Corrimentos vaginais em gestantes: comparacao da abordagem sindromica com exames da pratica clinica da enfermagem

Estudo avaliativo de abordagem quantitativa, com amostra de 104 gestantes, com o objetivo de comparar os achados de infecções vaginais em gestantes obtidos por meio do fluxograma de corrimento vaginal com exames presentes na prática clínica da Enfermagem. Os dados foram coletados por meio de entrevista e exame ginecológico realizados de janeiro a julho de 2011. O fluxograma não se mostrou eficaz na identificação de candidíase e tricomoníase, apresentou baixa sensibilidade (0,0%; 50%) e valor preditivo positivo (0,0%; 3,6%) para as duas infecções e baixa especificidade para tricomoníase (46%). Mostrou-se satisfatório para vaginose bacteriana, com alta sensibilidade (100%), valor preditivo negativo (100%) e acurácia (74%). Conclui-se que o emprego do fluxograma precisa ser reavaliado, visto que não foi eficaz em identificar infecções importantes em gestantes. Os esforços para o desenvolvimento de testes eficazes devem ser contínuos, com intuito de prevenir a disseminação de infecções e reduzir tratamentos desnecessários.

Plantas Endémicas Medicinais de cabo verde

A quantidade de plantas medicinais do Arquipélago de Cabo Verde, actualmente, é de 308 espécies, distribuídas em 82 famílias pertencentes a Pteridófitas (5), Gimnospérmicas (2) e Angiospérmicas (75). Constata-se, assim, uma evolução positiva dos números, três vezes mais ao citado por Carvalho (1988), pelo que se confirma uma necessidade urgente em dar continuidade às pesquisas, tanto no campo como no laboratório, para uma maior valorização da flora medicinal de Cabo Verde. Portanto, existe matéria-prima em quantidade (número de espécies) para melhorar a farmacologia do País, o que permite intensificar os estudos da flora medicinal, nos aspectos químicos, farmacológicos, e clínicos, para o enriquecimento da matéria médico-vegetal, bem como valorizar melhor os recursos locais não utilizáveis actualmente, incluindo as espécies que não devem ser, na sua forma espontânea, subtraídas à natureza, quer pela sua raridade, quer pelo seu carácter endémico. É urgente um estudo científico com a finalidade de justificar o seu uso em bases correctas, e generalizar o conhecimento de algumas espécies endémicas medicinais num total de vinte e quatro espécies, existentes em Cabo Verde. Nesse âmbito, o INIDA (ex-INIA), desde 1986, através do seu Departamento, Recursos Naturais Renováveis, hoje Departamento Ciências do Ambiente, vem recolhendo informações de campo através de inquéritos à população local e publicações de algumas informações referentes a ecologia, distribuição por ilha e o uso tradicional das plantas. Actualmente, estes estudos estão a ser aprofundados, de modo a confirmar alguns aspectos fitoquímicos dessas plantas, nomeadamente, para as endémicas losna (Artemisia gorgonum) aipo-de-rocha (Lavandula rotundifolia).

Plantas Medicinais e Medicamentos à Base de Plantas na Terapêutica da Diabetes

A diabetes constitui um grave problema a escala mundial e atingi milhares de pessoas. A gravidade do problema de saúde que a diabetes constitui está relacionada com a sua crescente incidência e elevada prevalência, também, com a elevada mortalidade que lhe está associada. Plantas medicinais têm emergido como um tópico de grande interesse no tratamento da diabetes. Muitas plantas têm sido estudadas e reconhecidas como tendo propriedades hipoglicemiantes. O objectivo deste trabalho é fazer uma revisão dos estudos realizados sobre o potencial das plantas popularmente utilizadas no tratamento da diabetes e suas complicações, assim como ressaltar aquelas cuja eficácia já se encontra cientificamente documentada e exemplificar algumas formulações a base de plantas existente no mercado. Para a realização desta monografia foram consultados vários artigos científicos e de revisão, alguns sites da internet e livros na área da, patologia, farmacologia, farmacognosia e fitoquímica Vários estudos farmacológicos comprovam que a maioria das plantas usadas na medicina popular como antidiabético apresentam actividade hipoglicemiante e que exibem nas suas constituições grupos químicos que podem ser usados como modelos para novos agentes. Apesar da clara evidência do potencial das plantas, são precisos mais estudos no sentido de identificar os constituintes activos e o mecanismo pela qual elas exercem essa acção

Plantas Endémicas Medicnais de Cabo Verde

A quantidade de plantas medicinais do Arquipélago de Cabo Verde, actualmente, é de 308 espécies, distribuídas em 82 famílias pertencentes a Pteridófitas (5), Gimnospérmicas (2) e Angiospérmicas (75). Constata-se, assim, uma evolução positiva dos números, três vezes mais ao citado por Carvalho (1988), pelo que se confirma uma necessidade urgente em dar continuidade às pesquisas, tanto no campo como no laboratório, para uma maior valorização da flora medicinal de Cabo Verde. Portanto, existe matéria-prima em quantidade (número de espécies) para melhorar a farmacologia do País, o que permite intensificar os estudos da flora medicinal, nos aspectos químicos, farmacológicos, e clínicos, para o enriquecimento da matéria médico-vegetal, bem como valorizar melhor os recursos locais não utilizáveis actualmente, incluindo as espécies que não devem ser, na sua forma espontânea, subtraídas à natureza, quer pela sua raridade, quer pelo seu carácter endémico. É urgente um estudo científico com a finalidade de justificar o seu uso em bases correctas, e generalizar o conhecimento de algumas espécies endémicas medicinais num total de vinte e quatro espécies, existentes em Cabo Verde. Nesse âmbito, o INIDA (ex-INIA), desde 1986, através do seu Departamento, Recursos Naturais Renováveis, hoje Departamento Ciências do Ambiente, vem recolhendo informações de campo através de inquéritos à população local e publicações de algumas informações referentes a ecologia, distribuição por ilha e o uso tradicional das plantas. Actualmente, estes estudos estão a ser aprofundados, de modo a confirmar alguns aspectos fitoquímicos dessas plantas, nomeadamente, para as endémicas losna (Artemisia gorgonum) aipo-de-rocha (Lavandula rotundifolia).

Històries dels verins i els seus estudiosos

En aquest llibre es recopilen una vintena de treballs publicats anteriorment en mitjans diversos i amb difusions desiguals i ara arreplegats en base a un nexe comú, l'estudi de la toxicologia. Els treballs es poden dividir en dos grups. El primer aplega treballs sobre alguna substància o fet tòxic i el segon, sobre els estudiosos d'aquesta matèria.

Polyamine metabolism and signaling in plant abiotic stress protection

Polyamines (PAs) are small polycationic compounds present in all living organisms. Compelling evidences indicate a role for PAs in plant protection against stress. During the recent years, genetic, molecular and ‘omic’ approaches have been undertaken to unravel the role of PAs in stress signaling. Overall, results point to intricate relationships between PAs, stress hormone pathways and ROS signaling. Such cross-regulations condition stress signaling through the modulation of abscisic acid (ABA) and ROS amplification-loops. In this chapter we compile our recent findings which elucidate molecular mechanisms and signalingpathways by which PAs contribute to stress protection in plants.

Heavy metal accumulation by intestinal helminths of vertebrates

The relevancy of parasites as potential indicators of environmental quality has been increasing over the last years, mostly due to the variety of ways in which they respond to anthropogenic pollution. The use of fish parasites as bioindicators of heavy metal pollution in aquatic ecosystems has been widely studied. However, little information concerning terrestrial habitats is presently available. In fact, in the last two decades several studies have been performed worldwide in different habitats and/or conditions (theoretically both in polluted and unpolluted terrestrialecosystems, but mainly in aquatic ecosystems) in order to investigate heavy metal pollution using parasitological models. Different groups of vertebrates (mainly fish, mammals and birds) and several parasitological models have been tested involving acanthocephalans mostly, but also cestodes and nematodes. It is not the aim of this chapter to do a complete revision of the availabledata concerning this subject. Instead, we emphasize some general aspects and compile a mini-review of the work performed in this field by our research group. The results obtained until now allow confirming several parasitic models as promising bioindicator systems to evaluate environmental cadmium and mainly lead pollution in terrestrial non-urban habitats, as it was already demonstrated for aquatic ecosystems. The present knowledge also allows confirming that parasites can reveal environmental impact. Environmental parasitology is an interdisciplinary field, which needs simultaneous expertise from toxicology, environmental chemistry and parasitology. Furthermore, environmental parasitology should be taken into account in order to increase the efficiency of environmental monitoring programs.

Bicelles: new nano systems for skin applications

Bicellar systems are lipid nanostructures formed by long- and short-chained phospholipids dispersed in aqueoussolution. Because of their attractive combination of lipid composition, small size and morphological versatility, bicellesbecame new targets for skin research. Bicelles modify the skin biophysical parameters and modulate the skin barrier function acting as enhancers for drug penetration. Moreover, these aggregates have the ability to penetrate through the narrowintercellular spaces of the skin stratum corneum and to reinforce its lipid lamellae. Their structures allows for the incorporation of different molecules that can be carried through the skin layers. Theremarkable versatility of bicelles is their most important characteristic, which makes it possible their use in different fields.These aggregates represent new nanosystems for skin applications. In this work we provide an overview of the main properties ofbicelles and their effects on the skin.

Clinical pharmacokinetics of mycophenolic acid and its metabolites in solid organ transplant recipient

Mycophenolate mofetil (MMF), an ester prodrug of the immunosuppressant mycophenolic acid (MPA), is widely used for maintenance immunosuppressive therapy and prevention of renal allograft rejection in renal transplant recipients.MPA inhibits inosine monophosphate dehydrogenase (IMPDH), an enzyme involved in the “de novo” synthesis of purine nucleotides, thus suppressing both T-cell and B-cell proliferation. MPA shows a complex pharmacokinetics with considerable interand intra- patient by between- and within patient variabilities associated to MPA exposure. Several factors may contribute to it. The pharmacokinetic modeling according to the population pharmacokinetic approach with the non-linear mixed effects models has shown to be a powerful tool to describe the relationships between MMF doses and the MPA exposures and also to identify potential predictive patients’ demographic and clinical characteristics for dose tailoring during the post-transplant immunosuppresive treatment.

Role of JNK in neurodegenerative diseases

The c-Jun N-terminal kinases (JNK) are members of the MAPK family and can be activated by different stimuli such as cellular stress, heat shock and ultra-violet irradiation. JNKs have different physiological functions and they have been linked to apoptosis in different cell types. Therefore, the JNK signalling pathway is an important target to prevent cell death. In the present chapter, the role of JNKs in neurodegenerative diseases will be discussed, as well as the pharmacological compounds that inhibit this signalling pathway as therapeutic intervention to prevent neuronal death.

Clinical pharmacokinetics of mycophenolic acid and its metabolites in solid organ transplant recipient

Mycophenolate mofetil (MMF), an ester prodrug of the immunosuppressant mycophenolic acid (MPA), is widely used for maintenance immunosuppressive therapy and prevention of renal allograft rejection in renal transplant recipients.MPA inhibits inosine monophosphate dehydrogenase (IMPDH), an enzyme involved in the “de novo” synthesis of purine nucleotides, thus suppressing both T-cell and B-cell proliferation. MPA shows a complex pharmacokinetics with considerable interand intra- patient by between- and within patient variabilities associated to MPA exposure. Several factors may contribute to it. The pharmacokinetic modeling according to the population pharmacokinetic approach with the non-linear mixed effects models has shown to be a powerful tool to describe the relationships between MMF doses and the MPA exposures and also to identify potential predictive patients’ demographic and clinical characteristics for dose tailoring during the post-transplant immunosuppresive treatment.

Role of JNK in neurodegenerative diseases

The c-Jun N-terminal kinases (JNK) are members of the MAPK family and can be activated by different stimuli such as cellular stress, heat shock and ultra-violet irradiation. JNKs have different physiological functions and they have been linked to apoptosis in different cell types. Therefore, the JNK signalling pathway is an important target to prevent cell death. In the present chapter, the role of JNKs in neurodegenerative diseases will be discussed, as well as the pharmacological compounds that inhibit this signalling pathway as therapeutic intervention to prevent neuronal death.

Is the 23-valent pneumococcal polysaccharide vaccine useful in preventing community-acquired pneumonia?

Although bacteremic pneumococcal pneumonia is the most severe form of pneumonia, non-bacteremic forms are much more frequent. Laboratory methods for the diagnosis of nonbacteremic pneumococcal pneumonia have a low sensitivity and specificity, and therefore all-cause pneumonia has been proposed as a suitable outcome to evaluate vaccination effectiveness. This work reviews the epidemiology of community-acquired pneumonia (CAP) and evaluates the effectiveness of the 3-valent pneumococcal polysaccharide vaccine (PPV-23) in preventing CAP requiring hospitalization in people aged ≥65 years. We performed a case-control study in patients aged ≥65 years admitted through the emergency department who presented with clinical signs and symptoms compatible with pneumonia. Weincluded 489 cases and 1,467 controls and it was obtained a vaccine efectiveness of 23.6 (0.9-41.0). Our results suggest that PPV-23 vaccination is effective and reduces hospital admissions due to pneumonia in the elderly, strengthening the rationale for vaccination programmes in this age group.

Clinical pharmacokinetics of mycophenolic acid and its metabolites in solid organ transplant recipient

Mycophenolate mofetil (MMF), an ester prodrug of the immunosuppressant mycophenolic acid (MPA), is widely used for maintenance immunosuppressive therapy and prevention of renal allograft rejection in renal transplant recipients.MPA inhibits inosine monophosphate dehydrogenase (IMPDH), an enzyme involved in the “de novo” synthesis of purine nucleotides, thus suppressing both T-cell and B-cell proliferation. MPA shows a complex pharmacokinetics with considerable interand intra- patient by between- and within patient variabilities associated to MPA exposure. Several factors may contribute to it. The pharmacokinetic modeling according to the population pharmacokinetic approach with the non-linear mixed effects models has shown to be a powerful tool to describe the relationships between MMF doses and the MPA exposures and also to identify potential predictive patients’ demographic and clinical characteristics for dose tailoring during the post-transplant immunosuppresive treatment.

Clinical pharmacokinetics of mycophenolic acid and its metabolites in solid organ transplant recipient

Mycophenolate mofetil (MMF), an ester prodrug of the immunosuppressant mycophenolic acid (MPA), is widely used for maintenance immunosuppressive therapy and prevention of renal allograft rejection in renal transplant recipients.MPA inhibits inosine monophosphate dehydrogenase (IMPDH), an enzyme involved in the “de novo” synthesis of purine nucleotides, thus suppressing both T-cell and B-cell proliferation. MPA shows a complex pharmacokinetics with considerable interand intra- patient by between- and within patient variabilities associated to MPA exposure. Several factors may contribute to it. The pharmacokinetic modeling according to the population pharmacokinetic approach with the non-linear mixed effects models has shown to be a powerful tool to describe the relationships between MMF doses and the MPA exposures and also to identify potential predictive patients’ demographic and clinical characteristics for dose tailoring during the post-transplant immunosuppresive treatment.