305 resultados para Infusão de gengibre
Resumo:
Postsurgical complication of hypertension may occur in cardiac patients. To decrease the chances of complication it is necessary to reduce elevated blood pressure as soon as possible. Continuous infusion of vasodilator drugs, such as sodium nitroprusside (Nipride), would quickly lower the blood pressure in most patients. However, each patient has a different sensitivity to infusion of Nipride. The parameters and the time delays of the system are initially unknown. Moreover, the parameters of the transfer function associated with a particular patient are time varying. the objective of the study is to develop a procedure for blood pressure control i the presence of uncertainty of parameters and considerable time delays. So, a methodology was developed multi-model, and for each such model a Preditive Controller can be a priori designed. An adaptive mechanism is then needed for deciding which controller should be dominant for a given plant
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Hypertension is a dangerous disease that can cause serious harm to a patient health. In some situations the necessity to control this pressure is even greater, as in surgical procedures and post-surgical patients. To decrease the chances of a complication, it is necessary to reduce blood pressure as soon as possible. Continuous infusion of vasodilators drugs, such as sodium nitroprusside (SNP), rapidly decreased blood pressure in most patients, avoiding major problems. Maintaining the desired blood pressure requires constant monitoring of arterial blood pressure and frequently adjusting the drug infusion rate. Manual control of arterial blood pressure by clinical personnel is very demanding, time consuming and, as a result, sometimes of poor quality. Thus, the aim of this work is the design and implementation of a database of tuned controllers based on patients models, in order to find a suitable PID to be embedded in a Programmable Integrated Circuit (PIC), which has a smaller cost, smaller size and lower power consumption. For best results in controlling the blood pressure and choosing the adequate controller, tuning algorithms, system identification techniques and Smith predictor are used. This work also introduces a monitoring system to assist in detecting anomalies and optimize the process of patient care.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento micelial do cogumelo Pleurotus ostreatus, cultivado na serragem da espécie madeireira Simarouba amara. Avaliaram-se: o efeito das temperaturas de 22, 25, 27, 30 e 35ºC sobre o crescimento micelial de P. ostreatus, nos meios malte-ágar 3% e SDA-MA (infusão da serragem de S. amara, enriquecida com farelo de soja-dextrose-ágar); e o crescimento micelial em substrato de cultivo de serragem de S. amara, com e sem suplementação de farelo de soja, a 25 e 30ºC. O melhor desenvolvimento de P. ostreatus ocorreu em meio malte-ágar 3% a 25ºC. A suplementação de farelo de soja na serragem de S. amara favorece o crescimento micelial.
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Este experimento objetivou estudar o possível efeito antiarritmogênico da levomepromazina em cães anestesiados pelo sevoflurano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Para tal, foram empregados 21 animais adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e considerados sadios. Os cães foram separados em dois grupos, sendo um de 11 (G1) e outro de 10 (G2) animais. O G1 recebeu, por via intravenosa, solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg (placebo), seguida 15 minutos após, pela aplicação de tiopental, pela mesma via, na dose suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de sevoflurano a 2,5V%, em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, por via intravenosa, com emprego de bomba de infusão, de solução de adrenalina a 2%, em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5m g/kg/min (M1 a M5, respectivamente), com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia substituindo-se o placebo por levomepromazina, na dose de 1mg/kg. Foi tomado o traçado eletrocardiográfico, na derivação D2, a partir da indução da anestesia. Para efeito estatístico, foi considerado o número total de batimentos cardíacos de origem não sinusal, coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados numéricos foram submetidos à Análise de Perfil, quando foi possível constatar que as médias do G1 foram crescentes de M1 a M3, diminuindo a partir deste último, até M5. No G2, foi encontrada arritmia ventricular sustentada apenas em M5. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina minimiza a arritmia ventricular sustentada, induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo sevoflurano.
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Bone marrow transplantation (BMT) is currently the best therapeutic option for patients with hematologic diseases, solid tumors or autoimmune disorders. It is characterized by intravenous infusion of hematopoietic stem cells in order to restore marrow function. However, this procedure requires concomitant immunosuppression treatment, which favors the development of certain complications, often manifested in the oral cavity. This study aimed to evaluate the incidence of oral changes in patients undergoing BMT and to correlate these results with clinical aspects related to the patients and the transplants performed. This is a prevalence study, with cross-sectional design, carried out in a BMT service at the Institute of Onco-Hematology of Natal (ION) and Natal Hospital Center. Data collection was based on questionnaires, clinical examination of the oral cavity and consultation in the medical records. The sample consisted of 51 patients undergoing BMT. After the analysis, was found a general status with good health conditions and presence of oral changes in about half of patients who composed the sample. The manifestations observed were, in decreasing order of frequency: mucositis; gingival alteration and thrombocytopenic purpura; mucosal pigmentation; lichenoid reaction and candidiasis. The oral changes were observed more frequently in cases of allogeneic TMO, in different periods post-transplant, without significant differences related to the source of cells. It was found statistically significant association between the presence of graft-versus-host disease (GVHD) and oral changes (p < 0,001). Therefore, it is concluded that there is a relatively high incidence of changes in oral cavity of patients receiving bone marrow transplantation, a fact which confirms the need to consider this site for examination, diagnosis, treatment and prognosis of possible complications of BMT
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GABAergic neurotransmission has been implicated in many aspects of learning and memory, as well as mood and anxiety disorders. The amygdala has been one of the major focuses in this area, given its essential role in modulating emotionally relevant memories. However, studies with male subjects are still predominant in the field. Here we investigated the consequences for an aversive memory of enhancing or decreasing GABAergic transmission in the basolateral nucleus of the amygdala (BLA). Wistar female rats were trained in the plus-maze discriminative avoidance task, in which they had to learn to avoid one of the enclosed arms where an aversive stimulus consisting of a bright light and a loud noise was given (day 1). Fifteen minutes before the test session (day 2) animals received 0,2 μL infusions of either saline solution, the GABAergic agonist muscimol (0,05 mg/ml), or the GABAergic antagonist bicuculine (0,025 mg/ml) bilaterally intra-BLA. On the test day, females in proestrous or estrous presented adequate retrieval and did not extinguish the task, while females in metestrous or diestrous presented impaired retrieval. In the first group, muscimol infusion impaired retrieval and bicuculline had no effect, suggesting naturally low levels of GABAergic transmission in the BLA of proestrous and estrous females. In the second group, muscimol infusion had no effect and bicuculline reversed retrieval impairment, suggesting naturally high levels of GABAergic transmission in the BLA of metestrous and diestous females. Additionally, proestrous and estrous females presented higher anxiety levels compared to metestrous and diestrous females, which could explain better performance of this group. On the other hand, BLA GABAergic system did not interfere with the innate fear response because drug infusions had no effect in anxiety. Thus, retrieval alterations caused by the GABAergic drugs were probably related specifically to memory processes
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Com a perspectiva criada por algumas pesquisas de ações diferenciadas da efedrina sobre a função renal, dependendo da dose utilizada, e considerando-se as controvérsias ainda existentes a respeito dos seus efeitos sobre a função renal, esta pesquisa experimental tem como objetivo verificar se doses diferentes de efedrina determinam efeitos hemodinâmicos e renais diferenciados. MÉTODO: em 32 cães anestesiados com pentobarbital sódico (PS), submetidos a preparação cirúrgica, cateterismo, monitorização, expansão do volume do fluido extracelular e respiração controlada, foi estudada a hemodinâmica cardiovascular e renal e a função renal. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: G controle (n = 8), com os cães permanecendo apenas sob o efeito do PS, G ef. 2 µg (n = 8), G ef. 10 µg (n = 8) e G ef. 100 µg (n = 8), com os cães recebendo efedrina nas doses respectivas de 2, 10 e 100 µg.kg-1.min-1. Os atributos cardiovasculares e renais foram estudados em 5 momentos: controle (M1 e M2), durante a infusão de efedrina (M3 e M4) e após a suspensão da infusão de efedrina (M5). RESULTADOS: Não houve diferença significante entre os grupos em relação aos atributos estudados. em G ef. 2 µg houve aumento significante de freqüência cardíaca, fluxo sangüíneo aórtico, débito urinário e excreção fracionária de sódio. em G ef. 10 µg houve aumento apenas da freqüência cardíaca e fração de filtração, enquanto em G ef. 100 µg ocorreu aumento de freqüência cardíaca, pressão arterial média, pressão venosa central, fluxo sangüíneo aórtico e hematócrito; por outro lado, ocorreu diminuição dos fluxos plasmático e sangüíneo renais e aumento da resistência vascular renal. CONCLUSÕES: A efedrina, dependendo da dose utilizada, apresenta ações hemodinâmicas e renais diferenciadas.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do propofol isoladamente ou em associação com a dexametasona na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 40 pacientes, estado físico ASA I e II, com idades entre 18 e 46 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu (solução fisiológica 2 ml) e o grupo 2 dexametasona (8 mg), por via venosa antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1), propofol em infusão contínua para indução e manutenção da anestesia (BIS - 60) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto ®.As pacientes fora avaliadas na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na enfermaria 1, 2, 3 e 12 horas após a alta da SRPA. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n = 20) uma paciente apresentou náusea na SRPA e na enfermaria e três pacientes vomitaram na enfermaria. No grupo 2 (n = 20) nenhuma paciente apresentou náusea ou vômito durante o período de observação clínica, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O propofol isoladamente ou associado à dexametasona foi eficaz na prevenção de náusea e vômito no pós-operatório de pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica
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OBJETIVOS: Este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia da efedrina na prevenção dos efeitos hemodinâmicos induzidos pela associação do propofol e do remifentanil, assim como os efeitos sobre o tempo de latência do cisatracúrio. MÉTODOS: Sessenta pacientes com idade entre 18 e 52 anos, estado físico ASA I ou II, foram divididos em três grupos, aleatoriamente: G I - propofol 1%; G II - propofol 1% + efedrina 0,5 mg.ml-1 e G III - propofol 1% + efedrina 1,0 mg.ml-1 (velocidade de infusão igual a 180 ml.h-1), até a perda da consciência. Administrou-se remifentanil (0,5 mg.kg-1.min-1) e cisatracúrio na dose de 0,15 mg.kg-1. Foram registrados os dados demográficos, os sinais vitais (PAS, PAM, PAD, FC e SpO2) e o tempo de latência do cisatracúrio. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos com relação aos dados demográficos. Houve diminuição estatisticamente significativa dos valores de PAS, PAM, PAD e FC, um e três minutos após a administração do propofol, porém sem significado clínico importante e sem diferença entre os grupos. As medianas para os tempos de latência do cisatracúrio foram: 178 s (G2 e G3) e 183 s (G1), mas sem diferença significante entre os grupos. CONCLUSÃO: Não houve diminuição clinicamente importante dos parâmetros hemodinâmicos avaliados nos grupos que receberam ou não a efedrina e o tempo de latência do cisatracúrio foi o mesmo para os diferentes grupos.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A sedação de dependentes de álcool e drogas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) é um desafio pela elevada incidência de tolerância às drogas sedativas e da elevada freqüência de síndromes de abstinência. O objetivo deste relato é mostrar um caso de paciente jovem admitido na UTI que desenvolveu síndrome de abstinência alcoólica e tolerância às drogas sedativas, solucionadas somente após o uso de clonidina. RELATO do CASO: Paciente do sexo masculino, 18 anos, dependente de álcool, tabaco, cocaína e maconha, vítima de acidente por arma de fogo, foi admitido na UTI no 1º dia de pós-operatório de enterectomia, após aspiração de conteúdo gástrico durante reintubação traqueal. Evolução clínica: drogas vasoativas até o 4º dia de internação e broncopneumonia bilateral com derrame pleural e necessidade de ventilação artificial até o 15º dia. O esquema de sedação inicial utilizado foi a associação de midazolam e fentanil. A partir do 4º dia, o paciente apresentou vários episódios de agitação psicomotora, mesmo com a associação de lorazepam no 6° dia. No 9° dia, o paciente recebeu as maiores doses dos fármacos, mas permanecia agitado. Optou-se pela associação de dexmedetomidina, que reduziu as doses das outras drogas em 35% e diminuiu a agitação. No 12° dia, o midazolam e a dexmedetomidina foram substituídos pela infusão de propofol, com piora do quadro. No 13° dia, foi associada clonidina ao esquema de sedação, com resolução do quadro de agitação. No 14° dia, o propofol foi suspenso, sendo mantida a infusão de fentanil e reintroduzida a infusão de midazolam, com doses respectivamente 75% e 65% menores em relação ao pico de uso destas drogas. No 15° dia, o paciente foi extubado e teve alta da UTI. CONCLUSÕES: A droga de escolha para o tratamento da síndrome de abstinência alcoólica é o benzodiazepínico. Entretanto, no presente relato, somente o uso adjuvante de clonidina conseguiu proporcionar tratamento adequado ao paciente.
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OBJETIVOS: Estudamos os efeitos de alta dose de fentanil (F) em atributos de função renal (FR) do cão. DESENHO: Anestesiamos com pentobarbital sódico (PS) 16 cães divididos aleatoriamente em 2 grupos: manutenção com PS (Gi) e PS com F (0,05 mg.kg-1) (G2). INTERVENÇÃO: os cães foram ventilados artificialmente e tiveram cateterizadas as veias femorais esquerda e direita e a artéria femoral esquerda para infusão de drogas e coleta de dados hemodinâmicos e de sangue para dosagens laboratoriais. Coletou-se urina durante todo experimento. MENSURAÇÃO: Determinaram-se os valores de atributos de FR.. RESULTADOS: PS não mudou a FR e o comportamento de G1 deveu-se à expansão do volume extracelular. O F diminuiu significativamente freqüência cardíaca, pressão arterial média, clearance de creatinina, volume urinário, clearance osmolar e excreção fracionária de sódio e potássio. CONCLUSÕES: A diminuição da FR foi provavelmente devida às alterações hemodinâmicas induzidas pelo F, não se descartando possível ação da aldosterona.
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A ingestão de substâncias cáusticas constitui importante situação de emergência, tendo em vista a gravidade de suas seqüelas. OBJETIVO: Estudar as alterações morfológicas e funcionais do esôfago de coelhos submetidos à infusão esofágica com soda cáustica (NaOH). MÉTODOS: 88 coelhos foram divididos em 4 grupos: G1 (n=22) foi submetido à infusão esofágica com água destilada; G2, G3 e G4 foram submetidos a infusão esofágica com NaOH a 2%, 4% e 6%, respectivamente. Alterações morfológicas foram estudadas em 12 animais de cada grupo e as alterações manométricas, nos 10 animais restantes. Foram feitas análises do esfíncter inferior do esôfago (EIE), número e amplitude das contrações no terço distal do esôfago. Estes estudos foram realizados antes (momento 1 - M1) e aos 30 minutos, 6 horas e 24 horas após a infusão esofágica (momentos M2, M3 e M4, respectivamente). RESULTADOS: Avaliação macroscópica: G1 - sem alterações; G2 - edema, hiperemia e descamação; G3 - aumento do calibre do esôfago, úlceras, descamação da mucosa; G4 - lesões semelhantes as do G3, porém mais intensas, áreas de extensa hemorragia. Avaliação funcional: a pressão no EIE foi mais elevada em M2 no grupo 2; o número das contrações no terço distal do esôfago foi menor em G3 e G4, e a amplitude das contrações foi menor em G4. CONCLUSÕES: 1) a infusão esofágica com NaOH constitui excelente modelo experimental de esofagite cáustica no coelho; 2) a infusão esofágica com NaOH causa lesões na parede do esôfago, com gravidade proporcional a concentração da solução; 3) a infusão causou espasmo do EIE em M2 e redução do número e amplitude das contrações no terço distal do esôfago.
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A oclusão e reperfusão das artérias esplâncnicas ocasiona choque circulatório, causado principalmente pelo aumento de permeabilidade vascular e pela agressão celular provocada por radicais livres derivados do oxigênio. Este estudo tem por finalidade verificar a ação do extrato de Ginkgo biloba (Egb-761) e do amido hidroxietílico (AHH) na prevenção do choque circulatório produzido pela isquemia e reperfusão de órgãos esplâncnicos. O Egb-761 tem propriedades antioxidantes relatadas na literatura. O AHH, tem sido utilizado como recurso terapêutico do choque hipovolêmico. Ratos anestesiados receberam infusão contínua de Egb-761 ou AHH, sendo submetidos à isquemia (oclusão do tronco celíaco, artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior por 30 minutos) e reperfusão (por 90 minutos) dos órgãos esplâncnicos. Foram feitas: análise histopatológica ileal, dosagem de malondialdeído ileal e determinação contínua da pressão arterial média (PAM). A PAM ao final do período de reperfusão foi significativamente mais elevada nos animais tratados com Egb-761 e AHH, que no grupo controle (F=18,29; p<0,001). Não houve diferença entre os grupos tratados e controle quanto à dosagem de MDA (H=4,61; p>0,10) e quanto às alterações histológicas (H=6,003; p>0,10). em conclusão, houve melhora nas condições hemodinâmicas, com atenuação do choque nos ratos que receberam Egb-761 ou AHH. Novos estudos serão necessários para se avaliar melhor as alterações histológicas e para esclarecer a formação de produtos finais da peroxidação lipídica.
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Baixas doses de irradiação associadas à infusão de células da medula óssea não previnem a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. OBJETIVO: Neste estudo foi avaliado a potencial vantagem em estender o regime imunossupressor associado a infusão de células de medula óssea do doador depletadas de células T na prevenção da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. MÉTODOS: Transplante heterotópico de intestino delgado foi realizado em ratos Lewis como receptores e da como doadores, distribuídos em cinco grupos de acordo com a duração da imunossupressão, irradiação e do uso de medula óssea normal ou depletada: G1 (n=6), sem irradiação e G2 (n=9), G3 (n=4), G4 (n=5) e G5 (n=6) foram irradiados com 250 rd. Grupos1, 2, 4 e G3 e 5 foram infundidos com 100 x 10(6) células da medula normal e depletada respectivamente. Animais no G1,2,3 foram imunossuprimidos com 1mg/kg/FK506/ IM por cinco dias e G4 e cinco por 15 dias. Anticorpos monoclonais contra células CD3 e colunas magnéticas foram utilizadas para a depleção da medula óssea. Os animais foram examinados para a presença de rejeição, reação do enxerto versus hospedeiro, chimerismo e biópsias intestinais e da pele. RESULTADOS: Rejeição mínima foi observada em todos os grupos; entretanto, a reação do enxerto versus hospedeiro somente nos animais irradiados. Extensão da imunossupressão alterou a gravidade da reação nos animais dos G4 e 5. Rejeição foi a causa mortis no G1 e a reação do enxerto versus hospedeiro nos Grupos 2,3,4 e 5, não controlada com a infusão de medula óssea depletada. O chimerismo total e de células T do doador foi estatisticamente maior nos grupos irradiados em comparação ao G1. CONCLUSÃO: A extensão do regime de imunossupressão associado a baixas doses de irradiação diminui a gravidade da reação do enxerto versus hospedeiro, não abolida pelo uso de medula óssea depletada.
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Em estudo recente demonstramos que a infusão de células da medula óssea do doador após o transplante intestinal não aumentou a sobrevida do enxerto quando se utilizou series curtas de drogas imunossupressoras. OBJETIVO: Neste estudo avaliamos se a utilização de diferentes regimes de irradiação em associação com a infusão de medula óssea altera a sobrevida do enxerto e a morbidade sobre receptor. MÉTODOS: Realizou-se o transplante heterotópico de intestino delgado, utilizando-se ratos Lewis como receptores e da como doadores, imunossuprimidos com FK 506 na dose de 1mg/kg/dia por 5 dias e distribuídos em 4 grupos: G1 (n= 4), não irradiado e sem infusão de medula óssea; G2 (n= 6), G3 (n= 9) e G4 (n= 6) foram infundidos com 100 x 10(6) células de medula após o transplante. Grupos 3 e 4 foram irradiados com 250 e 400 rd respectivamente. Os animais foram examinados diariamente para a detecção de rejeição e reação do enxerto versus hospedeiro, tendo sido colhidas amostras semanais de sangue para estudos de quimerismose biopsias quinzenais da estomia. RESULTADOS: Animais nos G1 e G2 apresentaram rejeição mínima no 15º pós-operatório, enquanto a reação do enxerto versus hospedeiro foi caracterizada nos G3 e G4. Os níveis de quimerismo total e de células T foram maiores nos grupos irradiados em comparação aos não irradiados. A causa mortis nos G1 e G2 foi a rejeição enquanto que nos G3 e G4 foi a reação do enxerto versus hospedeiro. CONCLUSÃO: Concluímos que a utilização de baixas doses de irradiações retardam o aparecimento da rejeição, mas não previne a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro.