711 resultados para Infestação por Piolhos


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O uso de técnicas integradas para o manejo de plantas daninhas torna-se uma ferramenta para adoção de manejo mais sustentável.

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Os ovos de Broca das cucurbitáceas são postos nas flores, e sabe-se que as da abobrinha italiana exercem maior atração que as de pepino. Nos anos de 1988 e 1989, foram instalados dois experimentos, nos campos do CNF defesa da agricultura, em blocos casualisados com três repetições. Os experimentos tiveram o objetivo de testar o efeito da colocação de plantas de abobrinha entre as do pepino. Os tratamentos testados foram uma fileira de abobrinha; duas de pepino; uma fileira de abobrinha; quatro de pepino; uma fileira de abobrinha; seis fileiras de pepino; plantas de abobrinha colocadas ao acaso na parcela e testemunha sem abobrinha. A parcela útil consistiu de vinte e quatro plantas centrais de pepino, avaliando-se a porcentagem de frutos brocados e o numero de frutos produzidos. Não houve diferenças significativas, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, entre as respostas aos tratamentos, devido a livre passagem dos insetos entre as parcelas. No primeiro experimento, que teve de ser interrompido prematuramente devido a antracnose, ao tempo de avaliações as abobrinhas ainda não haviam entrado em florescimento, ao passo que no segundo experimento, todas as avaliações foram feitas com abobrinhas em florescimento. Observou-se que as porcentagens de frutos infestados foram menores no segundo experimento, para todos os tratamentos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade de genótipos de videira à drosófila?da?asamanchada, Drosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae), em bagas de uva intactas e em bagas infestadas após a ocorrência de puncturas, causadas pela oviposição da mosca?das?frutas sul?americana [Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)] ou por danos mecânicos (alfinetes). Os experimentos foram realizados em laboratório, a 22±1°C, umidade relativa de 65±10% e fotófase de 12 horas. A suscetibilidade foi avaliada para 18 genótipos de videira, em bagas intactas submetidas às fêmeas de D. suzukii. O potencial de interação foi verificado em bagas de uva 'Italia', cuja epiderme foi danificada por puncturas de A. fraterculus ou por alfinete, em comparação a frutos de morango 'Albion'. As cultivares de Vitis labrusca 'Niagara Rosada' e 'Concord' não foram infestadas por D. suzukii, e cinco dos oito genótipos que foram infestados são cultivares melhoradas. A infestação de D. suzukii em bagas de uva 'Italia' com danos mecânicos, feitos com um alfinete ou pela oviposição de A. fraterculus, foi semelhante à de bagas íntegras. Há baixa adequação hospedeira de videiras a D. suzukii, mesmo com a presença de danos. As cultivares 'Benitaka', 'BRS Vitória' e 'BRS Morena' são as mais suscetíveis a D. suzukii.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia de Strepsicrates smithiana (Lepidoptera: Tortricidae) e determinar sua infestação em araçazeiro (Psidium cattleianum). Os parâmetros biológicos foram avaliados, uma tabela de vida de fertilidade foi elaborada e a infestação em um pomar de araçazeiro foi estabelecida. A duração do período ovo‑adulto foi de 43,4 dias, e a sobrevivência foi de 21,3%. As fêmeas colocaram em média 135 ovos, e a longevidade de machos e fêmeas foi de 16,5 e 17,6 dias, respectivamente. Strepsicrates smithiana aumenta 32 vezes a cada geração, e a duração média de uma geração é de 45 dias. A maior infestaçãofoi registrada em janeiro.

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A Pediculose é uma doença oriunda de um ectoparasita, sua infestação pode ocasionar diversos danos à saúde dos indivíduos, e em crianças pode diminuir o nível de aprendizagem e concentração da criança, e disposição para atividades lúdicas, prejudicando, assim, a formação e o desenvolvimento da criança. Este trabalho consiste na elaboração de um plano de Intervenção para o controle da pediculose em crianças de 5 a 10 anos na instituição de ensino Escola Municipal Professora Irene Monteiro Jorge no município de Uberlândia-MG, a partir da priorização do problema de saúde pública detectada por meio do diagnóstico situacional. Trata-se de um estudo intervencionista, na medida em que foi elaborado proposta de intervenção no controle da pediculose. Os resultados e objetivos do plano de ação estão colididos em rol de proposta aliado os recursos institucional e municipal. A infestação do ectoparasita pediculus humanus capitis é um problema de saúde pública e como tal, os profissionais de saúde devem atuar de forma enérgica no controle e combate efetivo da pediculose. Nesse contexto, é essencial que seja aplicado no ambiente escolar a proposta de intervenção associado às ações multiprofissionais e intersetoriais focadas em prevenção de doenças e promoção da saúde escolar

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Onion (Allium cepa) is one of the most cultivated and consumed vegetables in Brazil and its importance is due to the large laborforce involved. One of the main pests that affect this crop is the Onion Thrips (Thrips tabaci), but the spatial distribution of this insect, although important, has not been considered in crop management recommendations, experimental planning or sampling procedures. Our purpose here is to consider statistical tools to detect and model spatial patterns of the occurrence of the onion thrips. In order to characterize the spatial distribution pattern of the Onion Thrips a survey was carried out to record the number of insects in each development phase on onion plant leaves, on different dates and sample locations, in four rural properties with neighboring farms under different infestation levels and planting methods. The Mantel randomization test proved to be a useful tool to test for spatial correlation which, when detected, was described by a mixed spatial Poisson model with a geostatistical random component and parameters allowing for a characterization of the spatial pattern, as well as the production of prediction maps of susceptibility to levels of infestation throughout the area.

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Estudo transversal de base populacional que investigou prevalênciasde anemia e fatores associados à anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro entre crianças de 6 a 60 meses da área urbana de dois municípios do Acre, Brasil (N = 624). Dosagens de hemoglobina sanguínea, ferritina e receptor solúvel de transferrina plasmáticas foram realizadas mediante sangue venoso. Condições sócio-econômicas, demográficas e de morbidade foram obtidas por questionário. Razões de prevalências foram calculadas por regressão de Poisson em modelo hierárquico. As prevalências de anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro foram de 30,6%, 20,9% e 43,5%, respectivamente. Menores de 24 meses apresentaram maior risco para anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro. Pertencer ao maior tercil do índice de riqueza conferiu proteção contra anemia ferropriva (RP = 0,62; IC95%: 0,40-0,98). Pertencer ao maior quartil do índice estatura/idade foi protetor contra anemia (0,62; 0,44-0,86) e anemia ferropriva (0,51; 0,33-0,79), e ocorrência recente de diarréia representou risco (anemia: 1,47; 1,12-1,92 e anemia ferropriva: 1,44; 1,03-2,01). A infestação por geohelmintos conferiu risco para anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro.

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As plantas da família bromeliaceae constituem criadouros de Aede aegypti. O presente estudo de campo mostrou que medidas mecânicas podem ser uma solução para o controle do mosquito nessas plantas. Na região norte do estado do Paraná, área de infestação por Ae. aegypti, q5 bromélias foram monitoradas durante um ano após receberem tratamento com palha de madeira e cascas de árvore. Nesse período não foram observadas formas imaturas de mosquitos, o que sugere que o uso deste material natural pode servir como medida complementar aos programas de controle vetorial.

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O número de municípios infestados pelo Aedes aegypti no Estado do Espírito Santo vem aumentando gradativamente, levando a altas taxas de incidência de dengue ao longo dos anos. Apesar das tentativas de combate à doença, esta se tornou uma das maiores preocupações na saúde pública do Estado. Este estudo se propõe a descrever a dinâmica da expansão da doença no Estado a partir da associação entre variáveis ambientais e populacionais, utilizando dados operacionalizados por meio de técnicas de geoprocessamento. O estudo utilizou como fonte de dados a infestação pelo mosquito vetor e o coeficiente de incidência da doença, as distâncias rodoviárias intermunicipais do Estado, a altitude dos municípios e as variáveis geoclimáticas (temperatura e suficiência de água), incorporadas a uma ferramenta operacional, as Unidades Naturais do Espírito Santo (UNES), representadas em um único mapa operacionalizado em Sistema de Informação Geográfica (SIG), obtido a partir do Sistema Integrado de Bases Georreferenciadas do Estado do Espírito Santo. Para análise dos dados, foi realizada a Regressão de Poisson para os dados de incidência de dengue e Regressão Logística para os de infestação pelo vetor. Em seguida, os dados de infestação pelo mosquito e incidência de dengue foram georreferenciados, utilizando como ferramenta operacional o SIG ArcGIS versão 9.2. Observou-se que a pluviosidade é um fator que contribui para o surgimento de mosquito em áreas não infestadas. Altas temperaturas contribuem para um alto coeficiente de incidência de dengue nos municípios capixabas. A variável distância em relação a municípios populosos é um fator de proteção para a incidência da doença. A grande variabilidade encontrada nos dados, que não é explicada pelas variáveis utilizadas no modelo para incidência da doença, reforça a premissa de que a dengue é condicionada pela interação dinâmica entre muitas variáveis que o estudo não abordou. A espacialização dos dados de infestação pelo mosquito e incidência de dengue e as Zonas Naturais do ES permitiu a visualização da influência das variáveis estatisticamente significantes nos modelos utilizados no padrão da introdução e disseminação da doença no Estado.

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O feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é uma importante fonte de alimento. Na região centrooeste do Brasil, poucos são os estudos desenvolvidos com essa cultura. Assim, foram desenvolvidos experimentos, em condições de campo, em Aquidauana, MS, visando encontrar genótipos menos preferidos pelo pulgão preto (Aphis craccivora) para infestação e colonização. Em abril e outubro de 2009, foram semeados 20 genótipos de porte prostrado e após a germinação verificouse o número de fêmeas e colônias de pulgão presentes e aos 30 dias avaliouse a porcentagem de plantas infestadas. No experimento conduzido em abril e maio, verificouse que todos os genótipos de feijãocaupi foram colonizados por A. craccivora. Porém nos genótipos MNC99537F142 e BRS Paraguassu foram observadas as menores percentagens de colônias. Em maio encontrouse as menores percentagens nos genótipos MNC99537F142, MNC01631F205 e BRS Paraguassu, com 6,3, 5,7 e 6,3% de plantas infestadas, respectivamente. Dentre os genótipos estudados, concluise que MNC99537F142, MNC01631F205 e BRS Paraguassu, podem ser melhores estudados, visando à seleção de materiais resistentes ao pulgão preto.

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Este trabalho objetivou avaliar a produção, a persistência e os efeitos de coberturas vegetais sobre as plantas daninhas e a produtividade do algodoeiro em sistema plantio direto. Os tratamentos consistiram das espécies de cobertura: milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), Brachiaria ruziziensis Germain & Evrard, sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench), capim-pé-de-galinha (Eleusine coracana L. Gaerth), Crotalaria juncea L., Crotalaria spectabilis Roth, aveia-preta (Avena strigosa Schreb.), nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), P. glaucum + C. juncea, P. glaucum + C. spectabilis, B. ruziziensis + C. juncea, B. ruziziensis + C. spectabilis, S. bicolor + C. juncea, S. bicolor + C. spectabilis, E. coracana + C. juncea, E. coracana + C. spectabilis, A. strigosa + R. sativus, P. glaucum + R. sativus e pousio. As espécies foram semeadas no final do verão, após a colheita de soja, e o algodoeiro BRS 269-Buriti, nove meses após. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As espécies B. ruziziensis, B. ruziziensis + C. juncea, B. ruziziensis + C. spectabilis e P. glaucum + R. sativus produziram mais de 6,8 t ha-1 de biomassa seca. A palhada produzida pela B. ruziziensis garantiu boa cobertura do solo durante o ciclo do algodoeiro. A biomassa seca de B. ruziziensis, B. ruziziensis + C. juncea e B. ruziziensis + C. spectabilis reduziu a infestação de plantas daninhas até a época de semeadura do algodão e durante os estádios iniciais de seu desenvolvimento. Palhas de R. sativus e A. strigosa, solteiras e consorciadas, interferiram negativamente na produtividade do algodoeiro.

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Este trabalho foi desenvolvido em campo, com o objetivo de avaliar a atividade residual de herbicidas recomendados para a cultura da cana-de-açúcar, quando aplicados ao solo na época seca. Os tratamentos foram organizados em esquema de parcelas subdivididas, em que, no âmbito das parcelas, foram aplicados seis herbicidas e, no âmbito das subparcelas, foram considerados três períodos de permanência dos produtos no solo (130 dias, 70 dias e testemunha, sem aplicação). Os tratamentos herbicidas foram (g ha-1): amicarbazone a 1260; clomazone a 1250; hexazinone a 450; imazapic a 147; isoxaflutole a 187,5; e sulfentrazone a 900. Além da infestação natural de plantas daninhas, para avaliação da atividade residual dos produtos, semeou-se pepino na área, considerado como bioindicador. A mesma molécula herbicida teve avaliação diferenciada em razão da espécie bioindicadora considerada. Os herbicidas amicarbazone, hexazinone, isoxaflutole e sulfentrazone têm propriedades positivas para aplicação ao solo em época seca, tais como elevada solubilidade, baixo Kow e baixa fotodegradação. A aplicação de imazapic em pré-emergência tem eficácia consistente em época seca, controlando adequadamente o pepino e a comunidade natural de plantas daninhas. O herbicida clomazone não controlou adequadamente o pepino e a comunidade natural de plantas daninhas.

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As moscas-das-frutas são responsáveis por grandes perdas em fruteiras comerciais no Brasil, por isso é fundamental conhecer as espécies predominantes na região. Objetivou-se com este trabalho estudar a ocorrência de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) e seus parasitoides em laranjas doces (Citrus sinensis L. Osbeck), tangerina Poncã (Citrus reticulata Blanco) e mexerica Rio (Citrus deliciosa Ten), no município de Viçosa, Minas Gerais. Os frutos foram coletados em abril de 2008. No laboratório eles foram acondicionados em caixas plásticas contendo areia umedecida e em ambiente controlado para obtenção dos pupários, que foram contados, acondicionados em frascos de vidro com areia fina e mantidos em estufa até a emergência dos adultos. Somente uma espécie de mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) e uma de parasitoide (Doryctobracon brasiliensis Szépligeti) foram identificadas. Dentre as variedades, a laranja doce Baianinha apresentou o maior índice de infestação, e os menores foram atribuídos à mexerica Rio e à tangerina Poncã.

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As moscas-das-frutas são as principais pragas da fruticultura mundial. Consideradas chaves para a produção de citros, torna-se necessário o seu monitoramento, visando a evitar os danos diretos. O experimento teve como objetivos conhecer a variação populacional de Anastrepha fraterculus e a relação de sua população com danos em pomares orgânicos de Citrus sinensis, cultivar Céu e de C. sinensis x Citrus reticulata tangor 'Murcott'. Os dados foram coletados em 2003 e 2004 durante o período de maturação dos frutos, na região do vale do Caí, RS, Brasil. O número de moscas-das-frutas foi registrado, semanalmente, por meio de armadilhas McPhail, contendo suco de uva, a 25%. Danos aos frutos foram determinados pela razão entre frutos sadios e frutos danificados pela mosca. Registros meteorológicos de temperatura, umidade relativa e precipitação pluviométrica foram obtidos, em estação meteorológica distante 30 km das áreas experimentais. Verificou-se que, em condições ideais de precipitação pluvial, maiores foram as populações de A. fraterculus, espécie predominante na região. A população estimada capaz de causar danos aos frutos variou de acordo com o cultivar, sendo a laranjeira 'Céu' a mais susceptível. Os maiores picos populacionais ocorrem na fase de mudança de coloração dos frutos. Porém, na fase de maturação, as moscas causaram os maiores danos, dada a intolerância dos frutos ao ataque. Conclui-se que a infestação dos frutos de citros por A. fraterculus está relacionada com espécie e cultivar e com fatores climáticos, principalmente com a precipitação pluvial. O monitoramento constante da população de mosca-das-frutas é importante na determinação da infestação na colheita.

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RESUMO Este estudo foi realizado com o objetivo de efetuar o levantamento fitossociológico em um pasto de capim-gordura (Melinis minutiflora P. Beauv), que vinha sendo pastejado por bovinos de corte, há mais de dez anos, sem estratégia de manejo definida. A pesquisa foi desenvolvida no campus da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG. Para avaliação das características fitossociológicas e da massa seca das plantas daninhas e da forrageira, utilizou-se o método do quadrado inventário, aplicando-se um quadrado de 0,25 m2, lançado, ao acaso, 40 vezes, na pastagem, perfazendo uma área amostral de 10 m2. Em toda a área experimental, foram identificadas 31 espécies e 12 famílias botânicas, tendo como destaque as famílias Poaceae, com oito espécies, e Asteraceae, com sete espécies. A forrageira cultivada M. minutiflora P.Beauv, corresponde a 24,26% da produção total de massa seca, entre espécies levantadas na área. Estes resultados indicam estádio avançado de degradação do pasto de capim-gordura, com elevada infestação por plantas daninhas, inclusive espécies consideradas tóxicas, epinescentes e de alta competitividade com as forrageiras, o que o caracteriza como pasto de baixa capacidade de suporte.