873 resultados para Insuficiência renal crônica


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Fil: Alabart, E.. Universidad Nacional de Tucumán

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La enfermedad renal crónica es una de las enfermedades con mayor prevalencia a nivel mundial debido al crecimiento y envejecimiento de la población de los países desarrollados. El número de pacientes con enfermedad crónica terminal aumenta cada año siendo la hemodiálisis el tratamiento de sustitución más común en esta población. A medida que progresa la enfermedad y el tiempo de tratamiento van apareciendo una serie de complicaciones que afectan a los principales sistemas del organismo, produciendo alteraciones musculo-esqueléticas que limitan la capacidad funcional del paciente afectando negativamente a la calidad de vida. Además, muchas de las alteraciones tienen relación con el sistema cardiovascular aumentando el riesgo de mortalidad en el paciente de hemodiálisis. Muchos factores están relacionados con la calidad de vida del paciente, entre ellos el ejercicio físico. Por ello se realiza una revisión de los artículos publicados que relacionan la enfermedad renal y el ejercicio físico con el objetivo de proporcionar unas directrices de trabajo para esta población.

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Introdução: O tratamento da Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é baseado na correção dos refluxos e obstruções ao fluxo sanguíneo venoso. A detecção, a gravidade e o tratamento dessas obstruções venosas, responsáveis pelos sinais e sintomas da IVC, têm sido recentemente estudados e melhor compreendidos. Estes estudos não definem qual o grau de obstrução significativa nem os critérios ultrassonográficos para sua detecção. O objetivo deste estudo foi determinar critérios ultrassonográficos para o diagnóstico das obstruções venosas ilíacas, avaliando a concordância deste método com o ultrassom intravascular (UI) em pacientes portadores de IVC avançada. Métodos: Foram avaliados 15 pacientes (30 membros; 49,4 ± 10,7 anos; 1 homem) com IVC inicial (Classificação Clínica-Etiológica-Anatômica-Physiopatológica - CEAP C1-2) no grupo I (GI) e 51 pacientes (102 membros; 50,53 ± 14,5 anos; 6 homens) com IVC avançada (CEAP C3-6) no grupo II (GII) pareados por sexo, idade e etnia. Todos pacientes foram submetidos à entrevista clínica e à ultrassonografia vascular com Doppler (UV-D), sendo obtidas as medidas de fasicidade de fluxo, os índices de fluxo e velocidades venosas femorais, e as relações de velocidade e de diâmetro da obstrução ilíaca. Foi analisado o escore de refluxo multisegmentar. Os indivíduos do GI foram avaliados por 3 examinadores independentes. Os pacientes do GII foram submetidos ao UI, sendo obtidos a área dos segmentos venosos comprometidos e comparados com os resultados obtidos pelo UV-D, agrupados em 3 categorias: obstruções < 50%; obstruções entre 50-79% e obstruções >= 80%. Resultados: A classe de severidade clinica CEAP predominante no GI foi C1 em 24/30 (80%) membros, e C3 em 54/102 (52,9%) membros no GII. O refluxo foi severo (escore de refluxo multisegmentar >= 3) em 3/30 (10%) membros no grupo I, e em 45/102 (44,1%) membros no grupo II (p<0,001). Houve uma concordância moderadamente elevada entre o UV-D e o UI, quando agrupadas em 3 categorias (K=0,598; p<0,001), e uma concordância elevada quando agrupadas em 2 categorias (obstruções <50% e >= 50%) (K= 0,784; p<0,001). Os melhores pontos de corte e sua correlação com o UI foram: índice de velocidade (0,9; r=-0,634; p<0,001); índice de fluxo (0,7; r=-0,623; p<0,001); relação de obstrução (0,5; r=0,750; p<0,001); relação de velocidade (2,5; r= 0,790; p<0,001); A ausência de fasicidade de fluxo esteve presente em 88,2% dos pacientes com obstrução >=80% ao UV-D. Foi construído um algoritmo ultrassonográfico vascular, utilizando as medidas e os pontos de corte descritos obtendo-se uma acurácia de 79,6% para 3 categorias (K=0,655; p<0,001) e de 86,7% para 2 categorias (k=0,730; p<0,001). Conclusões: O UV-D apresentou uma concordância elevada com o UI na detecção de obstruções >= 50%. A relação de velocidade na obstrução >= 2,5 é o melhor critério para detecção de obstruções venosas significativas em veias ilíacas.

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A insuficiência valvar crônica de mitral (IVCM) é a principal cardiopatia de cães, correspondendo a 75-85% dos casos de cardiopatias. É causada pela degeneração mixomatosa da valva mitral (endocardiose de mitral) sendo, então, uma doença degenerativa adquirida e que pode ocasionar a insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Pode acometer qualquer raça de cão, mas é mais frequentemente observada nas raças de pequeno porte, dentre as quais, Poodle miniatura, Spitz Alemão, Dachshund, Yorkshire Terrier, Chihuahua e Cavalier King Charles Spaniel. Na endocardiose de mitral, o volume sanguíneo regurgitado causa sobrecarga do lado esquerdo do coração, devido ao aumento das pressões atrial e ventricular esquerdas, seguida de dilatação e hipertrofia dessas cavidades cardíacas. A elevação da pressão ventricular esquerda pode causar hipertensão pulmonar, congestão e, em estágios avançados, edema pulmonar. A doença pode evoluir assintomática, enquanto que naqueles casos que evoluem para insuficiência cardíaca congestiva (ICC) os sintomas mais usuais são: tosse, intolerância ao exercício, dispneia e síncope. Em 2009 o colégio americano de medicina interna veterinária (American College of Veterinary Internal Medicine -ACVIM) elaborou diretrizes para o tratamento da IVCM, tendo por base a classificação funcional adaptada do American College of Cardiology. Neste trabalho foram utilizados os fármacos anlodipino e pimobendana em associação a outros usualmente indicados no tratamento da ICC em cães, segundo consenso de 2009, indicados no tratamento da ICC em cães. Dois grupos (A e B) de cães, cada um constituído por 10 pacientes com IVCM em estágio C, foram tratados com furosemida e maleato de enalapril, sendo que os animais do grupo A receberão pimobendana e os do grupo B, anlodipino. Os animais foram avaliados em diferentes momentos (T0, T30, T60) observando-se as alterações nos exames ecodopplercardiográfico e eletrocardiográfico, bem como de pressão arterial sistólica

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Introdução: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma doença frequente e com considerável aumento de prevalência, já designada como sendo a epidemia do século XXI. Os doentes com IC manifestam uma alta taxa de mortalidade cardiovascular, em que as arritmias ventriculares malignas estão envolvidas. A remodelagem estrutural e elétrica nos portadores de IC levam a alterações eletromecânicas que desencadeiam a dissincronia cardíaca e natural agravamento da doença, provocando o aumento da predisposição para o aparecimento de arritmias e consequentemente aumento do risco de morte súbita. Objetivo: Caracterização dos doentes com IC seguidos na consulta de ICC do Centro Hospital Leiria-Pombal (CHLP) e avaliação da ocorrência dos eventos cardiovasculares. Avaliação dos parâmetros de repolarização ventricular e o seu contributo no aumento da suscetibilidade a arritmias malignas e/ou morte súbita. Métodos: Selecionou-se um grupo de 130 indivíduos inscritos na consulta externa de ICC-Avançada do CHLP, avaliando-se durante uma média de 42,15 meses de follow-up. Caracterizou-se a amostra quanto aos dados clínicos (anamnese clinica, analises e exames complementares de diagnóstico) e parâmetros de repolarização ventricular (QT, QTc, Tpeack-Tend). Os indivíduos em FA forem classificados quanto ao risco trombótico CHADS2 e CHA2DS2VAS. Quanto aos eventos hospitalares agrupou-se a amostra em Com MACE e Sem MACE. Resultados: Verificou-se que 76,2% da amostra é do sexo masculino, com uma média de idades de 65,9 ±14,8, a etiologia da IC mais comum nesta amostra foi a HTA e a isquémica (n=41 e n=39, respetivamente); segundo a classificação de NYHA 64,6% encontra-se em grau II; 43,1% da amostra encontra-se em FA. Dos 84 indivíduos com avaliação da FEVE, 42,7% tinham a FEVE bastante diminuída e 40,4% depressão ligeira/moderada da FEVE. 10,8% dos indivíduos da amostra foi tratado com ressincronização cardíaca. Durante o follow-up foram registadas 1.479 admissões hospitalares, das quais 1.039 são no serviço de urgência e 182 no serviço de cardiologia. 12,3% da amostra faleceu durante a recolha de dados. A mortalidade total foi influenciada, com significado estatístico (p<0,05), pela idade, QTc, Tpeack-end, total de internamentos, admissões no serviço de urgência, creatinina, ureia e pela TFG. As determinantes independentes para a mortalidade foram a dislipidémia e o total de internamentos, sendo que a idade se revelou tendencialmente significativa. As variáveis TFG, HTA, os antecedentes familiares cardíacos e a terapêutica sem sinvastatina revelaram-se marginalmente significativos para a variável MACE. Os indivíduos com IC mais idosos, com maior percentagem de peso, com diabetes e com alterações na creatinina e TFG revelaram relação estatística com a admissão num dos serviços de internamento. A duração do QRS, do QTC, do Tpeack-Tend e a terapêutica sem anticoagulantes revelaram-se marginalmente significativos na necessidade de internamento hospitalar. Em relação aos doentes em FA segundo a classificação em CHa2DS2VASC e CHADS2 verificou-se que 76,8% da amostra e 48,2% (respetivamente) encontrava-se num score acima do 3. Verificou-se um aumento tendencialmente exponencial em relação ao risco de morte com o aumento do score de CHADS2, bem como a relação direta com o aumento da probabilidade de eventos cardiovasculares. Conclusões: Os portadores de IC são um grupo de doentes peculiares; em que a remodelagem estrutura e elétrica proporciona modificações que culminam no aumento da predisposição para o surgimento de arritmias e consequente aumento de risco de morte súbita.

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Chronic heart failure (CHF) is the final common pathway of most diseases affecting the heart, being responsible for a high level of mortality and hospitalization, as well as significant reduction in quality of life of those affected. Interventions that claim to optimize patient adherence to their medical regimen, and improve self-care behavior, have proven effective in preventing unplanned admissions and improves the outcome for patients, however, studies have shown the problem of non-adherence, and some psychological instruments have been used to show that traces indicate difficulties with treatment adherence. Having shown this, the aim of this work is to evaluate the evidence of validity of the Millon Behavioral Medicine Diagnostic (MBMD) in a population of patients with CHF. The study included individuals with CHF, males and females, between the age of 18 and 85 years, treated in a reference hospital in the city of NatalRN. A total of 120 patients answered, in addition to the MBMD, another questionnaire structured with sociodemographic aspects and clinical itens. The results indicated that the parameter of the MBMD reliability was satisfactory the most of extracted factors, and some scale. In terms of the population studied, we could verify that the disease was more prevalent in men, but women had the highest average in indicators related to negative health habits and depressed mood. Younger pacients and those who had no partner had the highest averages in groups of items that dealt with feelings of sadness and discouragement. Hasn’t been observed differences related to negative health habits and problematic adherence among patients in different functional classes. More studies in this research line, with a larger population and from other regions of the country, are needed in order to expand the data presented here

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INTRODUCTION: Chronic kidney disease (CKD) is a global health problem, with increasing prevalence in its terminal stage and one of the factors that can contribute is the failure to recognize the disease and its risk factors. OBJECTIVE: To evaluate the knowledge of medical residents (MR) and medical preceptors (MP) in hospitals in the Federal University of Rio Grande do Norte in Natal-RN - Brazil, on the DRC, based on the policy of the Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO ). METHODS: Cross-sectional study where 64 MR (R1 = 32; R2 = 15; R3 = 17) and 63 MP answered a questionnaire divided into seven sessions that addressed aspects of the DRC since the setting up referral to a nephrologist. RESULTS: Only 20 participants (15.7%) reported using any guidelines for the management of CKD. The scores obtained by session were: Definition and classification (46.1 ± 47.8); Risk factors (70.5 ± 27.9); Laboratory evaluation (58.2 ± 8.8); Clinical action plan (57.6 ± 19.9); Reduction in proteinuria (68.3 ± 15.0); Complications (64.8 ± 19.9); Referral to a nephrologist (73.0 ± 44.6). There was a statistically significant difference between the knowledge of MR and MP in the sessions: Laboratory evaluation (MR 61.5 ± 8.4 vs 54.8 ± 7.9 MP; p <0.001); Reduction in proteinuria (73.1 ± 11.4 vs MR MP 63.5 ± 16.7; p <0.001) and Referral to a nephrologist (MR 81.2 ± 39.3 vs 64.5 ± 48.2 MP; p = 0.035). Among the MR, the R2 obtained the best score (63.9 ± 22.6 vs R1 R2 R3 71.9 ± 17.2 vs 63.5 ± 22.5, p = 0.445). It identified a low percentage of success of the doctors on the definition of CKD (MP = 46%; R1 = 40.6%; R2 = 60%; R3 = 52.9%; p = 0.623) and classification (MP = 34.9%; R1 = 53.1%, R2 = 60%; R3 = 52.9%; p = 0.158). CONCLUSION: The study showed that most doctors do not use any guidelines for clinical management of CKD and that there are gaps in knowledge on the subject, even among physicians who work in the university environment. In this sense, we propose the realization of mini-workshops for participants and students from boarding UFRN, using Case-Based Learning Strategy (CBL), with small group discussion, to strengthen the incorporation of CKD guidelines in undergraduate teaching and in clinical medical practice in general.

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INTRODUCTION: Chronic kidney disease (CKD) is a global health problem, with increasing prevalence in its terminal stage and one of the factors that can contribute is the failure to recognize the disease and its risk factors. OBJECTIVE: To evaluate the knowledge of medical residents (MR) and medical preceptors (MP) in hospitals in the Federal University of Rio Grande do Norte in Natal-RN - Brazil, on the DRC, based on the policy of the Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO ). METHODS: Cross-sectional study where 64 MR (R1 = 32; R2 = 15; R3 = 17) and 63 MP answered a questionnaire divided into seven sessions that addressed aspects of the DRC since the setting up referral to a nephrologist. RESULTS: Only 20 participants (15.7%) reported using any guidelines for the management of CKD. The scores obtained by session were: Definition and classification (46.1 ± 47.8); Risk factors (70.5 ± 27.9); Laboratory evaluation (58.2 ± 8.8); Clinical action plan (57.6 ± 19.9); Reduction in proteinuria (68.3 ± 15.0); Complications (64.8 ± 19.9); Referral to a nephrologist (73.0 ± 44.6). There was a statistically significant difference between the knowledge of MR and MP in the sessions: Laboratory evaluation (MR 61.5 ± 8.4 vs 54.8 ± 7.9 MP; p <0.001); Reduction in proteinuria (73.1 ± 11.4 vs MR MP 63.5 ± 16.7; p <0.001) and Referral to a nephrologist (MR 81.2 ± 39.3 vs 64.5 ± 48.2 MP; p = 0.035). Among the MR, the R2 obtained the best score (63.9 ± 22.6 vs R1 R2 R3 71.9 ± 17.2 vs 63.5 ± 22.5, p = 0.445). It identified a low percentage of success of the doctors on the definition of CKD (MP = 46%; R1 = 40.6%; R2 = 60%; R3 = 52.9%; p = 0.623) and classification (MP = 34.9%; R1 = 53.1%, R2 = 60%; R3 = 52.9%; p = 0.158). CONCLUSION: The study showed that most doctors do not use any guidelines for clinical management of CKD and that there are gaps in knowledge on the subject, even among physicians who work in the university environment. In this sense, we propose the realization of mini-workshops for participants and students from boarding UFRN, using Case-Based Learning Strategy (CBL), with small group discussion, to strengthen the incorporation of CKD guidelines in undergraduate teaching and in clinical medical practice in general.

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Background: Cardiac Rehabilitation (CR) has effect on mortality in patients with heart failure (HF) chronic, and the exercise of the treatment of this patient. The most common exercise is ongoing training. Recently we have been studying the effects of interval training, but there is no consensus on the optimal dose of exercise. Objective: To evaluate the effects of interval aerobic training are superior to continuous aerobic training in patients with chronic HF. Methods: The clinical trial evaluated patients through cardiopulmonary test (CPX) and quality of life before and after the RC (3 times / 12 weeks). Patients were randomized into Group Interval Training (GTI - 85% of heart rate reserve - FCR), Continuous Training Group (GTC - 60% of HRR) and control group (CG) who received guidelines. Results: 18 patients were evaluated (mean age 44.7 ± 13.2 years and 35.2 ± 8.9% of left ventricular ejection fraction [LVEF]). Both groups were efficient to increase the peak VO2 and 15.1% (P = 0.02) in GTI and 16.1% (P = 0.01) GTC. As for the quality of life the GTI GTC showed improvement compared to the control group (P = 0.006). Hemodynamic mismatch events during the CPX were reduced after training in more GTC (patients 1 to 4) than in the GTI (5 to 3). Cardiac risk also decreased in the GTC (3 patients left the severe risk to take after training). Conclusion: Continuous training becomes more appropriate for improving fitness with little chance of developing cardiac event patients with chronic HF.

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En la consulta de enfermedad renal crónica avanzada (ERCA), se proporcionan cuidados a los pacientes con enfermedad renal crónica con un filtrado glomerular (FG) < 30 ml/min. Estos incluyen diferentes intervenciones de enfermería. Una de ellas es la intervención 5614 Enseñanza: dieta prescrita. Objetivo: Analizar la eficacia de la intervención 5614 Enseñanza: dieta prescrita, en pacientes ERCA realizada en la consulta de enfermería, en la primera visita. Material y métodos: Estudio cuasiexperimental. Se incluyeron 92 pacientes incidentes en la consulta ERCA en 2014. Se realizó la intervención 5614 Enseñanza: dieta prescrita y se evaluaron indicadores de resultado 1004 Estado nutricional a los 2 meses de la intervención. Se llevó a cabo una estadística descriptiva de las variables pre y post intervención. Resultados: Edad media 69,5±15 años, 64,1% (n=59) hombres, 35,9% (n=33) mujeres, 41,3% diabéticos. Después de la intervención el 62% de los pacientes disminuyeron el valor del K, el 54,3% el del P, el 55,4% el del colesterol total, el 59,8% el del colesterol-LDL, y el 44,6% el del ácido úrico. El 67,4% de los pacientes presentó pérdida ponderal. En estos pacientes la variación media de la albúmina fue -0,005±0,0028 mg/dL. El FG permaneció estable en el 63% de los pacientes. La PAS media disminuye en el 42,4% de los pacientes y la PAD media en el 38%. Conclusiones: Tras la intervención 5614 Enseñanza: dieta prescrita realizada a los pacientes ERCA en la primera visita, se observa disminución del peso y valores plasmáticos de P, K, colesterol- LDL, colesterol total y ácido úrico. La Función renal permanece estable. La concentración de albúmina en los pacientes que perdieron peso se mantiene estable. La diferencia de la media para los valores de K y colesterol total fue estadísticamente significativa.

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La enfermedad renal crónica es un problema de salud al alza, que para el año 2010 se clasificó como la 18ª causa de mortalidad a nivel mundial, con una tasa de mortalidad de 16.3 por 100,000 habitantes. La diabetes mellitus e hipertensión arterial son las causas principales de la enfermedad renal crónica a nivel mundial tanto en países desarrollados como subdesarrollados. En las últimas revisiones de las guías de manejo de la Sociedad Europea de Hipertensión y la Sociedad Europea de Cardiología 2013, como las guías estadounidenses del grupo de expertos citados al Comité Nacional Colectiva (por sus siglas en inglés JNC8), establecen la meta de presión arterial por debajo de 130/90 mmHg para el paciente con enfermedad renal crónica. El objetivo de este estudio fue conocer el cumplimiento de metas de presión arterial en pacientes con enfermedad renal crónica en terapia de sustitución renal en servicios de Medicina Interna (MI) y Diálisis Peritoneal Intermitente DPI) del Hospital Médico Quirúrgico (HMQ). El estudio se estructuró para ser de tipo observacional descriptivo de corte transversal. La población de estudio comprendió pacientes con enfermedad renal crónica en terapia de sustitución renal en los servicios de Medicina Interna y Diálisis Peritoneal Intermitente del Hospital Médico y Quirúrgico del Instituto Salvadoreño del Seguro Social. Con un universo de pacientes que totalizó 346. La muestra para la realización del estudio se calculó en 182 pacientes que cumplieron con un nivel de confianza del 95% y un porcentaje máximo de error del 5%. Con este grupo se realizó un muestreo aleatorizado simple con lo que se seleccionaron los pacientes para participar de la muestra.

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La insuficiencia renal crónica es un síndrome clínico complejo que resulta del deterioro progresivo de la estructura anatómica renal. El trasplante renal constituye el tratamiento de elección para este tipo de pacientes lo cual permite corregir muchas de las complicaciones urémicas, mejora y corrige el crecimiento, la maduración sexual, el estado cognitivo y aumenta la expectativa de vida. Objetivo. El objetivo del presente estudio es conocer cuáles son los resultados del trasplante renal en los niños con insuficiencia renal crónica estadío V, que fueron sometidos a este tipo de tratamiento en el Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom. Así como determinar las etiologías más frecuentes que ocasionan la insuficiencia renal crónica y conocer la evolución posterior al trasplante renal. Metodología. Se realizó un reporte de tres casos, analizando los datos contenidos en los expedientes clínicos de los niños que recibieron trasplante renal en el periodo de enero de 2000 a diciembre de 2008 en el HNNBB. Se tabularon y analizaron los datos en una matriz utilizando el programa Excel. Resultados. Durante el período del estudio se realizaron 25 trasplantes renales, pero solamente se encontraron diez expedientes, de los cuales solo tres cumplían con los criterios de inclusión, por lo que se realizó un reporte de casos. En dos de los pacientes se encontró como causa de insuficiencia renal crónica la glomerulonefritis y en uno de ellos la nefropatía obstructiva (valvas de uretra posterior). Los tres pacientes del estudio recibieron terapia de sustitución renal en la modalidad de diálisis peritoneal, y uno de ellos además hemodiálisis. No hubo complicaciones en el acto quirúrgico, no se presentó rechazo hiperagudo, ni fue necesaria la hemodiálisis inmediatamente posterior al trasplante. Las complicaciones más frecuentes fueron las infecciosas y dentro de estas dos de los pacientes presentaron infección del tracto urinario y un tercero neumonía bacteriana y episodios diarreicos. Dentro de las complicaciones no infecciosas más frecuentes se encontró la hipertensión arterial. Los tres pacientes presentaron rechazo al injerto, dos rechazo agudo y uno rechazo crónico. Al final del período también se observa una mejoría de la tasa de filtración glomerular, lo cual contribuye a mejorar la calidad de vida. En cuanto al peso y la talla se observó ganancia de estas medidas antropométricas, sin embargo no recuperaron el peso, en cuanto a la talla solamente un paciente mostró recuperación en este parámetro antropométrico. De los veinticinco pacientes trasplantados, en los registros del Departamento de Nefrología se reportaron cinco fallecidos posterior al trasplante, sin embargo se desconocen los datos si las causas se debieron al propio trasplante, secundaria a complicaciones o debido a otra causa. A los cinco años posteriores al trasplante los tres pacientes del estudio se encontraban con vida, con mejoría de la función renal; sin embargo en este estudio no se logró estimar la curva de sobrevida por la pobre representación estadística de la muestra. Conclusiones. En este estudio el trasplante renal fue el tratamiento de elección pues los pacientes lograron mejorar la función renal, presentaron las complicaciones esperadas acorde a otros estudios, como lo es la infección del tracto urinario, infección por citomegalovirus, neumonía. No lograron recuperar el peso y la talla, lo que en otros estudios se logra evidenciar un aumento de 1DS que contribuye a mejorar la calidad de vida de estos pacientes.