984 resultados para Habilidades motrices específicas


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O objetivo desta pesquisa foi investigar se o repertório de habilidades sociais importantes para a formação ética de um grupo de estudantes de ensino médio, curso pré-vestibular e curso de graduação em psicologia evidenciava mudanças relacionadas à diferença de idade e características específicas dos contextos interativos oferecidos pelas instituições de ensino participantes desse processo. Foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais a uma amostra de 45 estudantes e questionários semiestruturados a nove professores. Entre os alunos, os resultados indicaram diferença estatisticamente significativa entre as classes das categorias de ensino investigadas em relação a diferentes conjuntos de habilidades sociais. Dos resultados obtidos com os professores, pode-se depreender que estes possuem noção clara das capacidades que o aluno deve obter para agir com ética e ser cidadão, mas esses professores não propiciam condições, no contexto escolar, para a promoção de tais habilidades. Isso indicou a necessidade de melhorias na capacitação dos docentes, visando à ampliação do repertório de habilidades sociais de seus alunos.

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OBJETIVOS: analisar o desempenho de escolares de 2ª a 5ª série do ensino fundamental em provas de habilidades metalinguísticas e leitura segundo critérios psicolinguísticos e cognitivo-linguísticos e verificar similaridade e diferenças entre as análises. MÉTODOS: participaram 120 escolares de 2ª a 5ª série do ensino municipal, de ambos os gêneros, na faixa etária de sete a 12 anos de idade, divididos em 4 grupos de 30 escolares de cada série. Os escolares foram submetidos à aplicação de provas de habilidades metalinguísticas e de leitura. RESULTADOS: houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nas habilidades metalinguísticas, nas regras de decodificação de palavras reais e pseudopalavras para todas as variáveis na leitura de palavras reais, com exceção do erro tipo Recusas, com médias superiores para Tentativas de Som Mal Sucedidas e Falha na Aplicação de Regras Ortográficas, indicando que esses tipos de erros foram os de maior ocorrência. Na leitura de pseudopalavras houve diferença estatisticamente significante em Tentativas de Som Mal Sucedidas, indicando que os escolares apresentaram desempenho inferior na decodificação de palavras que exigiram a utilização de informação fonológica. CONCLUSÃO: a adoção de critérios psicolinguísticos ou cognitivo-linguísticos na avaliação da leitura de palavras e pseudopalavras juntamente com a avaliação das habilidades metalinguísticas fornecem subsídios para a compreensão de como o escolar vem processando os complexos princípios do sistema de escrita do português do Brasil, além de dar o suporte necessário à compreensão das dificuldades específicas apresentadas pelos escolares, orientando o profissional fonoaudiólogo em relação aos objetivos precisos no seu atendimento.

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OBJETIVO: Elaborar uma bateria de provas que se propõe a avaliar o processamento de habilidades necessárias para a aquisição do sistema de escrita alfabético do Português do Brasil, e caracterizar e comparar o desempenho dos escolares de 1ª a 4ª série do ensino fundamental nas provas desta bateria. MÉTODOS: Foram elaboradas provas específicas para este fim, seguindo os princípios fonológicos da língua portuguesa do Brasil. Foram avaliados 120 escolares de 1ª a 4ª séries, sendo 30 de cada série escolar divididos em quatro grupos, respectivamente GI, GII, GIII e GIV. As provas elaboradas e aplicadas foram: prova de habilidades metafonológicas (identificação e manipulação de sílabas e fonemas, além de repetição de não-palavras); prova de leitura (leitura de palavras reais e de pseudopalavras). RESULTADOS: Houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos nas habilidades metafonológicas com as médias diminuindo da 1ª à 4ª série sucessivamente. Também houve diferenças quanto ao tempo de leitura de palavras reais e de pseudopalavras, com as médias diminuindo da 1ª à 3ª série, mantendo-se igual ou próximo entre esta e a 4ª série. CONCLUSÃO: Os desempenhos foram se tornando superiores da 1ª à 4ª série, sendo que os escolares obtiveram desempenhos superiores nas provas de identificação em relação às provas de manipulação, assim como os desempenhos nas provas silábicas foram superiores aos das provas fonêmicas. Há uma prevalência da rota fonológica nas séries iniciais (1ª e 2ª) com as outras séries, especialmente a 4ª, usando mais a rota lexical.

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Due to motor limitations of students with cerebral palsy, in many cases, there is the need to adapt pedagogical resources or indicate among available materials which is more accessible according to their Motor Skills to plan teaching strategies. It is known, however, that for these procedures you must perform an assessment not only able to identify their difficulties in relation to the motor act, but their skills related to resource access and what is expected with the handling. However, it is not so easy to evaluate specific characteristics of each student, since the literature has considered that teachers, even those with training in special education, have had difficulty not only in assessing students with disabilities, but also to consider data assessment to plan an effective intervention in teaching these students. Thus, the aim of this study was to evaluate the motor skills of five students with cerebral palsy using the instrument called ASPA-PC. The results indicated that the use of ASPA-PC enabled the identification of motor skills in relation to access to the materials specifically to each student and therefore was possible : 1) adapting teaching resource; 2) contraindicate the use of a particular feature due to difficulties physical and the energy expenditure of the student performing the movement and 3) indicate more accessible materials to the student, taking into account its design. Furthermore, the evaluation result corroborated to develop teaching strategies for each student according to their characteristics.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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El waterpolo demanda para su práctica, la utilización de un espacio de agua con dimensiones particularmente amplias. La falta de infraestructura y dimensiones adecuadas, sumado a la rentabilidad de la natación recreativa y otras prácticas corporales acuáticas; generan que la práctica del waterpolo se vea relegada a franjas horarias menos propicias para su iniciación y aprendizaje a determinadas edades. El waterpolo es un deporte de habilidades abiertas, comparte con la natación el medio acuático y sus técnicas (crol, pecho, espalda) y se diferencia en sus técnicas específicas, el nado crol con cabeza afuera, nado espalda con patada de pecho, patada de bicicleta, patada de tijera, nado pecho en posición vertical, técnicas de saltos y giros, y el manejo específico de la pelota. La edad de iniciación a este deporte esta entre los 11 y 12 años, para aprender a jugar al waterpolo primero hay que aprender a nadar, y los niños que comienzan a jugar al waterpolo ya han pasado o pasan por alguna experiencia dentro de la natación. Las clases de aprendizaje de la natación, son el sitio ideal donde sus técnicas básicas deben ser enseñadas antes de esta edad, atravez de ejercicios específicos y juegos, que permitirán el aprendizaje de destrezas características del waterpolo, y contribuirán a que el alumno, se apropie de una amplia gama de experiencias motrices, que le servirán tanto para el waterpolo como así también para la natación deportiva, o la práctica acuática que el niño elija

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El waterpolo demanda para su práctica, la utilización de un espacio de agua con dimensiones particularmente amplias. La falta de infraestructura y dimensiones adecuadas, sumado a la rentabilidad de la natación recreativa y otras prácticas corporales acuáticas; generan que la práctica del waterpolo se vea relegada a franjas horarias menos propicias para su iniciación y aprendizaje a determinadas edades. El waterpolo es un deporte de habilidades abiertas, comparte con la natación el medio acuático y sus técnicas (crol, pecho, espalda) y se diferencia en sus técnicas específicas, el nado crol con cabeza afuera, nado espalda con patada de pecho, patada de bicicleta, patada de tijera, nado pecho en posición vertical, técnicas de saltos y giros, y el manejo específico de la pelota. La edad de iniciación a este deporte esta entre los 11 y 12 años, para aprender a jugar al waterpolo primero hay que aprender a nadar, y los niños que comienzan a jugar al waterpolo ya han pasado o pasan por alguna experiencia dentro de la natación. Las clases de aprendizaje de la natación, son el sitio ideal donde sus técnicas básicas deben ser enseñadas antes de esta edad, atravez de ejercicios específicos y juegos, que permitirán el aprendizaje de destrezas características del waterpolo, y contribuirán a que el alumno, se apropie de una amplia gama de experiencias motrices, que le servirán tanto para el waterpolo como así también para la natación deportiva, o la práctica acuática que el niño elija

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El waterpolo demanda para su práctica, la utilización de un espacio de agua con dimensiones particularmente amplias. La falta de infraestructura y dimensiones adecuadas, sumado a la rentabilidad de la natación recreativa y otras prácticas corporales acuáticas; generan que la práctica del waterpolo se vea relegada a franjas horarias menos propicias para su iniciación y aprendizaje a determinadas edades. El waterpolo es un deporte de habilidades abiertas, comparte con la natación el medio acuático y sus técnicas (crol, pecho, espalda) y se diferencia en sus técnicas específicas, el nado crol con cabeza afuera, nado espalda con patada de pecho, patada de bicicleta, patada de tijera, nado pecho en posición vertical, técnicas de saltos y giros, y el manejo específico de la pelota. La edad de iniciación a este deporte esta entre los 11 y 12 años, para aprender a jugar al waterpolo primero hay que aprender a nadar, y los niños que comienzan a jugar al waterpolo ya han pasado o pasan por alguna experiencia dentro de la natación. Las clases de aprendizaje de la natación, son el sitio ideal donde sus técnicas básicas deben ser enseñadas antes de esta edad, atravez de ejercicios específicos y juegos, que permitirán el aprendizaje de destrezas características del waterpolo, y contribuirán a que el alumno, se apropie de una amplia gama de experiencias motrices, que le servirán tanto para el waterpolo como así también para la natación deportiva, o la práctica acuática que el niño elija

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Este artículo tiene como objetivo abordar la dimensión formativa y comunicativa entre las Tecnologías dela Información y la Comunicación (TIC) y el alumnado de Educación Secundaria Obligatoria para establecer un mayor conocimiento sobre qué y cómo estos jóvenes las usan, acceden a sus formatos e interaccionan con sus contenidos. Así se presentan los resultados de una investigación, realizada en 15 centros educativos de titularidad pública y concertada dela Comunidad Autónoma de la Región de Murcia (España), en la que se ha pretendido conocer el equipamiento, uso y consumo de medios digitales (Internet, redes sociales, teléfono móvil, consola de videojuegos y televisión) del alumnado con necesidad específica de apoyo educativo, según la LOE (2006), escolarizado en 3º y 4º de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y la existencia de diferencias respecto del alumnado sin dichas necesidades educativas. Para ello, 2734 alumnos, de los que 487 tenían necesidad específica de apoyo educativo, participaron a través de un cuestionario de 73 ítems con cuatro opciones de respuesta. Los datos fueron analizados con el paquete estadístico SPSS for Windows 15.0, utilizando estadísticos descriptivos. De los resultados conseguidos en esta investigación destacamos que en todas las dimensiones analizadas no existen grandes diferencias entre los dos grupos de alumnos que hemos establecido, pues se aprecia que determinados medios digitales usuales, como Internet, teléfono móvil, consola de videojuegos y televisión, son utilizados por todo el alumnado participante. No obstante, existen matices importantes que marcan diferencias entre ellos.

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“La piedra mágica” es, un videojuego que se ha diseñado como herramienta educativa dirigida al alumnado con Necesidades Específicas de Apoyo Educativo y, en particular, a personas con Síndrome de Down. Pretende incrementar las habilidades comunicativas de estas personas a través de una mejora de su prosodia (entonación, fluidez, entre otras propiedades) y, consecuentemente, favorecer su inclusión social y laboral. Una de las principales novedades de “La piedra mágica” es su diseño interdisciplinar, ya que en este proyecto hemos colaborado lingüistas, psicolingüistas, ingenieros informáticos, pedagogos y filósofos para conseguir un entorno educativo complejo y adaptable. Es una herramienta que puede ser empleada de manera autónoma o supervisada y que almacena un historial de seguimiento de cada jugador, de manera que los profesionales pueden acceder a los datos de cada alumno y observar su desarrollo fomentando aquellas carencias más destacadas en cada perfil. Uno de los aspectos más originales de la herramienta es que el jugador se comunica con el resto de personajes del videojuego con su propia voz, lo que le motiva y ayuda a mejorar su capacidad comunicativa. Tras realizar una primera prueba piloto se ha comprobado que más del sesenta por ciento de los alumnos ganan naturalidad y fluidez en su elocución.

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Resumen: El presente estudio tuvo por objeto explorar el desarrollo de las habilidades narrativas de niños de 5 años de nivel socioeconómico (NSE) bajo y medio. A principio del año escolar, se les solicitó a los niños que seleccionaran un libro de cuentos y lo “leyeran”. Los niños de NSE bajo no respondieron a la consigna, por lo que se analizó su desempeño narrativo luego de la implementación de una propuesta de alfabetización temprana que incluía la lectura diaria y repetida de cuentos. El análisis de los relatos infantiles permitió identificar diferencias entre los grupos de distinto NSE. Mientras que los niños de NSE medio recuperaban la historia o “hacían que leían” apelando a recursos lingüísticos característicos de historias de ficción, los relatos de los niños de NSE bajo, aún después de la intervención, mantenían marcas de oralidad y estaban ligados a guiones y experiencias personales.

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[Es] Las habilidades sociales, o habilidades interpersonales, han sido objeto de creciente interés durante los últimos años en psicología social, clínica y educativa; y, sin embargo, tanto su evaluación como la intervención psicológica para su mejora se topan con una desconcertante proliferación de clasificaciones o categorías divergentes de las mismas. En este trabajo, y como resultado de sucesivos análisis factoriales, se proponen cinco grandes categorías de habilidades sociales (Interacción con personas desconocidas en situaciones de consumo, Interacción con personas que atraen, Interacción con amigos y compañeros, Interacción con familiares, y Hacer y rechazar peticiones a los amigos/as) que responden a distintos contextos de interacción social. Las cinco escalas, correspondientes a tales categorías, de un nuevo instrumento de medida, el Cuestionario de Dificultades Interpersonales (CDI), con alta consistencia interna (·= 0,896), explican el 47,47% de la varianza total. Los análisis correlacionales entre el CDI y el Test de Autoverbalizaciones en la Interacción Social (SISST) de Glass, Merluzzi, Biever y Larsen (1982) revelan diferencias cognitivas significativas entre los sujetos de alta y baja habilidad social, dándose una mayor frecuencia de autoverbalizaciones positivas y una menor frecuencia de autoverbalizaciones negativas en los sujetos de alta habilidad social que en los sujetos de baja habilidad social.