811 resultados para Healthy-children


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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No imaginário feminino da Amazônia Paraense, migrar é um sonho, cujo conteúdo onírico faz parte não só de uma estratégia de sobrevivência, como também de uma busca por ressignificação dos lugares/construções/imaginário/ atribuídos ao feminino, na herança cultural sexista, racializada e heteronormativa imposta na e para a região. Muitas sonham viver em um contexto livre da violência; ter uma casa bonita, filhos saudáveis e um marido bondoso; outras sonham ganhar muito dinheiro trabalhando na prostituição, como dançarinas ou qualquer trabalho que possibilite a realizarão daquele ou de outros sonhos. Todas já escutaram estórias de outras bem sucedidas que migraram, e hoje possuem carro, roupas caras e uma casa para morar. Ouvem dizer, que há boas perspectivas em torno dos Grandes Projetos, mas não fazem ideia de como chegar, pois, muitos desses locais são de difícil acesso, como minas e garimpos. Já ouviram dizer que “no estrangeiro” sua exoticidade rende muito dinheiro. Outras, já ouviram estórias ruins de gente que foi escravizada, presa, deportada ou morta. Mas, apostam na sorte e acreditam que o risco vale a pena. Sabem o quanto é difícil sair do país, tirar passaporte, negociar em outra língua, outra moeda, lidar com uma burocracia complexa, exigente e uma legislação rígida e restritiva. Acreditam que se tentassem migrar sozinhas, sem o apoio de alguém com experiência no ramo, provavelmente não conseguiriam. Até que, aparece alguém se dizendo com experiência e com a oferta de providenciar tudo, com um simples toque da varinha de condão...O tráfico de pessoas, especialmente o feminino para fins de superexploração sexual - que inclui mulheres, travestis e transgêneros é uma violação de direitos humanos no contexto da migração. Terceira atividade ilícita mais lucrativa do planeta perde, segundo a Organização das Nações Unidas – ONU, apenas para o tráfico de drogas e o de armas. Possui natureza multifacetada marcada por uma dupla regulação: a capitalista e a identitária, cuja finalidade é sempre o trabalho escravo, incluindo o casamento servil e a prostituição forçada. Seu contexto extrapola a esfera criminal, perpassa por questões culturais e de gênero. Seu enfrentamento reclama o reconhecimento da diversidade democrática, do direito à não discriminação e dos parâmetros de direitos humanos.

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Introdução: Crianças infectadas pelo vírus HIV por transmissão vertical comumente apresentam desnutrição energético-protéica (DEP), ou síndrome do emaciamento que precedem outras manifestações da doença, comprometendo seu desenvolvimento normal. Objetivo: investigar o perfil nutricional de crianças soropositivas para o vírus HIV, comparando às saudáveis e ao padrão de referência. Métodos: estudo descritivo do tipo transversal de 90 crianças com idade de 5 a 9 anos, distribuídas em dois grupos, pareados por sexo e idade: um constituído por 30 crianças soropositivas e outro por 60 crianças saudáveis. A avaliação nutricional foi feita por antropometria, segundo os índices de altura para idade (A/I), peso para idade (P/I) e Índice de Massa Corporal para idade (IMCI), analisados segundo as novas curvas propostas pela Organização Mundial de Saúde (WHO,2007). Dados adicionais foram obtidos por meio de um formulário de entrevista semi estruturado, respondido pelos pais e ou responsáveis pela criança. Na análise estatística foram utilizados os testes qui-quadrado e exato de Fisher com nível de significância de 5%. Resultados: A maioria das crianças era do sexo masculino (60%). Todas as soropositivas faziam uso de TARV. As mães, de ambos os grupos, soropositivas (73,4%) e soronegativas (65,0%) tinham escolaridade até 8 anos e viviam com até 3 salários mínimos e somente 3,3% fizeram TARV durante a gestação e parto. A avaliação do estado nutricional apontou percentual elevado de baixo peso para idade (13,3%) nas crianças soropositivas e de baixa estatura para idade ou retardo de crescimento, nos dois grupos, sendo mais acentuado entre as soropositivas (23,3%). Em todas as idades e em ambos os grupos foram observados déficits estaturais em centímetros, em relação aos respectivos valores referenciais, embora os mesmos não se apresentem de forma regular e crescente com o aumento da idade. O IMCI indicou adequação de peso para altura e sobrepeso em ambos os grupos. Conclusão: as crianças soropositivas apesar de ter perdido velocidade de crescimento e alcançado menor estatura, lograram adequar seu peso apresentando condição nutricional favorável.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: The six-minute-walk-test (6MWT) has been increasingly used in cystic fibrosis (CF) patients. However, few studies in children have correlated 6MWT with current parameters used to evaluate CF severity. Moreover, no study transformed the values of distance walked from meters into Z scores to avoid bias like age and gender, which are sources of 6MWT variability. Methods: A cross-sectional descriptive study was performed to analyze the correlations (Spearman) among forced expiratory volume in one second (FEV1), body mass index (BMI), chest radiography (CXR), chest tomography (CT), and 6MWT Z score (Z-6MWT). Clinically stable CF patients, aged 6-21 years, were included. Results: 34 patients, 14F/20M, mean age 12.1 +/- 4.0 years were studied. The mean Z-6MWT was -1.1 +/- 1.106. The following correlations versus Z-6MWT were found: FEV1 (r=0.59, r(2)=0.32, p=0.0002), BMI Z score (r=0.42, r(2)=0.17, p=0.013), CXR (r=0.34, r(2)=0.15, p=0.0472) and CT (r=-0.45, r(2)=0.23, p=0.0073). Conclusions: In conclusion there was a significant, but poor, correlation between the six minute walk test Z score and the cystic fibrosis severity markers currently in use. (C) 2011 European Cystic Fibrosis Society. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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Abstract Introduction Exercise training has emerged as a promising therapeutic strategy to counteract physical dysfunction in adult systemic lupus erythematosus. However, no longitudinal studies have evaluated the effects of an exercise training program in childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. The objective was to evaluate the safety and the efficacy of a supervised aerobic training program in improving the cardiorespiratory capacity in C-SLE patients. Methods Nineteen physically inactive C-SLE patients were randomly assigned into two groups: trained (TR, n = 10, supervised moderate-intensity aerobic exercise program) and non-trained (NT, n = 9). Gender-, body mass index (BMI)- and age-matched healthy children were recruited as controls (C, n = 10) for baseline (PRE) measurements only. C-SLE patients were assessed at PRE and after 12 weeks of training (POST). Main measurements included exercise tolerance and cardiorespiratory measurements in response to a maximal exercise (that is, peak VO2, chronotropic reserve (CR), and the heart rate recovery (ΔHRR) (that is, the difference between HR at peak exercise and at both the first (ΔHRR1) and second (ΔHRR2) minutes of recovery after exercise). Results The C-SLE NT patients did not present changes in any of the cardiorespiratory parameters at POST (P > 0.05). In contrast, the exercise training program was effective in promoting significant increases in time-to-exhaustion (P = 0.01; ES = 1.07), peak speed (P = 0.01; ES = 1.08), peak VO2 (P = 0.04; ES = 0.86), CR (P = 0.06; ES = 0.83), and in ΔHRR1 and ΔHRR2 (P = 0.003; ES = 1.29 and P = 0.0008; ES = 1.36, respectively) in the C-SLE TR when compared with the NT group. Moreover, cardiorespiratory parameters were comparable between C-SLE TR patients and C subjects after the exercise training intervention, as evidenced by the ANOVA analysis (P > 0.05, TR vs. C). SLEDAI-2K scores remained stable throughout the study. Conclusion A 3-month aerobic exercise training was safe and capable of ameliorating the cardiorespiratory capacity and the autonomic function in C-SLE patients. Trial registration NCT01515163.

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A quantidade de torque aplicado na articulação é uma medida de aptidão física importante para crianças com paralisia cerebral. O presente estudo analisou parâmetros cinéticos na articulação do cotovelo em crianças saudáveis e com paralisia cerebral. Participaram 10 crianças com paralisia cerebral e 10 crianças sem comprometimento neurológico. Avaliou-se a média do pico de torque, média do ângulo do pico de torque, coeficiente de variação do torque e aceleração angular do movimento de flexo-extensão do cotovelo nas velocidades com um dinamômetro isocinético. A média de pico de torque (extensão), aceleração (flexão) e coeficiente de variação (flexão e extensão) são diferentes entre grupos. Conclui-se que o torque e aceleração sofreram interferências no movimento de flexo-extensão; as principais diferenças encontradas foram entre os extremos das velocidades; não houve diferenças no ângulo do pico de torque. A espasticidade não interferiu na força dos músculos agonistas do movimento de flexão da articulação do cotovelo.

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Properdin, a serum glycoprotein, is an important component of innate immunity, the only known positive regulator of complement, acting as an initiation point for alternative pathway activation. As an X-linked protein, we hypothesized that properdin may play a modulatory role in the pathogenesis of viral wheeze in children, which tends to be more common and more severe in boys. We aimed to determine properdin levels in a community-based paediatric sample, and to assess whether levels of properdin were associated with childhood wheeze phenotypes and atopy. We studied 137 school-children aged 8-12 yrs, a nested sample from a cohort study. Properdin was measured by a commercial enzyme-linked immunoabsorbant assay. We assessed wheeze by questionnaire, validated it by a nurse-led interview and performed skin prick tests and a methacholine challenge in all children. Forty children (29%) reported current wheeze. Serum properdin levels ranged between 18 and 40 microg/ml. Properdin was not associated with age, gender, atopy, bronchial responsiveness, current wheeze (neither the viral wheeze nor multiple-trigger wheeze phenotype) or severity of wheeze, but was slightly lower in south Asian (median 21.8 microg/ml) compared with white children (23.3 microg/ml; p = 0.006). Our data make it unlikely that properdin deficiency is common in healthy children or that levels of properdin are a major risk factor for wheeze or atopy.

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In contrast to studies of depression and psychosis, the first part of this study showed no major differences in serum levels of cytokines and tryptophan metabolites between healthy children and those with attention-deficit/hyperactivity disorder of the combined type (ADHD). Yet, small decreases of potentially toxic kynurenine metabolites and increases of cytokines were evident in subgroups. Therefore we examined predictions of biochemical associations with the major symptom clusters, measures of attention and response variability.

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This study describes the influence of age, sex, and working memory (WM) performance on the visuospatial WM network. Thirty-nine healthy children (7-12 years) completed a dot location functional magnetic resonance imaging (fMRI) task. Percent signal change measured the intensity and laterality indices measured the asymmetry of activation in frontal and parietal brain regions. Old children showed greater intensity of activation in parietal regions than young children but no differences in lateralization were observed. Intensity of activation was similar across sex and WM performance groups. Girls and high WM performers showed more right-sided lateralization of parietal regions than boys and low WM performers.