816 resultados para Filósofos ingleses


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Contemporânea

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Este trabalho é uma releitura dos filósofos anarquistas Mikhail Bakunine e Max Stirner de modo a apurar uma estética a partir da sua ontologia anárquica. Outras fontes são usadas no sentido de mostrar a relação antagónica do anarquismo com a soberania e com a representatividade. O conteúdo abordado problematiza uma ideia de “arte de viver” que consiste na combinaçao do “nada criativo” de Stirner com a concepção de “Natureza produto-produtora” de Bakunine. Enquanto o primeiro constitui o cerne ontológico do indivíduo, o último está relacionado com a ideia de “desejo” elaborada por Deleuze e Guattari. A afirmação do “desejo” como “produção do real” torna o “nada criativo” de Stirner a morada íntima de criação do mundo

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Foi em busca de «cristãos e especiarias», gente e comércio, que os portugueses se voltaram para o Oriente no século XV. E abertas as portas marítimas das Índias Orientais, a afluência europeia em força foi apenas uma questão de tempo. Foi, porém, ao longo do século XIX que a presença colonial europeia atingiu uma extensão e uma intensidade desconhecidas anteriormente. Ainda antes da mais conhecida «Corrida a África» na segunda metade do século XIX, já se iniciara uma «Corrida à Ásia». Lançada pelos ingleses, foi seguida por outros países, com repercussões sobre a geografia política, humana e económica local, mas também sobre outras velhas potências ali presentes, como Portugal, que teve de reconsiderar a sua posição. O desenvolvimento desta colonização na Ásia durante os séculos XIX e XX adotou formas diversificadas de acordo com as estruturas de cada Potência. Levou, no entanto, a uma reação local também realizada de formas diferenciadas (da resistência passiva à luta revolucionária), que, mais cedo do que em África, conduziu à descolonização. Pretendeu-se, neste Encontro, suscitar a reflexão sobre as colónias situadas na Ásia no contexto da exploração colonial que os europeus desenvolveram nos séculos XIX e XX, compreendendo elementos diversos, como questões humanas e sociais, a economia, a política, as relações externas, etc. Da mesma forma, considerou-se desejável o contributo para um melhor conhecimento da articulação entre estes espaços e o contexto colonial mais geral, de cada país ou das ligações a outros Estados.

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As raízes da física contemporânea, bem como as da ciência modema ocidental, mergulham na Antíguidade Clássica, mais concretamente na cultiira Grega, num momento histórico em que a religião, a filosofia e a ciência constítuíam uma mesma disciplina. Enfre os filósofos do século VI A.C, enconframos HeracUto, que acreditava que o universo era caracterizado pela etema fransformação. Confrontado com elementos que a percepção interpretava como sendo estátícos, HeracUto resolveu a questão defendendo a pouca fiabilidade dos órgãos sensoriais que induziriam o espírito em erro. A explicação de Heraclito não pode ser entendida, em termos contemporâneos, como científica. De facto, ela pertence ao domínio do franscendente, onde têm lugar também o pensamento místíco e religioso

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Nota: A história da composição deste texto remonta a Julho de 1979, altura em que havia concluído o 2º ano da licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas (Estudos Portugueses e Ingleses). Sem desprimor para os restantes docentes, a disciplina que mais me motivara fora a Literatura Inglesa I, leccionada pela Profª Leonor, cuja erudição e entusiástica energia nos desvendavam, entre outros conteúdos totalmente novos, a chamada “poesia da noite e dos túmulos” e a narrativa gótica. A influência e o potencial cenográficos dos respectivos topoi, aliados aos laivos simbolistas colhidos da Literatura Portuguesa I e ateados pelas faúlhas pseudo-poéticas dos 20 anos, ditaram este resultado, cujas limitações saltarão aos olhos do leitor mais casual e do crítico mais indulgente. Na recuperação irretocada deste texto, tantos anos volvidos, veja-se pois e apenas uma tentativa de imprimir acrescida pessoalidade à sentida homenagem que desejaria saber prestar à Profª Maria Leonor Machado de Sousa.

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O levantamento, a inventariação e análise dos elementos constitutivos da recepção e divulgação de Robin Hood em Portugal permanecem ainda por fazer. Além das aproximações anglo-portuguesas susceptíveis de ser estabelecidas entre o lendário fora-da-lei medieval e a figura comprovadamente histórica de José do Telhado, um projecto centrado em Robin Hood justificaria plenamente abordagens pluridisciplinares ou multidisciplinares que, a montante e jusante da esfera literária, contemplassem os campos antropológico, sociológico, da mitologia, do imaginário e do discurso políticos. Enquanto este projecto se não materializa, apresentamos, de Miguel Serras Pereira, “Quatro sonetos de robin”, porventura menos conhecidos da comunidade científica dedicada aos Estudos Ingleses e Anglo-Portugueses e mesmo do público leitor em geral

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Na passagem do 2º centenário da assinatura da Convenção de Sintra (30 de Agosto de 1808), que pôs oficialmente termo à primeira invasão e ocupação francesas de Portugal, protagonizadas pelo General Jean-Andoche Junot (1771-1813) entre Novembro de 1807 e Setembro de 1808, não poderia esta Revista alhear-se de um episódio e um documento tão marcantes da Guerra Peninsular, tanto mais quanto a existência (ou subsistência...) de pontos controversos abre espaço para possíveis projectos internacionais de investigação comparatista e pluridisciplinar. Assim sendo, este ensaio pretende, de forma tentativa, retomar alguns testemunhos idealmente conducentes a eventuais releituras anglo-portuguesas da referida Convenção.

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Este trabalho, que obedece aos requisitos parciais para a obtenção do grau de mestre em História Contemporânea na Universidade Nova de Lisboa, enquadra-se no campo da História Local, incidindo sobre o Porto Grande na Ilha de S. Vicente de Cabo Verde, no período compreendido entre 1850 a 1914. Procurar-se-á, à luz da documentação disponível, analisar a importância do porto para a afirmação da urbe, numa altura em que por força da Revolução Industrial o barco a vapor entrou nos mares do mundo e revolucionou o sistema de transportes. Nessa altura, S. Vicente, que até então mantinhase deserta de gente, é elegida por hidrógrafos ingleses que procuravam um porto seguro onde pudessem instalar as suas companhias carvoeiras para abastecer os seus navios na rota do Atlântico Médio. Foi só por essa altura que o povoamento da ilha tornou-se possível, e a dinâmica do seu crescimento uma realidade, impulsionada pelo porto e sob uma forte influência inglesa. Este ritmo de desenvolvimento começou, porém, a decair nos finais do séc. XIX, altura em que o Porto Grande começa a sofrer uma forte concorrência por parte dos portos de Las Palmas e de Santa Cruz de Tenerife, no Arquipélago das Canárias, agravada ainda mais no inicio do séc. XX, quando, por altura da 1ª Grande Guerra, o Porto Grande do Mindelo também é sulcado por navios das potências beligerantes, envolvidas no conflito.

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Este livro reúne 15 artigos escritos em tempos diferentes, agora reunidos num único volume publicado sob os auspícios do Centro de História de Além-Mar. Econtram-se, contudo, unidos por um denominador comum, o Brasil colonial, e por uma época predominante, o século XVIII. Partindo da noção de que o conhecimento é uma forma de poder, a autora pretende entender como a utilização do saber produzido ao longo de setecentos foi particularmente útil na governação da América Portuguesa, utilizado por governantes como meio de controlo do espaço, da natureza e da humanidade. Este conhecimento permitiu também o descobrimento da colónia brasileira pelos europeus de setecentos, com repercussões evidentes na formação de uma consciência europeia e na formulação de imagens sobre o Império Português e os portugueses, que acentuaram as diferenças culturais, políticas, económicas e científicas existentes, pondo em causa uma visão uniforme da Europa das Luzes.

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A história da maconha no Brasil tem seu início com a própria descoberta do país. A maconha é uma planta exótica, ou seja, não é natural do Brasil. Foi trazida para cá pelos escravos negros, daí a sua denominação de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos índios, que passaram a cultivá-la. Séculos mais tarde, com a popularização da planta entre intelectuais franceses e médicos ingleses do exército imperial na Índia, ela passou a ser considerada em nosso meio um excelente medicamento indicado para muitos males. A demonização da maconha no Brasil iniciou-se na década de 1920 e, na II Conferência Internacional do Ópio, em 1924, em Genebra, o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegações de 45 outros países: "a maconha é mais perigosa que o ópio". Apesar das tentativas anteriores, no século XIX e princípios do século XX, a perseguição policial aos usuários de maconha somente se fez constante e enérgica a partir da década de 1930, possivelmente como resultante da decisão da II Conferência Internacional do Ópio. O primeiro levantamento domiciliar brasileiro sobre consumo de psicotrópicos, realizado em 2001, mostrou que 6,7% da população consultada já havia experimentado maconha pelo menos uma vez na vida (lifetime use), o que significa dizer que alguns milhões de brasileiros poderiam ser acusados e condenados à prisão por tal ofensa à presente lei. No presente, um projeto de lei foi aprovado no Congresso Nacional propondo a transformação da pena de reclusão por uso/posse de drogas (inclusive maconha) em medidas administrativas.

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Dissertação de mestrado em Geografia (área de especialização em Planeamento e Gestão do Território)

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Relatório de estágio de mestrado em Tradução e Comunicação Multilingue

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Desde hace aproximadamente una década, pensadores de distintas corrientes filosóficas vienen discutiendo el tema de la fundamentación de las normas morales en estrecha vinculación con el problema de su aplicación en los contextos históricos y culturales y en la praxis individual. Esta discusión es amplia y notoria sobre todo entre aquellos filósofos que intentan contribuir a una ampliación de o complementación de la ética del discurso. (...) El tema del presente proyecto de investigación -"Fundamentación y problemas de aplicación de la ética del discurso"-reviste una relevancia no solo histórica sino también sistemática. Desde un punto de vista histórico-filosófico, las teorías éticas tradicionales han insistido o bien en la fundamentación o bien en la aplicación de la ética, pero la articulación entre teoría y praxis no ha sido y tratada con la seriedad y aptitud que requiere. Esta afirmación es válida para todas las teorías éticas en general, pero especialmente para las éticas de principios de origen Kantiano. La ética del discurso se propone justamente esta deficiencia a través de una tematización explícita de esta articulación. (...) 1. Ofrecer un panorama sistemático de la ética del discurso, desde sus inicios hasta el presente. 2. Mostrar las posibilidades y dificultades que se presentan a la ética del discurso en un intento de articular la fundamentación última de las normas morales con la aplicación de las normas bien fundamentadas a la praxis histórica e individual. 3. Analizar los resultados de las posiciones ético-filosóficas afines a la pragmática universal/trascendental que intentan una complementación y/o ampliación de la ética del discurso. 4. Presentar algunas posiciones ético-filosóficas latinoamericanas que -desde presupuestos teóricos y metodológicos diferentes a los enunciados por la posición ético-discursiva-ensayan una crítica superadora de la ética del discurso.

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Se estudiará un elemento fundamental para el reconocimiento de los derechos humanos en sociedades caracterizadas por diferencias estructurales constitutivas, la noción de "experiencia", como acceso a un horizonte de sentidos y valoraciones que pueden ser ajenos a la del "observador objetivo, universal y neutral" que caracteriza al sujeto pensado a inicios de la modernidad, espacio-tiempo en que se formula la noción misma de "derechos del hombre". Esta noción de experiencia permite acceder a un núcleo filosófico fuerte en la discusión por el reconocimiento, que al mismo tiempo recibe de modo fecundo los aportes de las principales filosofías provenientes de la tradición europea, pero también de las formulaciones y reformulaciones de esos conceptos a partir de la experiencia situada en Latinoamérica. En ese sentido, la noción de "sabiduría", elaborada no sólo por filósofos sino también por teólogos en nuestro medio, se muestra como un "lugar filosófico" fértil para recoger modos de aporte a la discusión sobre el reconocimiento de los derechos, problema que habitualmente queda fuera del espacio académico. Para este trabajo se indagará el aporte con que filósofos y pensadores contemporáneos han enriquecido la noción de experiencia y el modo de sensibilidad (aisthesis) requerido para hacerla accesible: Taylor, Heidegger, Sartre, Levinas y Arendt, desde la tradición europea, y desde Latinoamérica Scannone, Salazar Bondy, Fornet-Betancourt y Sobrino. El análisis de la noción de "experiencia" y sus usos más influyentes a nivel epistemológico y político desde la modernidad, y sus posibles reformulaciones desde la tradición fenomenológica y hermenéutica, posibilita ya en el marco de la filosofía europea una reformulación de la noción, enriqueciéndola desde su ubicación en la situacionalidad y facticidad. Esto permite finalmente a una crítica radical de la noción objetivista de experiencia, y permite acceder a otro tipo de sentidos en la misma. Esa reconstrucción permitirá también comprender los aportes hechos desde Latinoamérica con la noción de experiencia sapiencial del pueblo latinoamericano, las nociones de educación y liberación que los pensadores latinoamericanos usan, y las posibilidades de comunicación entre las elaboraciones de pensamiento e institucionales latinoamericanas con aquellas de otras proveniencias mediante una filosofía del reconocimiento intercultural.