992 resultados para Johne, Herbert W.


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This multicenter study evaluated the impact of genetic counseling in 218 women at risk of developing hereditary breast cancer. Women were assessed prior to counseling and 12-month post-counseling using self-administered, mailed questionnaires. Compared to baseline, breast cancer genetics knowledge was increased significantly at follow-up. and greater increases in knowledge were associated with educational level. Breast cancer anxiety decreased significantly from baseline to follow-up, and these decreases were associated with improvements in perceived risk. A significant decrease in clinical breast examination was observed at the 12-month follow-up. Findings suggest that women with a family history of breast cancer benefit from attending familial cancer clinics as it leads to increases in breast cancer genetics knowledge and decreases in breast cancer anxiety. The lowered rates of clinical breast examination indicate that the content of genetic counseling may need to be reviewed to ensure that women receive and take away the right message. (C) 2001 Elsevier Science Ireland Ltd. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The effects of the antihelmintic, ivermectin, were investigated in recombinantly expressed human alpha (1) homomeric and alpha (1)beta heteromeric glycine receptors (GlyRs), At low (0.03 muM) concentrations ivermectin potentiated the response to sub-saturating glycine concentrations, and at higher (greater than or equal to0.03 muM) concentrations it irreversibly activated both alpha (1) homomeric and alpha (1)beta heteromeric GlyRs. Relative to glycine-gated currents, ivermectin-gated currents exhibited a dramatically reduced sensitivity to inhibition by strychnine, picrotoxin, and zinc. The insensitivity to strychnine could not be explained by ivermectin preventing the access of strychnine to its binding site. Furthermore, the elimination of a known glycine- and strychnine-binding site by site-directed mutagenesis had little effect on ivermectin sensitivity, demonstrating that the ivermectin- and glycine-binding sites were not identical. Ivermectin strongly and irreversibly activated a fast-desensitizing mutant GlyR after it had been completely desensitized by a saturating concentration of glycine. Finally, a mutation known to impair dramatically the glycine signal transduction mechanism had little effect on the apparent affinity or efficacy of ivermectin, Together, these findings indicate that ivermectin activates the GlyR by a novel mechanism.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The short-lived Hf-182-W-182-isotope system is an ideal clock to trace core formation and accretion processes of planets. Planetary accretion and metal/silicate fractionation chronologies are calculated relative to the chondritic Hf-182-W-182-isotope evolution. Here, we report new high-precision W-isotope data for the carbonaceous chondrite Allende that are much less radiogenic than previously reported and are in good agreement with published internal Hf-W chronometry of enstatite chondrites. If the W-isotope composition of terrestrial rocks, representing the bulk silicate Earth, is homogeneous and 2.24 epsilon(182W) units more radiogenic than that of the bulk Earth, metal/silicate differentiation of the Earth occurred very early. The new W-isotope data constrain the mean time of terrestrial core formation to 34 million years after the start of solar system accretion. Early terrestrial core formation implies rapid terrestrial accretion, thus permitting formation of the Moon by giant impact while Hf-182 was still alive. This could explain why lunar W-isotopes are more radiogenic than the terrestrial value. Copyright (C) 2002 Elsevier Science Ltd.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The subject of this study was a typical, if in some respects well qualified, U.S. ambassadorial appointee for his time, the early twentieth century: an attorney, judge, and politician who served competently in his one diplomatic assignment, in Berlin, before returning to private life.—Ed.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The HERG K+ channel has very unusual kinetic behavior that includes slow activation but rapid inactivation. These features are critical for normal cardiac repolarization as well as in preventing lethal ventricular arrhythmias. Mutagenesis studies have shown that the extracellular peptide linker joining the fifth transmembrane domain to the pore helix is critical for rapid inactivation of the HERG K+ channel. This peptide linker is also considerably longer in HERG K+ channels, 40 amino acids, than in most other voltage-gated K+ channels. In this study we show that a synthetic 42-residue peptide corresponding to this linker region of the HERG K+ channel does not have defined structural elements in aqueous solution; however, it displays two well defined helical regions when in the presence of SDS micelles. The helices correspond to Trp(585)-Ile(593) and Gly(604)-Tyr(611) of the channel. The Trp(585)-Ile(593) helix has distinct hydrophilic and hydrophobic surfaces. The Gly(604)-Tyr(611) helix corresponds to an N-terminal extension of the pore helix. Electrophysiological studies of HERG currents following application of exogenous S5P peptides show that the amphipathic helix in the S5P linker interacts with the pore region of the channel in a voltage-dependent manner.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho objetivou testar a resistência natural da madeira de Eucalyptus grandis de quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos) ao ataque de cupins de madeira seca. As amostras foram retiradas da prancha diametral, na região próxima ao cerne mais externo, em número de seis unidades por tora, de cada uma das 16 árvores (quatro de cada idade). Cada par de amostras foi colocado em contato com 40 indivíduos, da espécie Cryptotermes brevis (cupim de madeira seca), avaliando-se cada par comparativamente com corpos-de-prova de madeira altamente suscetível ao ataque de cupins, no caso a madeira de Pinus elliottii, sob idênticas condições laboratoriais, mediante observações em intervalos periódicos. Ao término do ensaio foram registrados a porcentagem de cupins mortos e o número de furos, além do desgaste produzido por esses insetos. Verificou-se que a madeira de 10 anos foi a mais severamente atacada, com desgaste semelhante ao da testemunha. As madeiras de 14, 20 e 25 anos não diferiram estatisticamente entre si, quanto à resistência natural ao ataque de cupim de madeira seca, todas classificadas como de desgaste acentuado. A madeira de todas as idades mostrou-se altamente suscetível ao ataque de cupins, revelando a baixa resistência natural da espécie.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Herbert Baldus foi um antropólogo teuto-brasileiro que exerceu importante papel na constituição da pesquisa e dos conhecimentos antropológicos no Brasil. Seu trabalho científico se desenvolveu intimamente ligado ao curso de sua própria vida, que transcorreu, em sua maior parte, neste país, dedicada ao ensino, à pesquisa, à divulgação científica e à tentativa de instituir uma política indigenista comprometida com a preservação das etnias indígenas. A contribuição de seu pensamento teórico, tendo iniciado com explanações sobre as culturas materiais e não materiais, passou por abordagens funcionalistas e estruturalistas, lançando as bases dos estudos das sociedades indígenas em situação de contato e de mudança cultural.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Artigo em texto integral no link da versão do editor

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foi Jean-Pierre Sarrazac quem me deu o texto, aí por volta de 1985, depois de eu ter encenado o seu Lázaro também ele sonhava com o Eldorado, nas instalações dos Modestos, encenação que ele viera ver aquando da sua primeira viagem ao Porto. Disse-me que era um texto para mim. Na primeira leitura, o desejo de fazer a peça colou-se-me ao corpo. Não que pudesse antever uma experiência que me marcaria profundamente de tanto procurar dar corpo a esse ser galináceo que de ora em diante me habitaria. Ler Ella foi, na altura, a descoberta das possibilidades de um teatro que fazia do que era pobre, da infra-língua, dos neurónios desaparafusados e do corpo deficiente, a matéria de uma teatralidade insuspeitada, de um teatro ainda por fazer. Na realidade a primeira abordagem foi difícil, o francês estropiado da tradução não era de leitura imediata e a percepção que tive da relevância da peça foi mais intuitiva, mais sensação do que compreensão. O texto tornou-se mais claro pouco tempo depois ao ler Théâtres Intimes do Sarrazac, a sua tese sobre a simbiose entre o íntimo e o político como futuro do teatro e ainda as suas considerações sobre o récit de vie, “relato de uma vida” à falta de melhor tradução, no teatro de Beckett e de Achternbush. A vontade de fazer a peça foi ficando, mas a oportunidade não surgia. Tinha saído de Évora em confronto com o teatro que lá se fazia e procurava justamente essa dimensão subjectiva que me parecia necessária a um teatro da história que continuava a defender e querer praticar – Ella era para mim a revelação desse teatro, uma palavra dita na primeira pessoa, mas dita como negação do sujeito, palavra tomada de empréstimo desde logo pelo autor. Herbert Achternbusch fala de um familiar próximo: «Ella é minha tia, eu sou o seu tutor», de uma realidade em que quotidiano e história se reencontram num contínuo fluxo e refluxo de causas e consequências. Ele escutou a palavra de Ella e transpô-la para cena, fazendo do filho, Joseph, o seu fiel depositário. Duplo empréstimo, portanto, que sinaliza o mutismo e a inacção do verdadeiro sujeito do relato de vida. Se é o nome da mãe, Ella, que dá título à peça, a sua história de vida só nos chega regurgitada pelo filho que lhe está para sempre umbilicalmente ligado. A oportunidade surgiu quando a companhia de Coimbra Escola da Noite, que pretendia fazer Susn do mesmo autor, me possibilitou realizar a encenação com produção sua. Foi nesse contexto e já em 1992 que decidi fazer o espectáculo com a equipa do Teatro da Rainha, que entretanto começava a refazer-se autonomamente. A essa equipa juntava-se agora a Amélia Varejão, nome histórico do teatro português, vinda do longínquo TEP de António Pedro, mestra de costura e figura excepcional em cena que fizera connosco muitos guarda-roupas e com quem tinha uma relação de grande proximidade, amizade e respeito profissional. Pela minha parte, decidi encenar Ella e também interpretar Joseph, tarefa que teria sido impossível sem a orientação, assumida como direcção de ensaios, da Isabel Lopes, que vinha de Évora no intervalo das suas tarefas de actriz no CENDREV. O que foi esta experiência de encenação feita no corpo do Joseph? Foi fundamentalmente descobrir duas coisas: uma, o modo feminino do comportamento gestual de uma criatura que toda a vida fez trabalhos forçados, violentos, outra, a descoberta das etapas sincopadas, desfazendo as brancas mentais de uma cabeça fundida e incapaz de lógica, de raciocínio, através da memória imediata do que é gestual e físico, realizando a única acção concebida por Achternbusch para a execução da peça, fazer um café. Essa acção única, partida em mil e um fragmentos e dispersões, foi realmente construída no trabalho de ensaios como pura descoberta de jogo apoiada pela definição do espaço e pela manipulação dos objectos. Poderei dizer que encenar Ella foi descobrir a teatralidade de um corpo bloqueado por uma cabeça limitada pela deficiência desde o nascimento, deficiência essa acrescentada pela experiência de vida e pelas circunstâncias históricas. Pela sua rebeldia, a sua não conformação às soluções de aniquilamento do eu, Ella foi submetida durante toda a vida a uma tortura constante e se há uma descoberta que tenha feito com esta peça é a de que a vitalidade de uma sobrevivente não morre diante da maior repressão e a de que a rebeldia salutar pode expressar alegria vital na condição mais inumana. Nenhum ódio, nenhuma raiva e uma capacidade de surpresa perante o mais acessível e irrelevante face à biografia trágica, um moinho de café estimado e tratado como um objecto de altar, o pouco que se tem como um céu alcançado, o café, extraordinária nova possibilidade e prazer – a peça desenrola-se já a partir da sociedade de consumo e a sua retrospectiva elabora-se a partir desse presente. Um outro aspecto decisivo foi descobrir a comicidade como uma via paradoxal do trágico contemporâneo, de uma infra-tragédia que oscila entre a incontinência verbal e a afasia. Em Ella, a comicidade da palavra e do gesto não são uma via menor em termos dramáticos, pelo contrário, amplificam as possibilidades autenticamente populares da expressão linguística. E é importante referir nesta introdução a extraordinária tradução da Profª Idalina Aguiar e Melo cujo trabalho de procura dos equivalentes linguísticos do bávaro alemão de Achternbusch e da palavra deficiente, estropiada, foi notável revelando um profundo conhecimento de falares e expressões regionais e uma capacidade inventiva extraordinária da palavra agramatical e falha de lógica vinda de uma cabeça muito particular.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A notícia da morte de James W. Carey, aos 71 anos, no passado dia 23 de Maio de 2006 deixou um profundo vazio na comunidade de estudiosos da comunicação e do jornalismo. Considerado nos EUA como um dos mais influentes pensadores do último terço do século XX nesta área de estudo, embora pouco conhecido na Europa, Carey foi e será uma referência para quem, nos tempos actuais, insiste, mesmo que romanticamente, em pensar a comunicação como ritual cultural de cooperação e democracia.