratamento da FA, relacionando-o com o tempo de graduação médica. MÉTODOS: Estudo transversal incluindo, aleatoriamente, cardiologistas, membros da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio Grande do Sul (SOCERGS). Os médicos foram divididos pelas datas de graduação em dois grupos: acima (G1) e abaixo (G2) de 25 anos da formatura. RESULTADOS: Dos 859 membros da SOCERGS, 150 foram entrevistados, sendo que seis se recusaram a participar do estudo. O G1 foi formado por 71 e o G2 por 73 médicos. Houve diferença nos seguintes fatores: uso de beta bloqueador como droga de primeira escolha para controle da resposta na FA 59,2%(G1) vs. 91,8%(G2) (p<0,0001); uso de digoxina como droga preferencial no controle da resposta da FA=19,7%(G1) vs. 0% (G2)(p< 0,0001); warfarina como anticoagulante preferencial 71,8%(G1) vs. 93,2%(G2)(p=0,009); aplicação de algum escore de risco para anticoagulação em 73,2%(G1) vs. 87,7%(G2)(p=0,02). Em questões sobre o conhecimento das diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia de FA, o percentual geral de acertos foi de 82,3 %. CONCLUSÃO: A maioria das condutas clínicas referentes ao manejo da FA está de acordo com as diretrizes e a prática clínica difere conforme o tempo de graduação.

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FUNDAMENTO: A ablação por cateter possibilita tratamento curativo para diversas arritmias cardíacas. A fluoroscopia é utilizada para localizar e direcionar os cateteres aos pontos causadores de arritmias. Contudo, a fluoroscopia apresenta diversos riscos. O mapeamento eletroanatômico (MEA) apresenta imagem tridimensional sem utilizar raios X, reduzindo os riscos da fluoroscopia. OBJETIVO: Descrevemos uma série de pacientes nos quais foi realizada ablação de arritmias cardíacas com o uso exclusivo de MEA. MÉTODOS: Foram selecionados prospectivamente, de março de 2011 a março de 2012, pacientes com arritmias cardíacas refratárias ao tratamento farmacológico para realização de ablação de arritmias com o uso exclusivo de MEA. Não participaram aqueles com indicação de estudo eletrofisiológico diagnóstico e ablação de fibrilação atrial, taquiarritmias de átrio esquerdo e arritmia ventricular hemodinamicamente instável. Observamos tempo total de procedimento, taxa de sucesso, complicações e se ocorreu necessidade de uso de fluoroscopia durante o procedimento. RESULTADOS: Participaram 11 pacientes, sendo sete do sexo feminino (63%), com idade média de 50 anos (DP ± 16,5). As indicações dos procedimentos foram quatro casos (35%) de flutter atrial, três casos (27%) de síndrome de pré-excitação, dois casos (19%) de taquicardia supraventricular paroxística e dois casos (19%) de extrassístoles ventriculares. A média de duração do procedimento foi de 86,6 min (DP ± 26 min). O sucesso imediato (na alta hospitalar) do procedimento ocorreu em nove pacientes (81%). Não houve complicações durante os procedimentos. CONCLUSÃO: Neste estudo, foi demonstrado que é viável a realização de ablação de arritmias apenas com o uso do MEA, com resultados satisfatórios.

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FUNDAMENTO: A Comissão Internacional de Radiologia indica rastreamento com teste de gravidez a todas pacientes do gênero feminino em período fértil que serão submetidas a exame radiológico. Sabe-se que a radiação é teratogênica e que seu efeito é cumulativo. O potencial teratogênico inicia-se com doses próximas às das utilizadas durante esses procedimentos. Não se sabe a prevalência de teste de gravidez positivo em pacientes submetidos a estudo eletrofisiológico e/ou à ablação por cateter em nosso meio. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de teste de gravidez positivo em pacientes do gênero feminino encaminhadas para estudo eletrofisiológico e/ou ablação por radiofrequência. MÉTODOS: Estudo transversal com análise de 2.966 pacientes submetidos a estudo eletrofisiológico e/ou ablação por cateter, de junho 1997 a fevereiro 2013, no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Foram realizados 1.490 exames em mulheres sendo que, destas, 769 encontravam-se em idade fértil. Todas as pacientes foram rastreadas com teste de gravidez no dia anterior ao procedimento. RESULTADOS: Detectou-se positividade do teste em três pacientes, impossibilitando a realização do exame. Observou-se prevalência de 3,9 casos por 1.000 mulheres em idade fértil. CONCLUSÃO: Devido ao baixo custo e à segurança, indica-se a realização de teste de rastreamento para gravidez a todas pacientes em idade fértil, uma vez que o grau de radiação ionizante necessária nesse procedimento é muito próximo ao limiar de teratogenicidade, principalmente no primeiro trimestre, quando os sinais de gestação não são exuberantes.

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FUNDAMENTO: No atendimento ao episódio sincopal é necessário estratificar o risco para melhor diferenciar pacientes que necessitam de internação hospitalar daqueles que podem ser liberados. Os critérios utilizados pelos médicos avaliadores desses pacientes em emergências cardiológicas em nosso meio são desconhecidos. OBJETIVOS: Analisar quais os critérios adotados para internação hospitalar, diferenciá-los dos utilizados nos pacientes liberados e compará-los com os preditores de alto risco definidos pelo escore de OESIL já validado para esse fim. MÉTODOS: Estudo transversal em pacientes diagnosticados com síncope na emergência em nossa instituição no ano de 2011. RESULTADOS: Dos 46.476 atendimentos realizados naquele ano, 216 foram descritos como síncope. Dos 216 pacientes analisados, 39% foram internados, sendo que as principais variáveis associadas à admissão foram síncope prévia, doença cardíaca conhecida, história negativa para acidente vascular encefálico no passado, ECG alterado e possuir plano de súde. Na comparação internação contra não internação, os escores OESIL 0-1 foram associados a maior chance de liberação hospitalar; os escores 2-3 apresentaram maior associação com internação. Um escore OESIL >2 demonstrou razão de chances 7,8 vezes maior de internação comparado com o escore 0 (p < 0,001; IC95%: 4,03-15,11). Aproximadamente 39% dos pacientes não tiveram definição etiológica e em 18% foi identificada uma causa cardiológica. CONCLUSÕES: Fatores como doença cardiovascular conhecida, história sincopal prévia, ausência de AVC prévio, possuir seguro de saúde e eletrocardiograma alterado foram os critérios utilizados pelos médicos em emergência para indicar internação hospitalar. Houve boa correlação entre os critérios clínicos e os critérios de risco do OESIL descritos na literatura.

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Background:Radiofrequency ablation is the standard non-pharmacological treatment for arrhythmias in pediatric patients. However, arrhythmias and their associated causes have particular features in this population.Objective:To analyze the epidemiological characteristics and findings of electrophysiological diagnostic studies and radiofrequency ablations in pediatric patients referred to the Electrophysiology Unit at Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, in order to characterize the particularities of this population.Methods:Cross-sectional study with 330 electrophysiological procedures performed in patients aged less than 20 years between June 1997 and August 2013.Results:In total, 330 procedures (9.6% of the overall procedures) were performed in patients aged less than 20 years (14.33 ± 3.25 years, age range 3 months to 19 years), 201 of which were males (60.9%). A total of 108 (32.7%) electrophysiological diagnostic studies were performed and of these, 48.1% showed abnormal findings. Overall, 219 radiofrequency ablations were performed (66.3%) with a success rate of 84.8%. The presence of an accessory pathway was the most prevalent finding, occurring in 158 cases (72.1%), followed by atrioventricular nodal reentrant tachycardia (16.8%), typical atrial flutter (3.1%) and extrasystoles originating from the right ventricular outflow tract (2.7%). Three patients developed complications during ablation (1.4%). Among congenital heart diseases, which occurred in 51 (15.4%) patients, atrial sept defect was the most frequent (27.4%), followed by ventricular sept defect (25.4%) and Ebstein's anomaly (17.6%).Conclusion:Electrophysiological study and radiofrequency ablation are effective tools for diagnosis and treatment of arrhythmias in the pediatric population.

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Introduction:Atrial fibrillation and atrial flutter account for one third of hospitalizations due to arrhythmias, determining great social and economic impacts. In Brazil, data on hospital care of these patients is scarce.Objective:To investigate the arrhythmia subtype of atrial fibrillation and flutter patients in the emergency setting and compare the clinical profile, thromboembolic risk and anticoagulants use.Methods:Cross-sectional retrospective study, with data collection from medical records of every patient treated for atrial fibrillation and flutter in the emergency department of Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul during the first trimester of 2012.Results:We included 407 patients (356 had atrial fibrillation and 51 had flutter). Patients with paroxysmal atrial fibrillation were in average 5 years younger than those with persistent atrial fibrillation. Compared to paroxysmal atrial fibrillation patients, those with persistent atrial fibrillation and flutter had larger atrial diameter (48.6 ± 7.2 vs. 47.2 ± 6.2 vs. 42.3 ± 6.4; p < 0.01) and lower left ventricular ejection fraction (66.8 ± 11 vs. 53.9 ± 17 vs. 57.4 ± 16; p < 0.01). The prevalence of stroke and heart failure was higher in persistent atrial fibrillation and flutter patients. Those with paroxysmal atrial fibrillation and flutter had higher prevalence of CHADS2 score of zero when compared to those with persistent atrial fibrillation (27.8% vs. 18% vs. 4.9%; p < 0.01). The prevalence of anticoagulation in patients with CHA2DS2-Vasc ≤ 2 was 40%.Conclusions:The population in our registry was similar in its comorbidities and demographic profile to those of North American and European registries. Despite the high thromboembolic risk, the use of anticoagulants was low, revealing difficulties for incorporating guideline recommendations. Public health strategies should be adopted in order to improve these rates.

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Statins are the most used drugs for the treatment of hyperlipidemia in primary and secondary prevention, with the aim of decreasing the levels of plasmatic cholesterol- lipoproteins. Owing to their structural similarity to the substrate HMG-CoA (3-hydroxy-3-methylglutaryl-CoA), they inhibit the HMG-CoA reductase enzyme, disrupting the cholesterol biosynthesis. Currently, six therapeutic statins are available: lovastatin (Mevacor) and pravastatin (Pravachol), which are natural, sinvastatin (Zocor), a semi-synthetic derivative, and the totally synthetic statins, fluvastatin (Lescol), atorvastatin (Lipitor) and rosuvastatin (Crestor). Recent investigations have showed other important effects of statins, such as antineoplastic action and improvement in endothelial function.