937 resultados para Historia Navarra ..-s.XVII


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Conferencia impartida en Alegria-Dulantzi (Alava) el 26 de enero de 2013.

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O tema desta pesquisa abrange a penetração e a repressão inquisitorial portuguesa à chamada heresia luterana. Antes de qualquer comentário, é necessário dizer que o termo luterano, na Época Moderna, era utilizado pelos inquisidores como termo genérico para identificar os estrangeiros protestantes. É um tema inédito e original, no âmbito das pesquisas históricas especializadas em Inquisição, com o foco direcionado para os processos inquisitoriais do Santo Ofício Lisboeta contra réus em terra brasílica. Trata-se de uma investigação a respeito da introdução e da difusão do luteranismo no Brasil colonial entre os séculos XVI e XVII. Processos da Inquisição portuguesa são as fontes primárias de maior relevância nesta tese. Além de que, há documentos administrativos e jurídicos que aprimoram a exploração da temática. O luteranismo no Brasil Colonial apresentou várias facetas: desde um luteranismo das naus, quando os portugueses expandiam-se para o além-mar e eram tomados por luteranos ingleses e franceses ao luteranismo da terra firme com seus conflitos e guerras coloniais, contando, também, com aquele tipo de luteranismo por adesão voluntária. O crime perseguido e processado pelo Tribunal da Inquisição Portuguesa no Brasil foi um luteranismo articulado com as profundas mudanças sociais, políticas e culturais da Europa Moderna e com as singularidades da sociedade colonial.

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A partir de abril de 1500 a armada de Pedro Álvares Cabral dá início ao contato e ao registro através das páginas da carta de seu escrivão, Pero Vaz de Caminha de um novo mundo e uma nova humanidade: os índios que habitavam o território que atualmente conhecemos por Brasil. No desenrolar dos quinhentos, estes diferentes povos e culturas foram decodificados e reinterpretados de diversas maneiras em cartas, livros e demais documentos manuscritos. No campo das artes visuais portuguesas, não foi diferente. Esse outro assume um papel coadjuvante quase sempre inserido em duas temáticas principais, a arte religiosa e as grandes navegações mas nem por isso menos interessante: o gosto pelo exótico, característica marcante durante o período das expansões ultramarinas, não só em Portugal, mas em outras regiões europeias, aliado ao etnocentrismo e a influência do Cristianismo, acabou por caracterizar os índios do Brasil, mutatis mutandis, como novos homens selvagens. Para uns, são como bestas, mais perto do inferno; para outros, são cristãos em potencial, mais próximos do céu

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No contexto da expansão ultramarina portuguesa no Oriente, a região do Maduré, localizada ao sul da Índia, também vivenciou a experiência política e, principalmente, religiosa a partir da presença da Companhia de Jesus nesse espaço. Em 1596, o jesuíta português Gonçalo Fernandes Trancoso tornou-se responsável por cuidar da comunidade cristã existente no Maduré, ganhando como companheiro de missão, em 1606, o jesuíta italiano Roberto de Nobili. A presente dissertação tem por objetivo central promover uma análise acerca das atuações missionárias dos jesuítas Gonçalo Fernandes Trancoso e Roberto de Nobili na missão do Maduré, no início do século XVII. Seus trabalhos missionários podem ser compreendidos a partir do estudo de suas narrativas sobre os costumes e práticas bramânicas, sendo possível identificar, para além das diferentes estratégias de conversão utilizadas por ambos inacianos, o modo como estes articularam seus conhecimentos sobre a sociedade indiana e o hinduísmo com o desenvolvimento de um projeto de conversão. Assim, destaca-se a falta homogeneidade no interior da Companhia de Jesus no que toca a práticas e métodos missionários.

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Cubrir la laguna en la literatura histórico-pedagógica existente, respecto a la historia de las instituciones pedagógicas españolas y más concretamente de las andaluzas. Las principales incógnitas que motivaron la investigación son: qué circuntancias dieron lugar a la fundación del colegio Dionisiano, cuál era la finalidad del mismo, qué tipo de formación recibían los colegiales, con qué medios organizativos y administrativos contaron, qué régimen de vida se les exigía. Documentos como praxis de ceremonias, praxis de estudios, las contituciones generales del gobierno de la abadía, además de fuentes manuscritas e impresas en archivos de la ciudad. El método ha sido una combinación del cronológico, de un análisis de estructuras y funciones, y en menos medida de comparación y contraste. El colegio estaba marcado por las directrices del Concilio de Trento que abogaba por la creación de centros docentes donde se promoviera la formación de sacerdotes idóneos tanto a nivel religioso como científico. No existía la gratuidad y para su acceso no se exigía el estado de pobreza, pero sí la limpieza de sangre, lo que promocionaba una clase sacerdotal a partir de individuos selectos. Los estudiantes sufrían un régimen de vida casi monacal con una sucesión contínua de actividades totalmente controlados y vigilados por el superior de turno y daba escaso margen a la libre iniciativa o actividad personal. El Colegio-Seminario ha perdurado durante casi trescientos cincuenta años, promocinando una clase sacerdotal selecta, impartiendo una formación tanto religiosa como académica.

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