998 resultados para Língua portuguesa Vícios de linguagem


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motivao constitui um dos aspectos cruciais no que se refere ao estudo do comportamento humano, uma vez que, ela que leva as pessoas a agirem em prol do alcance de determinados objectivos. Contudo, compreender a motivao humana na educao, tem sido um grande desafio para professores, pedagogos, didcticos e psiclogos. Vrias pesquisas tm sido elaboradas e diversas teorias tm tentado explicar de uma forma convincente o funcionamento desta fora interna que leva as pessoas a agirem em prol do alcance de objectivos. (ESTEVES, 2000). Justificao e apresentao do tema com base nisso, levando em conta todas essas complexidades no tratamento deste aspecto, que se decidiu escolher como tema de monografia: A importncia da motivao no processo de ensino e de aprendizagem da língua portuguesaem Cabo Verde, em que se pretende fazer um estudo de caso, sendo que a escola alvo ser a escola secundria Fulgncio Tavares, no concelho de So Domingos. de realar ainda que a razo por que se decidiu trabalhar o tema em questo porque, constatou-se que muitas vezes os professores no tm a conscincia de que para cumprirem os seus objectivos de fazer passar as suas mensagens, tm antes de mais, de incentivar ou motivar os seus alunos uma vez que estes s participam na construo dos seus saberes quando estiverem motivados. Refere-se ainda que se trabalhou o tema em apreo porque impossvel compreender as relaes humanas sem um mnimo de conhecimento da motivao dos seus comportamentos. Por conseguinte penso que apesar deste tema comear a ser tratado em tempos remotos, os actuais professores continuam a perguntar quais as melhores formas de motivarem os seus alunos? Enfim, tudo isso justifica a necessidade de se debruar, ou seja de se investigar sobre as melhores formas de incentivar e se possvel motivar os nossos alunos.

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O trabalho de investigao que ora se apresenta entronca nas preocupaes do dia a dia enquanto profissional e dirigente da educao que tem experimentado e acompanhado de perto a prtica pedaggica e docente. Por esses imperativos, senti-me na obrigao de procurar uma resposta, refletir sobre as dificuldades do ensino da língua portuguesa e perceber melhor esses obstculos, nomeadamente o erro lingustico nas prticas letivas, as causas subjacentes e, eventualmente, a quota-parte de responsabilidades dos outros intervenientes no processo, nomeadamente, dos professores de língua portuguesa e do prprio sistema. Nesta sequncia, o presente estudo aborda o erro como conceito, marcado pela polissemia da sua definio, abordado pelas mltiplas metodologias de ensino, mas tambm como elemento central no ensino e aprendizagem de uma língua segunda, no ensino bsico, em contextos de coabitao de línguas muito prximas como o portugus e a língua cabo-verdiana; pretendemos tambm elencar os procedimentos e atitudes dos atores no processo, bem como os meios didtico-pedaggicos essenciais com vista a sua deteo, anlise e tratamento do mesmo. A aprendizagem de uma língua segunda como o portugus, num contexto como o de Cabo Verde, constitui uma tarefa complexa e por vezes demorada, que no pode ser resumida a atos corriqueiros e previsveis de sala de aula, ignorando as necessidades, disposies e interesses dos aprendentes que so colocados perante uma encruzilhada, o de aprender uma língua que no sua, mas que no pode recusar. A aparente aproximao entre as duas línguas constitui um obstculo acrescido, por propiciar a interferncia, principal causa do erro, apesar do avano verificado no desenvolvimento de metodologias e materiais de apoio que auxiliam e tornam mais eficiente o processo de aquisio de uma língua segunda. (...)

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Trata-se de um documento interactivo que contm dez histrias tradicionais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin Bissau, Macau, Moambique , Portugal, S. Tom e Prncipe e Timor Leste, ilustradas e adaptadas para crianas. As ilustraes foram concebidas pelas crianas da Escola EB1 Telha Nova n 1 do Agrupamento de escolas "D. Manuel I" do Barreiro.

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A afluncia de imigrantes a Portugal, nas ltimas trs dcadas transformou radicalmente todo o tecido social portugus, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. At ao incio da dcada de 90 do sculo XX, os fluxos migratrios provinham essencialmente dos Pases de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidncia de Cabo Verde, Brasil e Angola. nessa dcada que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrnia, Rssia, Romnia e Moldvia, assim como da sia, destacando-se os naturais da China, ndia, Paquisto e das antigas repblicas soviticas. De acordo com a anlise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatstica em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidados de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na rea da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e tm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. urgente uma interveno diferente no que corresponde a esta nova realidade lingustica em Portugal e sobretudo no que concerne integrao do outro, reconhecendo e respeitando as vrias línguas maternas e culturas, como tambm a sua preservao a fim de possibilitar o desenvolvimento ntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impe um olhar atento para com esta nova realidade no pas, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas so tambm usadas como forma de comunicao entre os mesmos pares, situao esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 10 de incios da dcada de 90 do sculo XX, excepo dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo invadira as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implcita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade lingustica e cultural que no se quer perdidas, s tornado possvel na diferena. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja interveno teria de ser oposta de ento, uma vez que a aprendizagem do portugus era feita como língua segunda (L2), muitas foram e so as inquietaes, um turbilho de interrogaes decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se- unicamente escola com os professores e colegas ou despoletar curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e histria humana? Muitas so as interrogaes que ocorrem, muitos so tambm os momentos de sabedoria mtua de línguas e pases a desvendar num contnuo ininterrupto e essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogaes uma afigurava-se de forma latente, qui fonte de resposta para outras interrogaes inerentes língua portuguesa como língua segunda. A sua utilizao por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domnios privado, pblico e educativo engloba domnios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforar que estes alunos constituem um grupo heterogneo sob diversos pontos de vista: etrio, lingustico e cultural. Do ponto de vista lingustico a populao que tem o portugus como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais prximas, outras mais afastadas do portugus, propiciando diferentes graus de transferncia de conhecimentos lingusticos e de experincias comunicativas, como tambm em diferentes estdios de aquisio e que fora da escola o usam em maior ou menor nmero de contextos e com um grau de frequncia desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 11 Dispem tambm de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequncias lingusticas. J do ponto de vista cultural apresentam diferentes hbitos de aprendizagem, bem como diferentes representaes e expectativas face escola. Todos estes factores determinaro ritmos de progresso distintos no que respeita aprendizagem do portugus como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisio, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivduo para indivduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razes variadssimas determinaro diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso no suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposio a material lingustico rico e variado da L2. Essas oportunidades tambm se relacionam com a distncia lingustica entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas so as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como tambm se associam aos hbitos culturais da comunidade e da famlia.

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De successifs Gouvernements du Portugal, Organisations du Gouvernement Portugais et ses reprsentants lgitimes, non mal de fois, saffolent associer la Langue Portugaise non seulement lidentit Nationale mais aussi comme un moyen de reconnaissance internationale du pays, lie une vision plus largie relie au concept golinguistique et gopolitique de Lusophonie. Un concept particulirement important et opratif quil est assimil limage dautres langues de prsence globale ou, du moins, comme des langues de communication international intercontinental comme les pays Anglophones, Spanophones et Francophones -. Le but, est celui de promouvoir lusage international de la langue portugaise aussi que le dveloppement conomique et social des huit pays rassembls la Communaut des Pays de Langue Portugaise (CPLP). Cette tude, essaye de trouver les relations entre le discours officiel diffus et les programmes de chaque Gouvernement depuis 1974. Une recherche sur la promotion, diffusion et/ou dfense de la langue portugaise soit en temps que PLE (Portugais Langue trangre), soit en temps que dans le domaine de lusage de la Langue Portugaise dans les diffrents Forums Internationaux dont le Portugal et les autres pays de langue portugaise font partie. Les discours et les documents officiels nous prsentent toujours la promotion et diffusion de la langue comme une priorit, un impratif national, il est donc aussi impratif de confronter tous ces mots, dits et crits, avec la ralit de laction politique, voir, la politique de la langue effectivement mise en place, par les successifs gouvernements.

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A afluncia de imigrantes a Portugal, nas ltimas trs dcadas transformou radicalmente todo o tecido social portugus, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. At ao incio da dcada de 90 do sculo XX, os fluxos migratrios provinham essencialmente dos Pases de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidncia de Cabo Verde, Brasil e Angola. nessa dcada que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrnia, Rssia, Romnia e Moldvia, assim como da sia, destacando-se os naturais da China, ndia, Paquisto e das antigas repblicas soviticas. De acordo com a anlise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatstica em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidados de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na rea da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e tm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. urgente uma interveno diferente no que corresponde a esta nova realidade lingustica em Portugal e sobretudo no que concerne integrao do outro, reconhecendo e respeitando as vrias línguas maternas e culturas, como tambm a sua preservao a fim de possibilitar o desenvolvimento ntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impe um olhar atento para com esta nova realidade no pas, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas so tambm usadas como forma de comunicao entre os mesmos pares, situao esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 10 de incios da dcada de 90 do sculo XX, excepo dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo invadira as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implcita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade lingustica e cultural que no se quer perdidas, s tornado possvel na diferena. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja interveno teria de ser oposta de ento, uma vez que a aprendizagem do portugus era feita como língua segunda (L2), muitas foram e so as inquietaes, um turbilho de interrogaes decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se- unicamente escola com os professores e colegas ou despoletar curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e histria humana? Muitas so as interrogaes que ocorrem, muitos so tambm os momentos de sabedoria mtua de línguas e pases a desvendar num contnuo ininterrupto e essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogaes uma afigurava-se de forma latente, qui fonte de resposta para outras interrogaes inerentes língua portuguesa como língua segunda. A sua utilizao por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domnios privado, pblico e educativo engloba domnios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforar que estes alunos constituem um grupo heterogneo sob diversos pontos de vista: etrio, lingustico e cultural. Do ponto de vista lingustico a populao que tem o portugus como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais prximas, outras mais afastadas do portugus, propiciando diferentes graus de transferncia de conhecimentos lingusticos e de experincias comunicativas, como tambm em diferentes estdios de aquisio e que fora da escola o usam em maior ou menor nmero de contextos e com um grau de frequncia desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 11 Dispem tambm de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequncias lingusticas. J do ponto de vista cultural apresentam diferentes hbitos de aprendizagem, bem como diferentes representaes e expectativas face escola. Todos estes factores determinaro ritmos de progresso distintos no que respeita aprendizagem do portugus como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisio, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivduo para indivduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razes variadssimas determinaro diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso no suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposio a material lingustico rico e variado da L2. Essas oportunidades tambm se relacionam com a distncia lingustica entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas so as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como tambm se associam aos hbitos culturais da comunidade e da famlia.