2011 Energy Independence Plan

Iowa has experienced remarkable progress in the past four years as the state has pursued a vision of becoming the nation’s energy leader. One of the most profound changes over this time has been a richer understanding of the economic future that can be created in Iowa by adding “Made in Iowa” alternatives to our nation’s energy mix. Built around a strong commitment to transforming our economy through innovation, collaboration, and implementation in the energy industry, the role of the Office of Energy Independence (Office) is to bring together the essential prerequisites for maintaining the long-term health and economic growth of our state. What is clearer than ever before is Iowa cannot achieve success if any entity chooses to pursue these goals independently. Rather, success requires that we consistently work to achieve our goals through integrated initiatives that place a high priority on moving us forward simultaneously, and on multiple fronts. Success is what our citizens expect from a leading state in the energy industry whose actions carry such far-reaching implications for the economy and the environment.

Audit report on the City of Independence, Iowa for the year ended June 30, 2012

Audit report on the City of Independence, Iowa for the year ended June 30, 2012

Gestión de derechos de propiedad intelectual en el repositorio institucional y en las colecciones digitales de la Universitat de Barcelona.

comunicacció presentada a: "IX Workshop REBIUN sobre Proyectos Digitales: Investigación, innovación e información: tendencias en los sistemas digitales de gestión de la producción científica". Salamanca 1 y 2 de octubre de 2009

Iowa Plan for Energy Independence, 2007

Iowa’s first annual Energy Independence Plan kicks off a new era of state leadership in energy transformation. Supported by Governor Chet Culver, Lieutenant Governor Patty Judge, and the General Assembly, the Office of Energy Independence was established in 2007 to coordinate state activities for energy independence. The commitment of the state to lead by example creates opportunities for state government to move boldly to achieve its goals, track its progress, measure the results, and report the findings. In moving to energy independence, the active engagement of every Iowan will be sought as the state works in partnership with others in achieving the goals. While leading ongoing efforts within the state, Iowa can also show the nation how to effectively address the critical, complex challenges of shifting to a secure energy future of affordable energy, cost-effective efficiency, reliance on sustainable energy, and enhanced natural resources and environment. In accordance with House File 918, “the plan shall provide cost effective options and strategies for reducing the state’s consumption of energy, dependence on foreign sources of energy, use of fossil fuels, and greenhouse gas emissions. The options and strategies developed in the plan shall provide for achieving energy independence from foreign sources of energy by the year 2025.” Energy independence is a term which means different things to different people. We use the term to mean that we are charting our own course in the emerging energy economy. Iowa can chart its own course by taking advantage of its resources: a well-educated population and an abundance of natural resources, including rich soil, abundant surface and underground water, and consistent wind patterns. Charting our own course also includes further developing our in-state industry, capturing renewable energy, and working toward improved energy efficiency. Charting our own course will allow Iowa to manage its economic destiny while protecting our environment, while creating new, “green collar” industries in every corner of Iowa. Today Iowa is in a remarkable position to capitalize on the current situation globally and at home. Energy drives the economy and has impacts on the environment, undeniable links that are integral for energy security and independence. With the resources available within the state, the combination of significant global changes in energy and research leading to new technologies that continue to drive down the costs of sustainable energy, Iowa can take bold strides toward the goal of energy independence by 2025. The Office of Energy Independence, with able assistance from hundreds of individuals, organizations, agencies, and advisors, presents its plan for Iowa’s Energy Independence.

Iowa Office of Energy Independence Annual Report, 2010

The Office of Energy Independence (Office) is the state agency responsible for setting the strategic direction, directing policy, conducting energy related outreach and administering programs that optimize energy production and efficiency to secure Iowa’s clean energy future. The Office performed its duties as set forth in Iowa Code 469.3(2), managed the Iowa Power Fund and federal U.S. Department of Energy (DOE) grants funded through the American Recovery and Reinvestment Act (ARRA), as well as an annual federal appropriation that supports the Office’s operational costs. As part of the national network for energy security, the Office is responsible for ensuring state emer- gency preparedness and quick recovery and restoration from any energy supply disruptions.

Informação para negócios: os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual

A evolução das características e as necessidades dos diferentes usuários de informação em empresas vêm determinando, ao longo do tempo, não apenas a criação de diversos tipos de sistemas de informação para atendê-los, como também uma constante adaptação do perfil de formação acadêmica e de atuação dos profissionais da informação. Ao primeiro e tradicional modelo de biblioteca técnica de empresa, seguiram-se os centros de documentação, os centros de informação, as bibliotecas virtuais, os sistemas de inteligência competitiva e, atualmente, os programas de gestão do conhecimento. O reconhecimento da importância estratégica da administração do conhecimento e do capital intelectual das empresas configura-se como a mais recente fase de evolução na gestão da informação. Os diferentes modelos de sistemas de informação para empresas já surgidos, apesar de distintos, não se excluem e convivem, ainda que parcela significativa dos profissionais da informação não venha acompanhando e se adaptando a essa evolução e esteja perdendo espaço de atuação para profissionais de outras áreas.

Informação para negócios: os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual

A evolução das características e necessidades dos diferentes usuários de informação em empresas vem determinando, ao longo do tempo, não apenas a criação de diversos tipos de sistemas de informação para atendê-los, como também uma constante adaptação do perfil de formação acadêmica e de atuação dos profissionais da informação. Ao primeiro e tradicional modelo de biblioteca técnica de empresa seguiram-se os centros de documentação, os centros de informação, as bibliotecas virtuais, os sistemas de inteligência competitiva e, atualmente, os programas de gestão do conhecimento. O reconhecimento da importância estratégica da administração do conhecimento e do capital intelectual das empresas configura-se como a mais recente fase de evolução na gestão da informação. Os diferentes modelos de sistemas de informação para empresas já surgidos, apesar de distintos, não se excluem e convivem, ainda que parcela significativa dos profissionais da informação não venha acompanhando e se adaptando a essa evolução e esteja perdendo espaço de atuação para profissionais de outras áreas.

Revisitando a "epistemologia social": esboço de uma ecologia sociotécnica do trabalho intelectual

Formulado em 1952 pelos pesquisadores e bibliotecários americanos Margaret Egan e Jesse Shera, o conceito de 'Epistemologia Social', que propunha o estudo da produção, do fluxo e do consumo de qualquer tipo de "produto intelectual", teve pouca repercussão e baixa receptividade na literatura especializada da época. Retomando o conceito e relacionando-o a idéias e teorias concebidas por autores contemporâneos como Foucault, Lévy e Latour, o presente trabalho sugere que a 'Epistemologia Social' pode ser entendida como o estudo das relações recíprocas que se estabelecem entre os seres humanos e seu mutante entorno social, cultural e tecnológico, visando à atividade cognitiva, isto é, o ciclo que envolve a produção, a circulação e o uso do conhecimento, caracterizado em sua materialidade como uma ecologia sociotécnica do trabalho intelectual. Assim articulado, tal arcabouço conceitual poderia ser utilizado pela Ciência da Informação como embasamento teórico interessante e pertinente para as pesquisas científicas que a área desenvolve.

Iowa Office of Energy Independence Iowa Power Fund Summary of Economic Impact Study, December 16, 2010

A newly completed study commissioned by the Iowa Office of Energy Independence shows increased jobs, tax revenue and economic activity as a result of Iowa Power Fund projects. The analysis is divided into two parts. Part I assesses the specific impacts of projects that have been funded directly. Part II offers an analysis of the long term impacts when projects are successfully replicated.

Audit report on the City of Independence, Iowa for the year ended June 30, 2013

Audit report on the City of Independence, Iowa for the year ended June 30, 2013

La Planificación centrada en la persona (PCP): una vía para la construcción de proyectos personalizados con personas con discapacidad intelectual

A pesar de la progresiva incorporación de los planteamientos inclusivos, la realización de proyectos de vida deseados constituye aún un reto en la acción socioeducativa con personas con discapacidad intelectual. En este sentido, la Planificación Centrada en la Persona (PCP) constituye una perspectiva innovadora que aporta nuevas luces para orientar las actuaciones a realizar conjuntamente con las personas con discapacidad para facilitar la proyección y logro de los estilos de vida deseados. En este artículo se pretende dar a conocer los planteamientos y posibilidades de la PCP que, a pesar de los avances en la última década, aún es insuficientemente conocida e incorporada fuera del ámbito anglosajón. Tres son los ejes básicos que articulan este documento: en primer lugar, las bases que fundamentan la PCP (los diferentes elementos que confluyen en su origen); en segundo lugar se incide en mostrar los aspectos que diferencian la PCP de las programaciones habituales que se realizan con personas con discapacidad intelectual. Por último, se plantean los retos que genera incorporar los procesos de planificación centrados en la persona en la cultura organizativa y profesional de los servicios donde se trabaja con personas con discapacidad. A lo largo del documento se muestra que, a pesar de que su implementación es compleja, la PCP constituye, en estos momentos, un modelo que permite avanzar decididamente en la construcción de una sociedad más solidaria e inclusiva

Audit report on the City of Independence, Iowa for the year ended June 30, 2014

Audit report on the City of Independence, Iowa for the year ended June 30, 2014

Actuación ante los delitos contra la propiedad intelectual e industrial desde el punto de vista jurídico [presentació associada a la ponència]

Sus formas de manifestación, comisión y desarrollo directamente relacionadas con el propio desarrollo de la tecnología; Son una fuente lucrativa para los grupos delictivos organizados y un medio fácil y de poco coste para la obtención de importantes beneficios y con menor riesgo de castigo; Especial idiosincrasia de las localidades de esta comunidad autónoma, favorece su proliferación; Genera un fenómeno sociológico singular : empatía o solidaridad que determina un menor reproche social; -Escasa conciencia popular del carácter delictivo de algunas de estas conductas; -Figura delictiva que entraña organización compleja siendo el Top manta nada más que la “punta del iceberg”. Necesidad de una visión jurídica global para analizar este tipo de delitos y abordarlos adecuadamente.