370 resultados para FMEA


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O objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de ascite em avós, matrizes e frangos de corte, de uma mesma linhagem comercial, alimentados com ração de alto nível energético, de um dia a 39 dias de idade. Todas as aves foram criadas como frangos de corte, recebendo ração ad libitum com 3.050 kcal/EM; foram utilizadas aves da linha fêmea e linha macho e frangos de corte. Um total de 2.700 aves foram usadas, alojadas ao acaso em um galpão experimental de 8x76 m, utilizando-se 27 boxes de 3x3,5 m, com 100 aves por divisão, sendo três repetições por tratamento, em esquema fatorial. A incidência de ascite não dependeu da categoria genética das aves.

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Este trabalho relata um caso clínico de carcinoma escamo celular cutâneo em um cão da raça Weimaraner, fêmea, 8 anos de idade tratado utilizando-se braquiterapia com folhas de Ouro-198. Os objetivos deste relato foram: avaliar o uso de um molde radioativo confeccionado para uso veterinário e sua eficácia no tratamento de um tumor de pele em cão. O método demonstrou ser eficaz no tratamento do tumor, mostrou ser uma prática segura para a equipe profissional envolvida, com baixos custos e resultado radiobiológico superior quando comparado com o tratamento padrão utilizado com outros elementos radioativos.

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Vinte e três espécimes de Leiuris leptocephalus (Rud., 1819) Leuckard 1850 (Spirocercidae) foram recuperados do intestino delgado de uma fêmea de preguiça comum, Bradypus variegatus Shinz 1825 (Bradipodidae), em Ubatuba, estado de São Paulo. Os dados demonstram maior variabilidade morfométrica em relação aos dados da literatura, o que contribui para a caracterização morfológica desse nematódeo. Essa comunicação corresponde ao primeiro relato de B. variegatus como hospedeiro de L. leptocephalus.

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Realizou-se um estudo histopatológico da mucosa do abomaso de 40 cordeiros da raça Corriedale, expostos à infecção natural por Haemonchus spp. Os cordeiros foram colocados em pastagens contaminadas por 14 dias e após 28 dias de estabulação foram necropsiados. Por ocasião da necropsia, foram colhidas amostras de fezes para a realização da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) e amostras do abomaso para exame histopatológico e contagem do número de eosinófilos, mastócitos e leucócitos globulares. O número de Haemonchus spp. presente no abomaso foi estimado a partir de uma alíquota de 10% do conteúdo. O número de ovos por fêmea foi estimado em 10 fêmeas de Haemonchus spp. colhidas de cada animal. Coeficientes de correlação significativos entre as características analisadas foram: número de Haemonchus e contagem de OPG (r = 0,86); comprimento de fêmeas e número de ovos por fêmea (r = 0,60); comprimento de fêmeas e contagem de OPG (r = 0,53); número de eosinófilos e número de Haemonchus (r = 0,48); número de eosinófilos e número de leucócitos globulares (r = 0,54); número de mastócitos e comprimento de fêmeas (r = -0,39) e número de mastócitos e número de leucócitos globulares (r = 0,34). Das características analisadas a que apresentou maior correlação com a carga parasitária dos animais foi a contagem de OPG.

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Descrevemos o comportamento reprodutivo de Adelosgryllus rubricephalus Mesa & Zefa, 2004. em observações realizadas em laboratório verificamos a seguinte seqüência no comportamento de acasalamento: (1) reconhecimento sexual por antenação; (2) corte, em que o macho volta seu abdômen em direção à fêmea, vibra as antenas médio-lateralmente, treme o corpo ântero-posteriormente e estridula intermitentemente, enquanto a fêmea receptiva toca a ponta do abdômen, os cercos e os fêmures posteriores do macho, com seus palpos ou tarsos anteriores; o macho então fica imóvel por alguns segundos, expõe o espermatóforo e ambos retomam a seqüência comportamental descrita acima; (3) cópula: o macho coloca-se sob a fêmea, com suas tégminas inclinadas para frente, anexa sua genitália à dela e promove a transferência do esperma; a fêmea desce de cima do macho e ocorre brevemente a posição end-to-end durante a separação do casal; (4) pós-cópula: não há comportamento de guarda; o macho retém o espermatóforo e o ingere. Quantificamos o intervalo de tempo das principais etapas do acasalamento e discutimos suas possíveis implicações no comportamento observado.

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Megalogryllus clamosus, uma nova espécie de grilo do estado de São Paulo, é descrita. As fotografias do holótipo (macho) e do parátipo (fêmea) são apresentadas, assim como o desenho do tégmen direito do macho e a estrutura fálica. As fotografias da pars stridens para mostrar a estrutura dos dentes e o sonograma do canto de chamado do macho são também apresentados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fêmeas de Cotesia flavipes (Cam.) foram introduzidas, individualmente, em placas de Petri contendo uma larva de seu hospedeiro Diatraea saccharalis (Fabr.). Permitiu-se que cada fêmea de C. flavipes realizasse posturas uma ou duas vezes em uma mesma larva. O período de emergência das larvas e dos adultos, a razão sexual, o número de larvas e pupas inviáveis e a longevidade dos adultos de C. flavipes registrados nas duas condições experimentais (uma ou duas posturas) foram comparados. Os resultados revelaram que duas oviposições sucessivas no hospedeiro não alteraram a razão sexual na descendência, mas aumentaram o número de parasitóides e também o número de larvas e pupas inviáveis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Quatro úteros provenientes de quatro fêmeas prenhas e dois indivíduos recém-nascidos de anequim, Isurus oxyrinchus, foram coletados na região Sudeste do Brasil durante os meses de setembro a novembro de 1993 e 1994. Todos os embriões estavam bem desenvolvidos, próximos ao estágio de nascimento, apresentando a dentição e órgãos internos bastante desenvolvidos. O comprimento total desses embriões variou entre 64,5 e 72,0 cm, e o maior número de embriões observado no interior de uma única fêmea foi 20. As observações aqui realizadas confirmam a oofagia como forma de nutrição dos embriões dessa espécie e sua periodicidade. A presença de dentes no estômago dos embriões sugere que a substituição dos dentes se inicia na fase uterina.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Experimentos anteriores mostraram que a cafeína bloqueia o desenvolvimento de Aedes aegypti (Diptera, Culicidae) na fase larval, inibindo conseqüentemente a produção de adultos. O objetivo do estudo foi obter dados que pudessem sugerir desenvolvimento de resistência dos mosquitos à cafeína. MÉTODOS: Foi avaliada a produção de adultos em gerações sucessivas, a partir de ovos produzidos na geração anterior e a taxa de oviposição em cada geração, utilizando meios contendo cafeína a 200 e 500 µg/ml e água de torneira proveniente de poço artesiano como controle. Os experimentos foram conduzidos em São José do Rio Preto, entre 2002 e 2005. Nos testes estatísticos foram utilizados a análise exploratória de dados e algoritmos de alisamento. RESULTADOS: Ocorreu redução crescente da produção de adultos, nas duas concentrações, ao longo das gerações, mas apenas no experimento a 200 µg/ml os dados foram estatisticamente significantes. Quanto à oviposição, a análise dos números mostra redução crescente e acentuada na média de ovos por fêmea, no experimento tratado. CONCLUSÕES: Não houve evidência de resistência ao longo das gerações devido ao tratamento com cafeína. Os resultados encontrados podem reforçar a indicação da cafeína como uma alternativa aos principais agentes de controle do Ae. aegypti atualmente usados, contra os quais os mosquitos têm desenvolvido resistência.

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O comportamento reprodutivo e a ocorrência sazonal de Psecas viridipurpureus foram estudados na Estação Ecológica do Noroeste Paulista, uma pequena área de conservação na região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil (49º22'50W e 20º48'36S). P. viridipurpureus ocorreu em gravatás, uma bromeliácea (Bromelia balansae, Bromeliaceae) que não acumula água de chuva. Durante a exibição de corte, o casal ocupou a região mediana das folhas de gravatás, com o macho sempre localizado em uma posição superior à da fêmea. Os machos de P. viridipurpureus apresentaram um comportamento de corte complexo, que incluiu cinco padrões motores. O comportamento de corte e a cópula ocorreram preponderantemente durante a estação chuvosa e o recrutamento de jovens entre dezembro e julho. O abrigo de P. viridipurpureus difere do padrão de Salticidae, pois as ootecas são recobertas por uma cobertura de seda plana e não são incluídas em casulos.