963 resultados para Geologia estratigráfica


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Resumen de la revista en catalán

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En esta propuesta, el desarrollo de los contenidos se ha distribuido en dos créditos de 35 horas cada uno. El primer crédito (Elementos del registro geológico) se divide en cuatro unidades didácticas de diferente duración cada una. El segundo crédito (Evolución geológica y aplicaciones) en tres: historia geológica local, geología de Cataluña, geología aplicada.

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Resumen basado en el de la publicación. Monográfico con el título: 'Geologia: idees i recursos educatius'

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Resumen basado en el de la publicación. Monográfico con el título: 'Geologia: idees i recursos educatius'

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Resumen basado en el de la publicación. Monográfico con el título: 'Geologia: idees i recursos educatius'

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Resumen basado en el de la publicación. Monográfico con el título: 'Geologia: idees i recursos educatius'

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Ejemplo de segundo nivel de concreción en Geología para Bachillerato y dos ejemplos de créditos variables. El documento empieza por enmarcar la materia y los objetivos a asumir, sigue organizando los contenidos y orientaciones didácticas en enseñanza y evaluación; pasa después a desarrollar la programación incorporando los siguientes créditos: elementos del registro geológico y evolución geológica y aplicaciones.

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El propósito de estos cuadernos es que el alumno adquiera nuevos conocimientos sobre el mundo físico, de manera que sea capaz de explicar científicamente algunos de los fenómenos que se producen cotidianamente. Se propone en ellos la realización de actividades variadas que, en ocasiones, requerirán la consulta de libros, audiovisuales o incluso el trabajo en el laboratorio o fuera del aula. Los contenidos se estructuran en cinco unidades: 1.Introducción a la ciencia y al trabajo científico, 2.Aire-Atmósfera, 3.Agua-Hidrosfera, 4.Los materiales: rocas y minerales, 5.La diversidad de los seres vivos.

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Se proponen varias prácticas de laboratorio para realizar en las clases de Ciencias Naturales, así como diversos grupos microfósiles que sirven para datar las capas estratigráficas.

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GEOCAMP(http://einstein.uab.es/_c_gr_geocamp/geocamp) és una proposta d'innovació educativa desenvolupada per un equip de professors universitaris vinculats a tres universitats catalanes (UdG, UAB i UPC). GEOCAMP és un portal d'Internet que engloba material docent desenvolupat específicament per optimitzar el procés d'aprenentatge en les activitats de camp de Geologia. El GEOCAMP ha estat emprat abastament per estudiants de les universitats en les quals l'equip d'autors imparteix docència. La seva potencialitat i lliure disposició ha permès que el seu ús es generalitzi a d'altres centres i nivells educatius tant a la resta de l'estat com a l'estranger

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From several small stratigraphic sections, we have reconstituted the Liassic interval of the Girona Province (NE Spain). We have been able to identify paleontologically the Carixian (Jamesoni, Ibex, and perhaps, Davoei zones), the Lower Domerian (Stockesi zone), and the Middle Toarcian (possibily Variabilis zone, as well as Thouarsense and Insigne zones). The Lower Toarcian (Serpentinus zone) is represented by fossil remains no ‘in situ’. The lowest Toarcián (Tenuicos-tatum zone) as well as the Middle and Upper Domerian (Margaritatus and Spinatum zones respectively, are probably represented by stratigraphic gaps

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O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de verificação da aplicabilidade dos conceitos da moderna Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade do refinamento cronoestratigráfico da seção eo/mesodevoniana da Bacia do Amazonas. O autor utilizou as seguintes ferramentas disponíveis para a interpretação e elaboração de um modelo geológico para a seção sedimentar estudada: a) a análise da Paleogeografia, do Paleomagnetismo e da Paleoecologia, através do estudo da Tectônica e do Clima atuantes no Eo/mesodevoniano, no Supercontinente Gondwana, retratadas em reconstituições do mundo devoniano e apoiada em extensiva consulta bibliográfica e em correlação com os conteúdos faunístico, icnológico e litológico da seção que compõe o intervalo pesquisado, com o auxílio de testemunhos, amostras de calha e afloramentos, b) o estabelecimento de superfícies-chave da Estratigrafia de Seqüências, definidas com o apoio de perfis elétrico-radioativos, notadamente o perfil de raios-gama, c) a Cicloestratigrafia química com a utilização dos teores de carbono orgânico e o índice de hidrogênio, d) a Cicloestratigrafia orbital e climática, mediante a análise espectral do perfil de raios-gama da seção estudada e a definição do controle da sedimentação, influenciada pela excentricidade curta da órbita terrestre, em ciclos dentro da banda de freqüências de Milankovitch. O encadeamento dessas análises levou o autor a montar um arcabouço cronoestratigráfico para o Eo/mesodevoniano da porção ocidental da Bacia do Amazonas. Para tanto, foram consideradas a hierarquização das unidades, a definição dos tratos de sistemas deposicionais, limites de seqüências e outras superfícies-chave estratigráficas, e a duração temporal dos eventos. Além disso, são discutidas as possíveis causas principais da evolução tectono-estratigráfica da seção estudada e sua associação com a curva de variação do nível do mar devoniano. Realizou-se ainda, tentativamente, a correlação com outras bacias intracratônicas gondwânicas através da comparação do conteúdo faunístico, da xvii paleoclimatologia, da tectônica, da análise da variação da curva do nível do mar devoniano, da posição geográfica e da relação com o Pólo Sul devoniano, que serviram de base para a compreensão do evento relacionado à passagem do Givetiano ao Frasniano, nessas bacias. Como contribuições principais o autor aponta a aplicabilidade da Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade de refinamento cronoestratigráfico em pelo menos uma ordem de grandeza (10 6 anos para 10 5 anos) com a utilização da metodologia da Cicloestratigrafia orbital.

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Este trabalho revisa a geologia e apresenta dados inéditos do Depósito de Cobre Cerro dos Martins (DCM), incluindo geocronologia Pb-Pb em zircão, inclusões fluidas, isótopos estáveis (C, O e S), composição isotópica do Sr e geoquímica de elementos maiores e traços das rochas vulcânicas encaixantes. O depósito está hospedado na seqüência vulcano-sedimentar do Grupo Bom Jardim, da Bacia do Camaquã, do Neoproterozóico do Escudo Sul Rio-grandense, e possui reservas calculadas de 1.450.000 t, com teor médio de 0,83% Cu. O depósito consiste de um conjunto de veios sulfetados que preenchem fraturas de direção N40º-60ºW em rochas andesíticas e sedimentares clásticas, com disseminações confinadas em níveis de siltito, arenito, andesito e conglomerado, da Formação Hilário do Grupo Bom Jardim. Os minerais do minério filoneano são a calcosina e bornita com calcopirita, pirita, galena e esfalerita subordinadas. Digenita, covelita, malaquita cuprita e azurita ocorrem como minério secundário em ganga constituída de carbonatos, quartzo, minerais argilosos, barita e rara hematita. A composição química das vulcânicas (elementos maiores e traços, incluindo ETR) indicam uma afinidade alcalina para o vulcanismo relacionado à Formação Hilário na região do Cerro dos Martins. Um corpo de quartzo-diorito, intrusivo nas rochas vulcânicas e sedimentares, mostrou idade de 550 ±5 Ma (Pb-Pb em zircões) indicando um valor mínimo para a geração do minério do DCM. Esta idade confirma a posição estratigráfica desta rocha na Formação Acampamento Velho e também fornece uma idade mínima para a deposição da seqüência vulcano-sedimentar encaixante do DCM. Os sulfetos do DCM mostram δS34 CDT com valores relativamente homogêneos entre - 6.2 e + 0.9‰ (n= 7). O valor de δS34 CDT da calcopirita, levemente positivo (+0.9‰), indica uma origem magmática para o S, mas os valores negativos encontrados nestes sulfetos, poderiam indicar o envolvimento de outras fontes com enxofre reduzido. Entretanto, a presença de hematita nas paragêneses minerais indica que o minério foi formado sob condições oxidantes, modificando a composição isotópica original do enxofre magmático (δS34 CDT ~ 0‰) para valores negativos. As baritas analisadas apresentam valores com δS34 CDT entre +9.25 e +10.65‰ (n=4) indicando deposição em condições oxidantes, originadas pela mistura de um fluido magmático-hidrotermal com água meteórica. A composição isotópica do C das calcitas do DCM varia com δC13 PDB entre - 1,90 a -4,45‰, interpretada como resultante da mistura entre carbono de fonte magmática com mármores do embasamento. Inclusões fluidas em quartzo do minério indicam temperaturas de deposição entre 157 e 273 °C com mediana de 215 °C (n = 45). A composição isotópica do oxigênio da água em equilibrio com a calcita do fluido hidrotermal (T= 215 °C) mostra valores de δ O18 SMOW entre 3 e 14, indicando H2O de origem magmática, com contribuição de água meteórica. A razão Sr87/Sr86 das mesmas calcitas mostram valores entre 0,7068 – 0,7087, de crosta superior. Rochas plutônicas e vulcânicas do escudo com idades próximas de 550 Ma possuem razões iniciais Sr87/Sr86 entre 0,704 – 0,710, compatíveis com aquelas encontradas nas calcitas da mineralização. Os fluidos hidrotermais do magmatismo shoshonítico-alcalino com idade de 595 Ma e Sr87/Sr86 entre 0,7041 a 0,7053, também são candidatos a fonte do Sr dos carbonatos hidrotermais, mas necessitariam de um componente mais radiogênico. Assim, a fonte de C-O e Sr das calcitas do minério pode ter sido originada diretamente de um fluido magmático-hidrotermal ou de uma mistura entre este fluido e mármores do embasamento. Portanto, o depósito Cerro dos Martins é interpretado como de origem magmática-hidrotermal, relacionado ao evento magmático alcalinoshoshonítico, pós-colisional da Orogênese Dom Feliciano, com idade entre 595-550 Ma. Novos modelos exploratórios para depósitos de cobre no Escudo do Rio Grande do Sul devem considerar o magmatismo alcalino na gênese dos depósitos.