893 resultados para História dos espaços
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A importância do estudo da paleontologia está no seu caráter integrador, reunindo conhecimentos de várias áreas, o que pode contribuir para que os alunos do ensino básico entendam a história da vida no planeta, encarando a evolução como um processo contínuo e bem evidenciado no qual também estamos inseridos. No contexto de pequena presença do ensino da paleontologia na Educação Básica, outros espaços de educação não formal ganham força na transmissão desses conhecimentos à população e, dentre estes espaços, na área da paleontologia, encontram-se as exposições de fósseis. Estas permitem que os conhecimentos desenvolvidos na universidade e que normalmente ficam restritos ao âmbito universitário sejam levadas ao conhecimento de um grande número de alunos, contribuindo para a formação e alfabetização científica. A partir desta perspectiva, o presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento e a avaliação de uma exposição de fósseis e réplicas para os alunos do ensino básico da rede pública das escolas de Botucatu e região. Através dessa exposição, chamada Paleo Expo, pretendeu-se que os alunos conhecessem a história da vida na Terra, tivessem contato com os principais eventos evolutivos e entendessem a evolução como um processo contínuo e bem evidenciado, contribuindo para o enriquecimento dos conhecimentos dos visitantes, aguçando a curiosidade e gerando reflexões. A exposição, destinada a alunos de sexta a oitava series do ensino fundamental, priorizou a participação ativa dos alunos e contou também com atividades complementares, que consistiram em um jogo educativo e uma apresentação de informações sobre como são realizadas as pesquisas em paleontologia. A Paleo Expo, de um modo geral, atingiu seus objetivos e os alunos se mostraram estimulados e participativos. Pode-se considerar, pelos dados coletados, que a experiência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em História - FCLAS
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It should be noted that the studies for some time been considering the historical importance of objects and space as components of memory - or “places of memory” in the words of Pierre Nora. The memory would thus be defi ned as an imaginary dimension of society, a mental universe that acquires and social substance that creates the individual with a “social whole” in an open line of work by M. Halbwachs. And this notion of memory allows us to grasp the question sheet. This cult of memory had its place also rise through the delimitation of national heritage - as Françoise Choay, since the establishment of categories of historical monuments in France in 1837. The discussion on equity has progressed in recent decades, as it is conceived as objects, spaces, knowledge and events become “intangible heritage” because it has reference value to the community. It is considered that the references are the property constituting the objects of memory formation, forms of work-life past or present. Anyway, heritage presents itself as the embodiment of a discourse about the past.
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The concept of region raises two related historical problems. First of all, it concerns the epistemological accomplishment of regional history, since the need to provide a total history, one of the main challenges of the Annales movement, undergoes an impact with the notion of local, so that the overflight of the historic totality becomes nowadays an intensive totality. The historian who overflies the reality is replaced by the wanderer historian. In addition to this epistemological question, we can think about the historical feature of spaces. From an ontological point of view, according to the modes of its composition, as well as from the standpoint of its practical constitution, space can be either smooth or striated. These types of space belong to the Gilles Deleuze s nomadology and their definition might improve the characterization and description of historical spaces with regard to a certain contemporary historiographical movement known as the New Cultural History.Key Words: history;space;nomadism.
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Pós-graduação em Docência para a Educação Básica - FC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em História - FCLAS
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O objetivo deste trabalho foi analisar práticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Grajaú, periferia da cidade de São Paulo. Fazendo uso da História Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evangélica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepção que têm em relação à temática da negritude brasileira, sobre as políticas de ações afirmativas, sobre a presença do preconceito e discriminação racial na atual sociedade, bem como a posição da comunidade diante dessa temática. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemática foi o foco orientador destes diferentes eixos de observação. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evangélicos, percebemos que a comunidade não se sentiu muito à vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambíguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminação e exclusão que também percebem existir dentro de sua comunidade de fé e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim táticas de sobrevivência e espaços de pertencimento em meio às estratégias impostas pela denominação religiosa.(AU)
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O objetivo deste trabalho foi analisar práticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Grajaú, periferia da cidade de São Paulo. Fazendo uso da História Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evangélica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepção que têm em relação à temática da negritude brasileira, sobre as políticas de ações afirmativas, sobre a presença do preconceito e discriminação racial na atual sociedade, bem como a posição da comunidade diante dessa temática. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemática foi o foco orientador destes diferentes eixos de observação. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evangélicos, percebemos que a comunidade não se sentiu muito à vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambíguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminação e exclusão que também percebem existir dentro de sua comunidade de fé e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim táticas de sobrevivência e espaços de pertencimento em meio às estratégias impostas pela denominação religiosa.(AU)
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Esse trabalho tem por objetivo analisar comparativamente o espaço nas obras Luuanda, do escritor angolano de língua portuguesa Luandino Vieira, e Texaco, do escritor martinicano de língua francesa Patrick Chamoiseau. Para esse fim, partimos do pressuposto que, como se pode observar a partir de seus títulos, os protagonistas das narrativas são os espaços: os musseques luandenses e a favela martinicana, chamada bairro Texaco. Eles configuram os tempos, os narradores, os personagens e os enredos. E configuram, sobretudo, uma linguagem literária que subverte as línguas dominantes o português e o francês incorporando aos textos as línguas dominadas: o quimbundo angolano e o crioulo martinicano. Vemos, portanto, a partir dos espaços analisados nas narrativas que a história oficial é contestada e reescrita pelos autores e, em seu lugar, temos as histórias dos vencidos que nunca se calaram, que resistiram às invasões, às dominações, às assimilações e procuram sobreviver. Verificamos, pois, que o modo de sobrevivência, nas obras, é pela ocupação e subversão dos espaços e pela subversão da forma de narrar.
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O objetivo do capítulo é proceder ao balanço da produção científica portuguesa no período compreendido entre 2005 e 2014, no que ao estudo dos espaços escolares diz respeito. Dada a natureza do objeto de estudo, o propósito foi não ficar preso a uma história unidimensional; relevam-se, assim, olhares provenientes de diversas áreas do conhecimento (História da Educação, Arquitetura, História da Arte...). Paralelamente, indicam-se estudos de referência publicados no estrangeiro (tendências atuais da pesquisa) e lançam-se algumas pistas de investigação.
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O objetivo deste trabalho foi analisar práticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Grajaú, periferia da cidade de São Paulo. Fazendo uso da História Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evangélica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepção que têm em relação à temática da negritude brasileira, sobre as políticas de ações afirmativas, sobre a presença do preconceito e discriminação racial na atual sociedade, bem como a posição da comunidade diante dessa temática. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemática foi o foco orientador destes diferentes eixos de observação. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evangélicos, percebemos que a comunidade não se sentiu muito à vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambíguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminação e exclusão que também percebem existir dentro de sua comunidade de fé e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim táticas de sobrevivência e espaços de pertencimento em meio às estratégias impostas pela denominação religiosa.(AU)