988 resultados para Hegel, George Wilhelm Friedrich, 1770-1831
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La cuestión de la interpretación de Aristóteles por parte de la Academia alemana del siglo XIX es de interés tanto para filósofos como para economistas. Esto se debe a que el pensamiento clásico constituyó una cuestión de discusión e inspiración para el Idealismo, el Hegelianismo, el Historicismo y los economistas históricos alemanes (comenzando por Roscher) y su oponente austríaco, Carl Menger, fundador de la Escuela Austríaca de Economía. De este modo la filosofía antigua permaneció vigente. Al evaluar esta recepción, en este trabajo se muestra que el debate sobre entidades colectivas versus individualidad encuentra allí una base, y el individualismo metodológico, una justificación. Esto resulta útil aún hoy en el siglo veintiuno, en que presenciamos una crisis de la corriente principal de la economía.
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Fil: Bertomeu, María Julia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Bertomeu, María Julia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.
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Tabla de contenidos: Performances textuales en la obra temparana de Judith Butler / Magdalena Se Santo. Judith Butler hace de Georg Hegel un filósofo intempestivo. Performatividad y pérdida de sí en la Phänomenologie des geistes / Pamela Abellon. Butler lectora de Sartre : Las críticas al sujeto de deseo sartreano [desplazamientos y filiaciones] / Luisina Bolla. Butler : Narrarse desde la opacidad. Ecos de la moral existencialista beauvoiriana / Mariana Smaldone. Lineamientos en torno a la crítica : Butler y Anderson / Rolando Casale. Posfundacionalismo y contingencia : Butler y el problema del sujeto / María Luisa Femenías. La confluencia entre el discurso y la acción como lugar de la política / Graciela Bosch. Una huida de lo real. Vuelcos y rupturas de las referencias psicoanalíticas en el pensamiento de Judith Butler / Ariel Martínez. Judith Butler y la tradición judía : Elementos teóricos para repensar el Estado-Nación / Magdalena Marisa Napoli. Del deseo de reconocimiento al deseo de producción. Efectivizar el aprendizaje es generar posibilidades de abrir el deseo / Francisco Casado. Dar cuenta de sí misma o la pregunta por una ética feminista / Mabel Alicia Campagnoli. La narración de sí mismo. Análisis crítico de un discurso de David Cameron / Carla Luján Di Biase.
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Este texto plantea la posibilidad de recuperar el nos-otros-originario como clave para la superación del «sufrimiento inútil» del sujeto; de este modo, muestra al nos-otros-originario como una zona de protección de los derechos de el-otro, hace una crítica en contra del nos-otros-caído como vulnerador de derechos fundamentales, y aborda la posibilidad de recuperar el nos-otros-originario a través de una consumación definitiva de la "justicia".
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u.a.: Arthur Schopenhauer; Georg Wilhelm Friedrich Hegel;
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u.a.: Arthur Schopenhauer; Georg Wilhelm Friedrich Hegel;
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Mode of access: Internet.
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Volumes 2 and 3 each in two parts, each part having separate title-page.
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É possível ensinar filosofia? O filósofo alemão G. W. F. Hegel (1770-1831) não somente responde afirmativamente à questão posta, como também indica o que deve ser ensinado e como em filosofia. A resposta hegeliana tem como fonte sua atividade como diretor do ginásio de Nürnberg, onde ele procura estabelecer diretrizes e procedimentos para que a filosofia seja ensinada aos jovens. Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o homem, isto é, sobre sua vida com as questões que lhe dizem respeito. Para tanto, a filosofia deve assumir o homem como seu objeto de consideração. Isto deve resultar na apreciação da realidade humana para que a partir dela sejam levados e elevados à sua maior e melhor compreensão pela reflexão e pela especulação. Tais habilidades não são adquiridas senão pelo contato direto com a filosofia em sua especificidade na sua produção histórica, ou seja, nos textos. Conhecer a história da filosofia já é aprender filosofia, mas tal aprendizagem necessita da mediação do professor. A mediação se faz necessária, pois a aprendizagem não é natural e, portanto, não se dá espontaneamente. Aprender é sempre aprender com alguém.
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The German philosopher G.W.F. Hegel (1770-1831) had as one of his thesis in the doctorate the affirmation that philosophy can only be properly taken as a system. He intends with that to point out the identity between thinking and being. This is, for Hegel, the task of philosophy, i. e., to bring together all that was set apart. This position can be recognized in all his works and it is tried here to exemplify it in The Philosophy of Right and in special in the section dedicated to the abstract right. This one is the first moment of the text in question that begins with the statement of the dignity of the person confirmed in the property. The following moments make evident that the formal ones are also results. It becomes clear in this way that the all the moments create together an ongoing organization, disorganization and reorganization. This process reveals the relation as a constitutive element of thinking and being exemplified in the abstract right. Each moment overcomes the preceding one and comes out as a much more complex one. In the case of the abstract right what appears is the realization of a free subject in all that he does as the making of himself.
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u.a.: Aufenthalt Schopenhauers in Mannheim; Anstieg der Habilitationen und Privatdozenten; Georg Wilhelm Friedrich Hegel;
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