996 resultados para Isotipos de IgG
Resumo:
A total of 163 dogs with neuromuscular, respiratory and/or gastrointestinal disorders, was admitted at the Veterinary Hospital, Federal University of Uberlandia, Brazil, and submitted to serology for Toxoplasma gondii and Neospora caninum. Assays for T gondii included indirect haemagglutination (IHA), indirect fluorescent antibody (IFAT-Tg), immunoenzymatic (ELISA), and immunoblotting (IB-Tg). Assays for N, caninum included IFAT-Nc and immunoprecipitation (IP-Nc). Based on concordant results by three serological tests (IHA, IFAT-Tg and ELISA) for T gondii, and divergent results further confirmed by IB-Tg for reactivity to TgSAG1, the 163 sera were divided into two groups: 59 (36%) Tg-seropositive samples and 104 (64%) Tg-seronegative samples. Antibodies to Neospora were detected in 11 (6.7%) out of 163 analyzed dog sera, with 5 (3.1 %) samples reactive to both parasites (Tg+/Nc+), and 6 (3.7%) reactive only to Neospora (Tg-/Nc+). Antibodies only to T: gondii were found in 54 (33%) samples. Among the 11 Neospora-positive sera analyzed by IB-Tg, the five sera Tg+/Nc+ showed strong reactivity to Toxoplasma antigens, especially to TgSAG1 (p30). No reactivity was observed to TgSAG1 in the six samples Tg-/Nc+. By TP-Nc, two highly immunodominant antigens (29 and 35 kDa proteins) were recognized by all 11 IFAT-Nc positive sera. Our results suggest that the infection by N, caninum can be concomitantly present in dogs from this area, although less common, and therefore should be considered in the differential clinical diagnosis with T. gondii in dogs presenting neuromuscular, respiratory and/or gastrointestinal disorders. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
Temporal IgG subclasses response in dogs following vaccination against Leishmania with Leishmune (R)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
IgG, IgM and IgA antibodies to GP43 (glycoprotein fraction of Paracoccidioides brasiliensis) were measured by ELISA in 63 samples from 23 patients with paracoccidioidomycosis before and twice after chemotherapy was started. Antibodies against P. brasiliensis were detected by indirect immunofluorescence (IF) (IgG, IgM and IgA isotypes), counterimmunoelectrophoresis (CIE) and complement fixation. Two control groups composed of 19 healthy individuals and 12 patients with other diseases (six with histoplasmosis, three with tuberculosis and three with other mycoses). The highest efficiency percentages were found with IgG and IgA- ELISA (100%), IgG-IF (96.2%), CIE (94.4%) and the lowest with CF (75.9%). Highest positive and negative predictive values (100%) were observed for IgG and IgA ELISA. IgG and IgM-ELISA antibodies are more often found in patients with acute than chronic disease (P = 0.01). Four to six months after treatment follow-up showed decreased levels of IgG and IgM-ELISA for acute cases and decreased titres of CIE for chronic cases in relation to pretreatment levels. This study suggests that IgG-ELISA anti-GP43 represents a good marker to monitor clinical response to therapy.
Resumo:
Introduction: The autologous serum skin test (ASST) may suggest an autoimmune etiology in chronic urticaria (CU). A new laboratory technique called basophil activation test (BAT) has been currently employed for its diagnosis. Objective: To analyze ASST in relation to BAT as well as to evaluate interleukin 3 (IL3) receptors (CD123) and non-specific immunoglobulin G (IgG) autoantibodies bound to basophils in patients with chronic urticaria. Methods: We studied 33 adults with CU and mean age of 42.5 + 14 years. After stimulation by serum from patients with CU, CD63 expression on basophils from one atopic donor was analyzed by flow cytometry. Furthermore, we investigated CD123 and IgG autoantibody expressions. Results: The odds ratio (OR) between ASST and BAT was 1.00 (95% confidence interval [CI]: 0.22 to 4.5). The ASST for autoimmune CU diagnosis showed an accuracy of 54.5%, sensitivity of 66%, specificity of 33%, positive predictive value of 63%, and negative predictive value of 36%. There was no statistical difference between the studied groups as to mean non-specific IgG and CD123 expressions (for a p < 0.05). Discussion: This study demonstrated that ASST has low accuracy in the diagnosis of autoimmune CU. Concerning other analyzed aspects, there was no statistical difference between positive ASST and negative ASST. Conclusions: Due to insufficient studies in this area and the relevance of this issue, further investigation is required.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
As estratégias atuais de combate à malária estimulam o conhecimento mais profundo dos mecanismos de defesa humana antiplasmodiais. A cooperação de anticorpos citofilicos com monócitos sangüíneos facilitando a fagocitose de células infectadas, tem mostrado ser um mecanismo efetivo nesta defesa. Estudos comparativos entre populações semi-imunes e não imunes têm sido feitos a fim de identificar o padrão de imunoglobulinas nestas populações. Somando-se a estes, o presente trabalho objetivou avaliar a resposta de anticorpos IgG anti-P.vivax (lgG anti-PV), subclasses citofilicas: IgG1 e IgG3 e não citofilicas: IgG2, em crianças com malária por P.vivax. Foram avaliadas 34 crianças portadoras de malária vivax, diagnosticadas pela gota espessa, acompanhadas desde a fase aguda até o último controle de cura, as quais tiveram seus níveis de anticorpos IgG anti-PV e subclasses mensurados pela técnica de imunoflüorescência indireta. Os pacientes foram subdivididos em dois grupos: priminfectados (n=28) e pacientes com história de malária anterior o (n=6). A média geométrica dos títulos de anticorpos IgG anti-PV, foi o demonstrada nos diferentes períodos relativos ao controle de cura, sendo que o os níveis de anticorpos mensurados durante a fase aguda (dias zero e sete) foram comparados (teste t de Student). Níveis de anticorpos IgG anti-PV foram correlacionados com parasitemia e tempo de doença, (Correlação de Spearman). Sinais e sintomas clínicos foram descritos em ambos subgrupos. A proporção de indivíduos positivos e negativos quanto as subclasses foi comparada nos dois subgrupos (teste exato de Fisher). Os resultados mostraram um aumento inicial dos títulos de IgG anti-PV entre o dia zero (D0) e o dia sete (D7), sendo esta diferença significativa (p=0,027), independente de exposição anterior ou não à malária. Aos 60, 120 e 180 dias pós-tratamento, obteve-se uma curva descendente de títulos, com as seguintes proporções de respostas positivas: aos 60 dias: 95,2%, com títulos variando entre 40 e 2560; aos 120 dias: 62,5%, com variação de 40 e 320; e aos 180 dias apenas 28,5% de positivos, com variação entre 40 e 160. Foi encontrada correlação positiva entre tempo de doença e níveis de anticorpos totais entre indivíduos priminfectados. As médias geométricas dos títulos de anticorpos IgG anti-PV subclasses encontradas em D0 foram: IgG1 (598,41) > IgG3 (4,064) > IgG2 (1,422). Não ocorreram diferenças entre proporções de indivíduos positivos e negativos para as subclasses de IgG anti-PV, quando se comparou priminfectados e pacientes sem história anterior de malária. Concluiu-se que, no grupo estudado: 1) Ocorre inicialmente aumento de anticorpos IgG anti-PV entre o primeiro e oitavo dia de tratamento; 2) Os níveis de anticorpos totais anti-PV declinam gradativamente durante o controle de cura: 4,76% dos pacientes apresentaram resultados negativos até D60, 37,5% até D120, e 71,42% até 180 dias após o início do tratamento 3) Não há associação entre parasitemia assexuada no dia zero e títulos de anticorpos IgG anti-PV no primeiro e oitavo dias de tratamento; 4) Em crianças expostas a ataques anteriores, quanto maior o tempo de evolução da doença, maiores são os níveis de anticorpos, ao contrário do que ocorreu com crianças priminfectadas; 5) Não há correlação entre títulos de anticorpos anti-PV totais e presença de esplenomegalia; 6) Houve predominância de anticorpos citofilicos (lgG1 > IgG3), sobre os anticorpos não citofilicos, na amostra estudada.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Para determinar a ocorrência de anticorpos IgG anti-Neospora caninum e Toxoplasma gondii em 14 unidades produtivas de búfalos, situadas em 13 municípios no estado do Pará, foram coletadas amostras de soro sanguíneo de 374 fêmeas adultas. Os soros foram submetidos à reação de imunofluorescência indireta (RIFI), utilizando-se os títulos 200 e 64, respectivamente como ponto de corte para N. caninum e T. gondii. Obteve-se 153 (40,9%) de animais soropositivos para N. caninum com 100% das propriedades com focos da infecção, enquanto que quatro búfalas (1,1%) foram soropositivas em quatro fazendas para T. gondii e uma búfala (0,27%) foi soropositiva para ambos parasitos. A presença de anticorpos é um indicativo da circulação desses protozoários em búfalos das propriedades estudadas, representando uma fonte de infecção para outros animais, assim como o possível envolvimento em distúrbios reprodutivos nessa espécie.
Resumo:
Neste estudo avaliamos o potencial antigênico da proteína recombinante His6-P119 contendo a região C-terminal da Proteína 1 da Superfície de Merozoítos de Plasmodium vivax. Analisamos a aquisição e os níveis de anticorpos IgG, e comparamos duas áreas com transmissão de malária, localizadas nos municípios de Trairão e Itaituba, Pará. Foram analisadas 391 amostras, sendo 208 amostras coletadas em Três Boeiras (TB) e 183 em São Luiz do Tapajós (SLT). No momento da coleta, foi realizado o exame da gota espessa e foram obtidos dados como idade, número de episódios prévios de malária e tempo decorrido desde o último episódio. As amostras foram analisadas por (ELISA) e os aspectos imunoepidemiológicos foram descritos. A comparação entre as duas áreas mostrou que tanto a freqüência de soros que reconheceram a His6-MSP119 como a concentração dos anticorpos IgG foi maior na população de TB, quando comparado com SLT. A freqüência de soros positivos foi 64,42% e 20,22% e a média dos índices de reatividade foi 6,11 ± 4,58 e 2,56 ± 1,96, respectivamente. A idade não influenciou a aquisição de anticorpos IgG na população mais expostas (TB), mas na população menos exposta (SLT) a percentagem de positivos aumentou entre os adultos. Nos grupos de indivíduos que relataram nunca terem tido malária, a freqüência de positivos foi semelhante nas duas localidades. No grupo que relatou ter tido malária, a percentagem de positivos foi maior em TB. Nesses dois grupos, a concentração de anticorpos IgG foi maior na população de TB. Nas duas áreas, o número de episódio influenciou a resposta de anticorpos específicos, sendo que em TB contribuiu para o aumento da percentagem de positivos e da concentração de anticorpos, mas em SLT influenciou apenas na percentagem de positivos. Entretanto, nas duas áreas, não foi possível associar a resposta de anticorpo com proteção, uma vez que os mais expostos estavam tendo malária recentemente. As áreas de estudo apresentaram perfil diferente quanto à intensidade da transmissão de malária e a aquisição natural de anticorpos. Os aspectos imunoepidemiológicos mostraram que a exposição contínua ao parasito contribuiu para a aquisição de anticorpos IgG específicos contra antígeno da fase sangüínea de P. vivax. No entanto, esta resposta não foi efetiva para conferir proteção.