1000 resultados para Hábito de fumar


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In Brazil, smoking incidence varies between 9.5% and 21.2% and it is more common among men. In college students incidence can reach 14% depending on the region, which is quite disturbing. Joining college is a crucial period for the commencement or maintenance of smoking. The Knowledge among college students about tobacco use is critical to devise strategies for intervention in this population. The objectives were to establish the occurrence of smoking and risk factors, nicotine dependence in college students and college goers. We interviewed students, teachers and administrative personnel from the Philosophy and Science School at UNESP at Marilia, from both sexes, regardless their age, which visited the First Week Against Tobacco event. The sociodemographic data, smoking status, time as a smoker, cigarettes smoked, date when they started smoking, history of smoking in the family, friends or associates were questioned. We also assessed the degree of motivation to quit smoking and the degree of nicotine dependence. Data were presented using descriptive statistics. Comparisons between categorical variables were made using the chi-square test (p <0.05). A total of 432 people, 180 men and 252 women, average aged 22.6 ± 6.9 years were researched. From the volunteers studied, 267 (61.8) had tried cigarettes and 171 of them (64%) reported that they were offered by friends. As a whole, 79 (18.3%) of these people were smokers, 52 (65.8%) reported intending to quit smoking and in 37 of them (46.8%), the degree of nicotine dependence was very low. Of all the smokers, 63 had smokers in the family and all of them had friends who smoked. 28.9% of all men were smokers and 10.7%of all women. The occurrence of smoking was 18.3% and the risk factor associated to smoking habit is related to friendship and family, and very low nicotine dependence.

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Objetivo: Examinar o padrão de consumo do tabaco e conhecimentos sobre as doenças relacionadas ao tabaco, assim como identificar os tipos mais populares de mídias entre gestantes para aprimorar estratégias para a prevenção e a cessação do tabagismo entre essas mulheres. Métodos: Estudo transversal com 61 gestantes atendidas em um hospital universitário e em unidades básicas de saúde em Botucatu, SP. A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão foi aplicada a todas as participantes. Para aquelas com história de tabagismo, também foi aplicado o Teste de Fagerström para Dependência de Nicotina, e foi avaliado o grau de motivação para cessação tabágica nas fumantes. Resultados: Das 61 gestantes avaliadas, 25 (40,9%) eram fumantes (média de idade, 26,4 ± 7,4 anos), 24 (39,3%) eram ex-fumantes (média de idade, 26,4 ± 8,3 anos), e 12 (19,8%) nunca fumaram (média de idade, 25,1 ± 7,2 anos). A exposição passiva foi relatada por 39 gestantes (63,9%). Das 49 fumantes/ex-fumantes, 13 (29,6%) conheciam as consequências pulmonares do tabagismo; somente 2 (4,9%) conheciam os riscos cardiovasculares; 23 (46,9%) acreditavam que fumar não causa nenhum problema para o feto ou o recém-nascido; 21 (42,9%) consumiram álcool durante a gestação; 18 (36,7%) relataram aumento no consumo de cigarros quando bebiam; 25 (51,0%) experimentaram cigarros com sabores; e 12 (24,5%) fumaram narguilé. Entre as 61 gestantes avaliadas, a televisão foi o tipo de mídia mais disponível e favorita (85,2%), assim como a mais preferida (49,2%). Conclusões: Entre gestantes, o fumo ativo, o fumo passivo e o uso de formas alternativas de consumo de tabaco parecem ser altamente prevalentes, e tais mulheres parecem possuir poucos conhecimentos sobre as consequências do uso de tabaco. Programas educacionais que incluam informações sobre as consequências de todas as formas de uso de tabaco, utilizando formatos novos e efetivos para esta população específica, devem ser desenvolvidos para promover a prevenção/cessação do tabagismo entre gestantes. Amostras adicionais para explorar diferenças culturais e regionais são necessárias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar a densidade energética da dieta de adultos do município de São Paulo e fatores associados. SUJEITOS E MÉTODOS: Participantes do estudo ISA-Capital, com amostragem probabilística (n = 710 adultos). O consumo alimentar foi avaliado pelo R24h. As correlações foram investigadas pelo coeficiente de correlação de Pearson. As associações com dados demográficos, socioeconômicos e de estilo de vida foram investigadas por modelos de regressão multivariados. RESULTADOS: A densidade energética média foi 1,98 kcal/g (IC95% [1,94; 2,01]) e correlacionou-se positivamente com a ingestão de energia, gordura, carboidrato, colesterol, gordura saturada, sacarose, gordura trans e açúcar adicionado e negativamente com fibras. Apenas idade e hábito de fumar apresentaram associação com a densidade energética. CONCLUSÕES: Os valores elevados da densidade energética da dieta e a relação demonstrada com outros constituintes nutricionais denotam má qualidade da dieta nessa população, o que pode estar contribuindo para crescentes taxas de excesso de peso. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(9):638-45

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OBJETIVO: Identificar a prevalência da doença isquêmica do coração em adultos e fatores associados. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal de base populacional, conduzido em amostra ponderada de 2.471 adultos de ambos os sexos e com 30 anos ou mais residentes em Ribeirão Preto, SP, em 2007. A prevalência da doença foi estimada por pontos e por intervalos com 95% de confiança (IC95%), após a aplicação do Questionário Rose. Para a identificação de fatores associados (fatores sociodemográficos, de riscos cardiovasculares e relacionados ao acesso a serviços e ao padrão de atividade física), razões de prevalências brutas e ajustadas foram estimadas por meio da regressão de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de doença isquêmica do coração foi maior no sexo feminino que no masculino, em todas as faixas etárias. No modelo final permaneceram independentemente associadas ao desfecho as seguintes variáveis: ter trabalho (RP = 0,54 [0,37;0,78]); antecedentes familiares de doença isquêmica do coração (RP = 1,55 [1,12;2,13]); hipertensão arterial (RP = 1,70 [1,18;2,46]); saúde autorreferida (RP = 2,15 [1,40;3,31]); duração do hábito de fumar (3° terço) (RP = 1,73 [1,08;2,76]); circunferência da cintura alterada (RP = 1,79 [1,21;2,65]) e hipertrigliceridemia (RP = 1,48 [1,05;2,10]). Teste de tendência linear para as RP nas categorias da variável saúde autorreferida apresentou significância estatística (p < 0,05). CONCLUSÕES: Além da elevada prevalência de doença isquêmica do coração, os fatores associados ao desfecho são quase todos modificáveis e passíveis de intervenção por meio de políticas públicas.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência do hábito de fumar e os fatores associados em idosos. Estudo transversal de base populacional, com amostragem em múltiplos estágios, que envolveu 1.954 idosos com 60 anos ou mais, residentes em quatro áreas do Estado de São Paulo, Brasil. A prevalência de fumantes foi de 12,2%, sendo maior no sexo masculino, na faixa de 60 a 69 anos, nos estratos inferiores de renda, nos idosos com baixo peso corporal, nos que não praticavam atividade física de lazer, naqueles com depressão/ansiedade e que referiram não ser hipertensos, e a prevalência foi menor entre os evangélicos. Prevalências elevadas de fumantes foram observadas em idosos com história de AVC, câncer e doença pulmonar crônica. Os resultados alertam para a necessidade de intervenções eficazes dos serviços de saúde para a cessação do tabagismo em idosos, visto que muitos deles, mesmo com doenças relacionadas ao tabaco, não conseguem deixar de fumar, especialmente junto ao estrato SUS dependente, pois a prevalência do tabagismo é maior nos segmentos socioeconômicos mais desfavorecidos.

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O tabagismo é considerado a maior causa evitável de morbidade e mortalidade. O manuseio farmacológico da síndrome de abstinência de nicotina possibilita melhores taxas de cessação. Desenvolvemos um sistema de coleta de dados em nosso programa de assistência ao fumante, que inclui dois instrumentos novos: um escore para dependência de nicotina em fumantes de < 10 cigarros/dia e uma escala de conforto do paciente durante o tratamento do tabagismo. Descrevemos aqui os dois instrumentos, que estão em processo de validação.

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Señal Salud es un programa radial dedicado a la promoción de hábitos y conductas saludables, que nació en el 2003. Este espacio, desarrollado desde entonces por el Departamento de Educación y Comunicación para la Salud, es conducido por Sergio Gras y producido por Leonardo Rearte, Licenciado en Comunicación graduado en la Universidad Nacional de Cuyo. El programa producido en el Centro de Comunicación e Información de la UNCuyo fue emitido por FM Universidad (95.3) también al resto de la provincia a través de más de 15 radios. Señal Salud tiene una agenda temática, destinando a cada emisión el tratamiento de un tema en particular (diabetes, salud bucal, sida, accidentes, etc.). El programa, durante sus diez minutos, plantea mitos, presenta a un especialista, abre el micrófono al público, repasa el tratamiento del tema en los medios masivos y entrega cinco soluciones.Considerando que toda información tiene potencialmente la capacidad de ser entendida como una fuerza transformadora, facilita procesos cognoscitivos y atiende necesidades de un grupo determinado de personas. Así es como Señal Salud busca mejorar la calidad de vida todos los mendocinos.

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Este trabajo muestra los resultados de una encuesta realizada en 2010 sobre consumo de drogas adictivas en alumnos de 7 Facultades de la UNCUYO y los compara con los resultados obtenidos 12 años antes con una encuesta equivalente. La encuesta fue semiestructurada, con 17 preguntas, autocumplimentada, individual y anónima, con una muestra de 1108 alumnos de ambos sexos. De esa encuesta se utilizaron 7 preguntas específicas sobre drogas adictivas y una pregunta sobre consumo de medicamentos en general, con 46 opciones entre las que figuraban 10 denominaciones comerciales de benzodiacepinas, como drogas adictivas de prescripción. Para las comparaciones estadísticas se utilizó Chi cuadrado. El ranking de drogas utilizadas fue relativamente similar en 1998 y 2010 pero, exceptuando tabaco y “otras drogas" que se mantuvieron estables, el resto aumentó alrededor de 4 veces en el periodo. El 82,8% de los alumnos manifestó consumir alcohol (siempre + a veces); de 1 a 5 vasos semanales el 79%. En todas las Facultades, cerveza y Fernet encabezaron el ranquing de preferencias por bebidas alcohólicas. La prevalencia del consumo de tabaco en el total de la muestra se mantuvo constante en 1998 y 2010 (alrededor del 28%) pero el consumo entre Facultades fue variable y en Artes fue significativamente más elevado (42%). Siguen en el ranking marihuana con 10% de prevalencia, tranquilizantes con alrededor del 6% y cocaína con poco más del 1%. Finalmente “otras drogas" (Hachis, LSD, extasis, anabólicos, anfetaminas, “hongos") representaron solamente un 3% de prevalencia. Artes y Ciencias Políticas mostraron las mayores prevalencias de consumo y Derecho e Ingeniería las menores. Esto indica implementar acciones preventivas y correctivas particulares para cada Facultad.

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Esta tesina se elaboró con el objetivo de conocer si el hábito de fumar interfiere en el desempeño laboral de los enfermeros de Clínica Médica del Hospital Del Carmen. Para ello se incluyó material de diferentes fuentes y autores con la idea de tener una amplia información que sirva como marco teórico para la investigación. A pesar de los esfuerzos que se han realizado en los últimos años, como así también la implementación de políticas de espacios libres de humo, cesación tabáquica, y de lo mucho que se ha profundizado en los aspectos relacionados con la prevención de esta enfermedad, en la actualidad no ha sido posible eliminar esa actividad de lugares públicos, los cuales deberían ser modelo. Por ese motivo se considera que es importante seguir planteando trabajos o acciones que tenga como objetivo revertir o al menos concientizar respecto al tema. Para ello, se identificó a los enfermeros fumadores que componen la muestra, describiendo las características emocionales que estos manifiestan ante la abstinencia transitoria de fumar, de acuerdo a las actividades laborales que realizan.

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Las enfermedades periodontales son infecciones asociadas a microorganismos patogénicos y alteraciones en la respuesta del huesped. Se desarrollan cuando se produce un desequilibrio entre los microorganismos y los mecanismos de defensa del individuo. Los factores ambientales como el tabaquismo pueden ejercer efectos inmunosupresivos, medioambientales negativos, incrementando la susceptibilidad a periodontitis. La evidencia demuestra que hay una clara asociación entre las enfermedades periodontales y el tabaquismo.