221 resultados para Injúrias


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A solução de preservação da Universidade de Wisconsin (UW) é considerada a solução padrão para preservação de fígados, rins e pâncreas. A frutose-1,6-bisfosfato (FBP) é uma substância que apresenta efeito protetor do fígado contra injúrias provocadas por agentes químicos e ocorridas durante o período de isquemia-reperfusão. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da FBP na composição de soluções para preservação de fígados para transplante. Neste estudo experimental, a perfusão e a preservação dos fígados foram realizadas em cada grupo com as soluções de UW, UW contendo 10 mmol/L de FBP (UWM) e FBP 10 mmol/L (FBPS), respectivamente. Os fígados foram armazenados em um recipiente plástico contendo solução de preservação a 4oC por 24 horas. As mensurações bioquímicas de AST, ALT, LDH e TBARS foram realizadas em amostras das soluções de preservação nos tempos de 0, 12, 18 e 24 horas. A análise histológica foi realizada em fígados preservados por 24 horas. O grau de preservação observado com as soluções de UW e FBPS foi similar até 18 horas de armazenamento. A adição de 10 mmol/L de FBP à solução de UW provocou um aumento das injúrias ocorridas e uma pior preservação quando comparado ao grupo armazenado em UW. A FBP protegeu os fígados contra danos causados pelos radicais livres por tempos de preservação inferiores a 18 horas. Não houve diferença significativa entre os grupos na análise histológica dos fígados preservados no tempo de 24 horas. A FBP utilizada em solução foi eficaz na preservação de fígados, podendo ser um importante constituinte para outras formulações.

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O metotrexato (MTX) é um antagonista do ácido fólico amplamente utilizado no tratamento de doenças neoplásicas e não neoplásicas. Entretanto, o uso terapêutico desse fármaco pode levar à neurotoxicidade que pode se manifestar na forma aguda, subaguda e crônica, abrangendo os seguintes sintomas: cefaléia, sonolência, confusão, edema cerebral, convulsões, encefalopatia, coma e prejuízo das funções cognitivas. Os achados neuropatológicos consistem de astrogliose reativa, desmielinização, dano axonal e necrose da substância branca. Em nível celular, o MTX parece afetar primeira e seletivamente os astrócitos, quando comparados com os neurônios.O exato mecanismo neurotóxico do MTX continua não esclarecido, e parece ser multifatorial. Visando ampliar os conhecimentos a respeito dos efeitos do MTX no SNC, foram desenvolvidos dois trabalhos com diferentes modelos em animais, nos quais foram estudados os possíveis mecanismos de ação tóxica desse fármaco, como também propomos a utilização do marcador bioquímico S100B na detecção de injúrias cerebrais associadas ao tratamento. A partir dos resultados obtidos nos experimentos de captação de glutamato in vitro, verificamos que o MTX interfere na remoção do glutamato da fenda sináptica, podendo levar à excitotoxicidade. Também, o aumento da proteína S100B auxilia no entendimento dos mecanismos de ação do MTX, pois sugere que os astrócitos estão respondendo a um insulto na tentativa de neuroproteção Além disso, a S100B, aliada a outros marcadores neuroquímicos e técnicas de diagnóstico por imagem, seria muito importante no monitoramento terapêutico, pois poderia detectar alterações celulares sutis e ajudaria a prevenir a neurotoxicidade pelo MTX. Os resultados que obtivemos nos experimentos de convulsões induzidas pelo MTX demonstraram a participação do sistema glutamatérgico na neurotoxicidade desse fármaco. Especificamente, evidenciamos o envolvimento dos receptores inotrópicos glutamatérgicos na patogênese das convulsões. Porém, neste modelo experimental, a captação de glutamato possivelmente diminuiu em decorrência das manifestações das convulsões e não por uma ação direta, ou indireta, do MTX. O entendimento dos mecanismos de ação é muito importante para a clínica médica, pois permite que novas ferramentas sejam criadas no intuito de prevenir os danos tóxicos induzidos por fármacos. Assim, mais estudos devem ser realizados para tentar desvendar os mecanismos de neurotoxicidade do MTX, como também para estudar potenciais marcadores bioquímicos de injúria cerebral que auxiliem no monitoramento terapêutico.

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Neste trabalho, objetivou-se estudar a seletividade de imazapic a dois cultivares de amendoim (Tatu Vermelho e IAC-5), em condições de ausência e de presença de palha de cana-de-açúcar. O experimento foi instalado em vasos, em delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3x2, com quatro repetições. Constituíram os fatores principais três doses de imazapic (0, 98 e 140 g ha-1), aplicadas em pré-emergência sobre duas condições de palha de cana-de-açúcar (0 e 15 t ha-1). Constatou-se que a camada de palha possui potencial em reter o herbicida, especialmente sob períodos de pouca precipitação ou irrigação; as plantas de amendoim sob esta condição apresentaram menos sintomas de intoxicação. Entretanto, na ausência da palha, as plantas, independentemente do cultivar, apresentaram maiores injúrias visuais e redução na altura, massa seca da parte aérea e raiz.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o controle em pré-emergência de Brachiaria decumbens, Digitaria horizontalis e Panicum maximum pelo herbicida S-metolachlor aplicado em pré-emergência em área de cana-de-açúcar colhida mecanicamente sem queima prévia das plantas, com e sem palha sobre o solo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida 7 x 2. Nas parcelas, foram estudados cinco tratamentos de herbicidas (S-metolachlor a 1,44, 1,92 e 2,40 kg ha-1; clomazone a 1,20 kg ha-1; e isoxaflutole a 0,188 kg ha-1) e duas testemunhas sem aplicação. Nas subparcelas, foi avaliada a manutenção ou não da palha de cana na superfície do solo. A eficácia do herbicida S-metolachlor não foi prejudicada pela presença de 14 ou 20 t ha-1 de palha de cana sobre o solo. Com a manutenção da palha, a dosagem de S-metolachlor para o controle adequado das plantas daninhas foi de 1,44kgha-1. No ambiente sem palha, o S-metolachlor controlou B. decumbens, D. horizontalis e P. maximum nas dosagens de 1.92, 1.44 e 1.92kgha-1, respectivamente. Nas duas condições de palha, os herbicidas clomazone e isoxaflutole foram eficazes para as espécies estudadas. O S-metolachlor não causou nenhum sintoma visível de intoxicação à cana-de-açúcar. O clomazone e o isoxaflutole ocasionaram injúrias visuais às plantas de cana. Os herbicidas estudados não afetaram o número de colmos viáveis por m², a altura e o diâmetro de colmos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do herbicida glyphosate, isolado e em mistura com chlorimuron-ethyl ou quizalofop-p-tefuril, e o efeito da adição de óleo mineral à calda de glyphosate e chlorimuron-ethy no controle de plantas adultas de Digitaria insularis, em área sob sistema de plantio direto. Foram desenvolvidos dois experimentos, em condições de campo, um de novembro de 2005 a fevereiro de 2006 e outro de novembro de 2006 a janeiro de 2007, em Jaboticabal (SP). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial, com quatro repetições. No primeiro experimento, foram avaliadas oito combinações (Fator A) entre o glyphosate (0,72; 1,44; 2,16 e 2,88 kg ha-1) e o chlorimuron-ethyl (0 e 10 g ha-1), três doses (Fator B) de óleo mineral (0; 0,5 e 1,0 L ha-1) e uma testemunha mantida infestada sem a aplicação de herbicida. No segundo, foram estudadas seis associações (Fator A) entre o glyphosate (1,44; 2,16 e 2,88 kg ha-1) e o quizalofop-p-tefuril (0 e 120 g ha-1) e um tratamento de quizalofop-p-tefuril (120 g ha-1) isolado, combinados com aplicações sequenciais (Fator B) de glyphosate (0; 0,72 e 1,44 kg ha-1), pulverizado 15 dias após a primeira a aplicação, além de uma testemunha infestada sem a aplicação de herbicida. Nas avaliações iniciais, no experimento de 2005/ 2006, em plantas pulverizadas com as maiores doses de glyphosate, isolado ou em mistura ao chlorimuron, havia injúrias visuais severas, com classificação do controle de bom (71% a 80%) a muito bom (81% a 90%). Com o decorrer do tempo, as plantas rebrotaram revelando seu potencial de recuperação e a ineficácia dos herbicidas no controle definitivo desta espécie. A adição de óleo mineral à calda de glyphosate e chlorimuron não contribuiu para o controle de D. insularis. No outro experimento, o quizalofop isolado e a sua associação ao glyphosate, combinados à aplicação sequencial de 1,44 kg ha-1 de glyphosate, resultaram em melhor controle da planta daninha.

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Com base na hipótese de que a soja transgênica tolerante ao glyphosate necessitaria da adição complementar de manganês devido a alterações na absorção e no metabolismo do elemento pelas plantas, objetivou-se estudar a interação da soja transgênica pulverizada com glyphosate e a adubação foliar com manganês. Foi desenvolvido experimento em campo, no ano agrícola 2007/2008, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção da UNESP, campus de Jaboticabal, SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, no esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Foram avaliados quatro manejos de plantas daninhas [glyphosate (p.c. Roundup Ready) a 0,72 e 1,20 kg ha-1 de equivalente ácido, fluazifop-p-butyl + fomesafen (p.c. Fusiflex) a 0,25 + 0,25 kg ha-1 e testemunha capinada, sem herbicida] e quatro doses (0, 42, 84 e 126 g ha-1) de manganês em aplicação foliar na soja. Os tratamentos estudados não alteraram significativamente a produtividade de grãos, os teores de manganês no solo, a altura e a matéria seca das plantas de soja. Apenas a mistura fluazifop-p-butyl mais fomesafen ocasionou injúrias visuais nas plantas, porém os sintomas ficaram restritos às folhas que interceptaram o jato de pulverização. Para massa de 100 grãos, os herbicidas estudados não diferiram da testemunha; no entanto, as plantas tratadas com 0,72 kg ha-1 de glyphosate apresentaram menor massa de grãos. A aplicação de manganês não influenciou os teores do elemento nas plantas tratadas com glyphosate e naquelas sem herbicida. Portanto, o glyphosate não prejudicou a absorção ou o metabolismo do manganês pela planta, e o crescimento e desenvolvimento das plantas tratadas foram estatisticamente similares aos das não tratadas com herbicidas.

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A presente pesquisa teve como objetivo estudar os efeitos fitotóxicos de fungicidas, acaricidas e inseticidas e algumas associações entre eles, em plantas de mamoeiros (Carica papaya L.) cv. Sunrise Solo Improved Line 72/12, em condições de campo, no município de São Mateus -- ES, pertencente à maior região produtora do Estado. O experimento foi arranjado em delineamento de blocos casualizados, com 4 repetições e 03 plantas úteis por parcela. Foram utilizados os seguintes produtos, com as respectivas doses, para cada 100 L de água: chlorothalonil (Daconil PM-200g); mancozeb (Dithane PM -- 200g); oxicloreto de cobre (Reconil -- 400g); thiabendazole (Tecto 450 -- 100ml); dicofol + tetradifon (Carbax -- 200ml); triazophós (Hostathion 400 BR -- 150ml); óxido de fenbutatina (Torque 500 SC -- 60ml); e abamectin (Vertimec 18 CE -- 50ml): Analisou-se a fitotoxicidade dos produtos testados, em relação à altura da planta, nº de folhas, número de flores e frutos ; diâmetro do caule e queimaduras ou injúrias foliares. As datas das avaliações foram: 01 dia antes das pulverizações, 15 dias e 30 dias após as mesmas. Os fungicidas Daconil BR, Reconil e Tecto 450; o fungicida acaricida Dithane PM; os acaricidas Carbax e Torque 500 SC; e o inseticida-acaricida Vertimec 18 CE, aplicados isoladamente, não afetaram o crescimento e a produção das plantas, nem causaram injúrias nas folhas das mesmas. A associação de fungicidas e fungicida-acaricida, com os acaricidas, ou inseticida-acaricida, não mostrou nenhum efeito fitotóxico sobre os parâmetros de crescimento avaliados, nem causaram queimaduras ou injúrias foliares.

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Estudaram-se os efeitos fitotóxicos de fungicidas, acaricidas e inseticidas e algumas associações entre eles, em plantas de mamoeiros (Carica papaya L.) cv. Sunrise Solo Improved Line 72/12, em condições de verão, no município de São Mateus - ES, localizado na região produtora do Estado. O experimento foi arranjado em delineamento de blocos casualizados, com 4 repetições e 03 plantas úteis por parcela experimental. Foram utilizados os seguintes produtos, com as respectivas doses, para cada 100 l de água: abamectin (Vertimec 18 CE - 50 ml); dicofol + tetradiphon (Carbax - 200 ml), fenbutatin oxide (Torque 500 SC - 60 ml); mancozeb (Dithane PM - 200g); oxicloreto de cobre (Reconil - 400g) e thiabendazole (Tecto 450 - 100ml). Analisou-se a fitotoxicidade dos produtos em relação à altura da planta, nº de folhas, número de flores e frutos ; diâmetro do caule e queimaduras ou injúrias foliares. As medições e contagens foram feitas um dia antes das pulverizações, 15 e 30 dias após. Constatou-se que o Vertimec 18 CE, associado ao Reconil ou ao Tecto 450, ocasionou leves injúrias foliares, detectadas aos 15 dias após as pulverizações, que se tornaram praticamente imperceptíveis, aos 30 dias após as pulverizações; e que Dithane PM, Reconil, Tecto 450, Carbax, Torque 500 SC, Dithane PM + Carbax, Dithane PM + Torque 500 SC, Dithane PM + Vertimec 18 CE, Reconil + Carbax, Reconil + Torque 500 SC, Tecto 450 + Carbax e, Tecto 450 + + Torque 500 SC não interferiram nos parâmetros de desenvolvimento e de produção estudados, bem como não causaram injúrias ou queimaduras nas folhas dos mamoeiros.

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The reports of adverse events date from 1990 up to the present day. Conceptually, these adverse events are unintentional injuries unrelated to the underlying disease, causing measurable lesions in patients, extending the period of hospitalization, or leading to death. These issues require discussions with regard to patient safety, improved quality of service, and preventing medical errors. In the Intensive Care Units, this concern is greater because these are sectors of intensive care to individuals with hemodynamic changes and imminent risk of death. Therefore, it is essential to conduct evaluation processes to investigate aspects of quality of nursing care and patient safety in these spaces. For that reason, we aimed to propose the Evaluation protocol of nursing care and patient safety in Intensive Care Units. For its achievement, we needed to: 1) analyze the evolution of the patient safety concept used in scientific productions, under Rodgers evolutionary concept; 2) identify the necessary items to build the evaluation protocol of nursing care and patient safety in the Intensive Care Unit, from the available evidence in literature; 3) construct an instrument for content validation of the evaluation protocol of nursing care and patient safety in the Intensive Care Unit; and 4) describe and evaluate the appropriateness of the content for an evaluation protocol of nursing care and patient safety in the Intensive Care Unit. This is a methodological study for the content validation of the abovementioned protocol. To meet the first three specific objectives, we used the integrative literature review in Theses Database of the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel and the portal of the Collaborating Centre for Quality of Care and Patient Safety. The fourth specific objective happened through the participation of judges, located from the Lattes curricula, in the content validation process developed in two stages: Delphi 1 and Delphi 2. As instrument, we used the electronic form of Google docs. We present in tables the answers from the evaluation instruments by Delphi consensus and Content Validity Index (CVI) of the entire protocol. We summarized the results in articles entitled Analysis of the patient safety concept: Rodgers evolutionary concept ; Scientific evidence regarding patient safety in the Intensive Care Unit ; Technological device for the content validation process: experience report ; and Evaluation protocol of nursing care and patient safety in Intensive Care Units. The Embodied Opinion of the Research Ethics Committee of the Universidade Federal do Rio Grande do Norte, No. 461,246, under CAAE 19586813.2.0000.5537, approved the study. Thus, we conclude the protocol valid in its content, constituting an important tool for evaluating the quality of nursing care and patient safety in Intensive Care Units

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The aim of this study was to evaluate the efficacy of glyphosate and 2,4-D for the Commelina benghalensis, Commelina diffusa and Commelina erecta. Three experiments were conducted in a greenhouse in a completely randomized in factorial scheme 3x7+1 (three herbicides x seven periods - hour after application) for two methods for measuring absorption of herbicides (simulated rain and cut the leaves applied), and a control without application, with four replications. The herbicides used were: glyphosate (1,080 g ha(-1)), 2,4-D amine (720 g ha(-1)) and, mixture glyphosate + 2,4-D (720 + 720 g ha(-1)). It was evaluated seven time intervals for washing (simulating rainfall after application) and cut (simulation abortion as a strategy of defense) the leaves applied: 0, 2, 4, 6, 8, 12 and 24 hours after herbicide application (HHA). The minimum period for absorption of glyphosate alone and in mixture with 2,4 -D presented a satisfactory control (> 90.0%) was around 12 HHA to C. benghalensis, C. diffusa and C. erecta, independently of washing or cut the leaves applied. This observed behavior can influence the time required without rain after herbicide application, besides that, the plants aborted part of the stem with injuries to avoid the herbicide translocation, especially when was used the 2,4-D alone. Concluded that glyphosate alone and in mixture with 2,4-D were efficient and that the differences in the control of species may be due to variation of time to absorb the herbicide.

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar a seletividade do herbicida halosulfuron isoladamente e na mistura com glyphosate, aplicados em pré e pós-emergência, para culturas de verão (milho, feijão, algodão e soja) e para culturas de inverno (aveia-preta, azevém, centeio, trigo e triticale). Foram instalados dois experimentos em campo, nas Fazendas Experimentais do Lageado e de São Manuel - UNESP - Botucatu-SP - Brasil. Os tratamentos foram constituídos da aplicação isolada do herbicida halosulfuron (100/150 g ha-1), em pré e pós-emergência, e em mistura de tanque halosulfuron + glyphosate NA e WG (100+4.000 g ha-1 e 100+2.000/4.000 g ha¹, respectivamente), em pré-emergência e em diferentes épocas de aplicação (2, 15 e 30 dias antes e 15 e 30 depois da semeadura). A intensidade da fitotoxicidade encontrada nas plantas das culturas de soja, milho, feijão, algodão e azevém foi devido à aplicação do herbicida halosulfuron, que esteve relacionada com dosagens, época e modo de aplicação. Quanto mais próximo da aplicação do halosulfuron em pós-emergência da semeadura das culturas, maiores foram as injúrias encontradas em suas plantas. Todos os tratamentos testados não proporcionaram sintomas de fitotoxicidade nas plantas de aveia-preta, centeio, trigo e triticale.