999 resultados para Francés-Gramática-1800-1858
Resumo:
Esta investigação incide sobre o treino de Estratégias de Aprendizagem a estudantes universitários zimbabueanos aprendentes da Língua Portuguesa (LP) como Língua Estrangeira que revelaram, na sua maioria, problemas gramaticais relativos à Concordância Nominal em textos escritos de provas de exame realizadas entre os anos 1999 e 2011. Desenvolve-se, por um lado, uma Gramática Pedagógica que consiste no ensino de aspetos gramaticais problemáticos apresentados pelos estudantes com base na Abordagem Comunicativa de Ensino de uma Língua Não Materna e, por outro, ensinam-se as Estratégias de Aprendizagem orientadas para a aquisição da Gramática à luz dos subsídios da Instrução Baseada nas Estratégias de Aprendizagem no tratamento dos aspetos gramaticais desviantes em relação ao Português Europeu. Avaliam-se os produtos destes ensinamentos com base em instrumentos apropriados como testes de avaliação da aprendizagem da gramática e um questionário da tendência de aplicabilidade das Estratégias de Aprendizagem. O corpus é constituído de cerca 2224 “erros” gramaticais isolados com base numa grelha tipológica envolvendo 4 áreas - Léxico, Léxico-Sintaxe, Sintaxe e Morfo-Sintaxe, recolhidos nos 3 anos académicos do Curso de BAA general com a LP. Faz-se uma caracterização da população-alvo, em função de um questionário com cerca de 27 perguntas preenchido por 44 estudantes do Curso de BAA general com a LP nos anos académicos mecionados, de forma a termos uma noção em relação a (i) situação sociolinguística; (ii) visão em relação à aplicação da aprendizagem LP na vida social; (iii) opinião em relação à aprendizagem da LP na Universidade do Zimbabué.
Resumo:
A abertura ao público do Museu Calouste Gulbenkian, em Outubro de 1969, resultou de um longo processo de programação, iniciado em Julho de 1956, alicerçado no trabalho continuado de uma equipa fixa, informado pelo contributo inestimável de um numeroso conjunto de consultores permanentes e de consultores pontuais. O presente artigo resulta da investigação desenvolvida no âmbito da nossa dissertação de mestrado em Museologia e Património, no qual, com base na análise de um conjunto de documentos de programação do Museu Calouste Gulbenkian, procurámos identificar os contributos de Maria José de Mendonça e de Georges-Henri Rivière para a génese da exposição permanente daquele Museu. Georges-Henri Rivière, então director do ICOM, foi, a partir de 1958, consultor permanente da Fundação Calouste Gulbenkian, na área da museologia. Para este breve artigo recuperámos, daquele estudo académico, um conjunto de propostas de programação para o Museu Calouste Gulbenkian patentes em cinco relatórios de consultoria (três deles inéditos) assinados por Rivière. Sabemos hoje, que umas não passariam para a programação definitiva do edifício do Museu, enquanto outras constituíram contributos directos dessa personalidade maior da museologia do século XX, marcando, na sua génese, a programação da exposição das galerias públicas do Museu.
Resumo:
Descreve-se pela primeira vez o cariótipo de exemplares de S. spilopleura da Amazônia Central. Todos os indivíduos analisados apresentaram número diplóide igual a 60 cromossomos, em conformidade com os dados da espécie obtidos em indivíduos da bacia do Paraná-Paraguai. No entanto, dois citótipos foram encontrados em simpatria na região de confluência dos rios Negro e Solimões, os quais não estão relacionados a heteromorfismo sexual. Além disso, os dois citótipos da Amazônia diferem dos três anteriormente descritos em exemplares do Paraná-Paraguai. A presença de distintos citótipos encontrados em simpatria e alopatria para S. spilopleura nos leva a sugerir que, ou essa espécie apresenta uma ampla heterogeneidade cariotípica ou existe um complexo de espécies cuja morfologia é muito semelhante.
Resumo:
Este proyecto se propone avanzar y profundizar las líneas de trabajo que a lo largo de más de una década venimos desarrollando y que pueden resumirse en la intersección de: políticas públicas, territorios y luchas sociales en Córdoba. Las políticas públicas son el modo más visible de las formas que adopta la estatalidad y cómo concibe y se relaciona con la ciudadanía. Las mismas atraviesan los más variados aspectos de la vida social. El territorio es el resultado de un conjunto de dispositivos –políticos, económicos, culturales- y de disposiciones sociales que, en su concurrencia y/o contradicción configuran tanto identidades y campos de comportamiento posibles; así como, también, un particular modo de producir y relacionarse con la naturaleza y los otros. De lo expuesto hasta aquí se desprende una comprensión del territorio que es inseparable de los modos de intervención del Estado y el capital, y por lo tanto vuelve la mirada sobre los efectos de su accionar, y las formas y posiciones que las poblaciones afectadas toman respecto de ellos. El recorrido hasta aquí realizado nos muestra la necesidad de una mirada que construya la trayectoria de la conflictividad cordobesa en el tiempo y el espacio. Ante ello surgen las siguientes preguntas ¿cuáles han sido en los últimos 10 años los principales conflictos a nivel urbano en la ciudad de Córdoba? ¿Qué escenarios construyeron dichos conflictos? ¿Cuáles fueron los actores involucrados? ¿Qué intervenciones tuvo el Estado en los mismos? ¿Qué conflictos se organizan a partir de acciones e intereses de empresas? ¿Cómo es la sucesión de problemas, territorios, tipos y resoluciones de conflictos?. Ello nos lleva a organizar nuestro trabajo en cuatro niveles de indagación: 1) la configuración de los conflictos; 2) racionalidades y lógicas que los configuran; 3) modulaciones, sucesiones, rupturas a lo largo del tiempo y los espacios: 4) trayectoria o historia de los conflictos en Córdoba, así como también construir líneas y dimensiones de la conflictividad a futuro. El diseño de análisis de este proyecto consiste en una confluencia de técnicas que nos permita dar cuenta de la complejidad de los fenómenos sociales, antes que reproducir las ya clásicas tensiones entre los abordajes de corte cualitativo y los cuantitativos. En ese sentido, entendemos que estrategias acuñadas en ambos paradigmas son perfectamente conciliables y más aún colaboran en profundizar los conocimientos de los objetos de estudio.
Resumo:
pt.9:Bd.2:Abt.3 (1865-1868) [Incomplete]
Resumo:
pt.4:Bd.1:Abt.2 (1864)
Resumo:
pt.9:Bd.2:Abt.2 (1864-1867) Atlas
Resumo:
pt.9:Bd.2:Abt.1B (1868)
Resumo:
pt.9:Bd.2:Abt.1A (1868)
Resumo:
v. 3
Resumo:
v. 15
Resumo:
v. 10 (Pisces)
Resumo:
v. 7