780 resultados para Exodontia de molares


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A presente pesquisa teve como objetivo avaliar, por meio de modelos de gesso, a posição das coroas dos primeiros e terceiros molares superiores permanentes, após a irrupção espontânea dos terceiros molares, na posição dos segundos molares extraídos com finalidade ortodôntica, comparando-os com as coroas dos primeiros e segundos molares superiores permanentes de uma amostra de oclusão normal natural. A amostra experimental constituiu-se de 25 indivíduos, leucodermas, com idade média no início do tratamento de 15,6 anos, sendo 17 do sexo feminino e 8 do sexo masculino, tratados com extrações de segundos molares superiores. A amostra controle constituiu-se de 60 indivíduos do sexo masculino e sexo feminino, com idade média de 15,6 anos e faixa etária compreendida entre 12 e 21 anos, que apresentavam oclusão normal. Foram avaliadas as angulações, as inclinações e as distâncias mésio-distais das coroas dentárias dos terceiros molares e primeiros molares do grupo tratado e dos segundos molares e primeiros molares do grupo controle ou normal. Foram, também, verificadas as diferenças de alturas entre as coroas dentárias dos dois grupos. Verificou-se que nos casos tratados os valores médios das angulações mésio-distais e das inclinações vestíbulo-linguais das coroas dos terceiros molares superiores e dos primeiros molares superiores foram estatisticamente diferentes dos valores médios das angulações mésio-distais e das inclinações vestíbulo-linguais das coroas dos segundos molares superiores e dos primeiros molares superiores na amostra de oclusão normal natural. Observou-se que somente as distâncias mésio-distais das coroas dos terceiros molares superiores mostraram ser significativamente menores que as coroas dos segundos molares superiores da amostra de oclusão normal natural, tanto para o sexo feminino quanto para o masculino. O valor médio da diferença de altura entre as coroas dos primeiros molares e terceiros molares do grupo experimental e das coroas dos primeiros molares e segundos molares do grupo controle foi de 1,11mm, não havendo diferença entre os grupos. Ocorreu a presença de dimorfismo sexual nos valores da distância mésio-distais das coroas dentárias dos primeiros molares superiores do grupo controle e experimental, na distância mésio-distal das coroas dentárias dos segundos molares superiores do grupo controle e na inclinação vestíbulo-linguais das coroas dos terceiros molares superiores do grupo experimental. Nas demais avaliações não houve dimorfismo sexual.

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Realizou-se um estudo comparativo do número de pontos de contato oclusais na posição de máxima intercuspidação habitual em uma amostra composta por 14 pacientes leucodermas, sendo 9 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, com máoclusão de Classe II, divisão 1a de Angle, tratados ortodonticamente pela técnica de Edgewise, com extrações dos 4 primeiros pré-molares. Estes pontos foram registrados em dois tempos: T1 - ao final da fase de contenção superior e T2 - após um período médio de 5,2 anos. A contagem dos contatos oclusais foram realizadas nos arcos superior e inferior, separadamente, para as regiões anterior e posteriores. Depois da análise estatística, pôde-se concluir que não houve diferença estatisticamente significante entre o número médio de contatos oclusais nos diferentes períodos estudados.(AU)

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O objetivo deste estudo foi comparar cefalometricamente os efeitos dentários promovidos pelo aparelho extrabucal e com a placa lábio-ativa, instalados para a contenção dos molares superiores distalizados previamente com a placa de Cetlin associada ao aparelho extrabucal. A amostra consistiu de 40 telerradiografias em norma lateral, obtidas de 20 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 14 do sexo feminino, com idade média de 11 anos e 7 meses, tratados por um período médio de 14 meses e 10 dias. Após a distalização, que foi feita com a placa de Cetlin associada ao aparelho extrabucal cérvico-occipital, estes pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos, onde o grupo AEB utilizou o próprio aparelho extrabucal de uso noturno e o grupo PLA utilizou uma placa lábio-ativa superior em período integral, ambos os aparelhos para conter os primeiros molares superiores distalizados durante a fase de alinhamento e nivelamento dentários. Após a análise estatística, verificou-se que no grupo AEB os molares superiores apresentaram apenas uma inclinação para mesial em média de 8,220 . Já os incisivos superiores inclinaram para lingual, em média, 3,330. No grupo PLA, os molares apresentaram extrusão de, em média, 1,82 mm; mesialização de 3,14 mm; e inclinação para mesial de 8,320; já os incisivos inclinaram para lingual 5,780, em média. Ao comparar os resultados dos grupos entre si, verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os aparelhos utilizados. Portanto, tanto o aparelho extrabucal, como a placa lábio-ativa apresentaram-se eficazes para a contenção dos molares superiores distalizados durante as fases de alinhamento e nivelamento dentários.

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Este estudo avaliou o posicionamento ântero posterior dos primeiros molares inferiores, durante o tratamento ortodôntico, utilizando o arco lingual inferior como acessório de ancoragem na técnica Straight-Wire, em comparação aos casos tratados pela técnica Edgewise, sem a utilização do arco lingual. Dois grupos foram selecionados, ambos apresentando má oclusão de Classe I de Angle7, tratados com extração dos primeiros pré-molares superiores e inferiores. Foi utilizada uma amostra de 255 telerradiografias em norma lateral, obtidas de pacientes brasileiros, de ambos os sexos, com média de idade de 13 anos e 6 meses e com diferentes padrões de crescimento facial. Embasado na análise e discussão dos resultados, concluiu-se que: 1) do início do tratamento ao fim da fase de nivelamento, a perda de ancoragem coronária do primeiro molar inferior foi maior nos casos tratados com a técnica Straight-Wire; 2) do fim da fase de nivelamento ao fim do tratamento, a perda de ancoragem coronária e radicular do primeiro molar inferior foi maior na técnica Edgewise; 3) do início ao fim tratamento a perda de ancoragem radicular foi maior nos pacientes tratados com a técnica Edgewise; e 4) o deslocamento ântero-posterior dos incisivos inferiores não apresentou diferença estatisticamente significante para ambas as técnicas, em todas as etapas observadas.(AU)

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)

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O presente estudo investigou as alterações no trespasse vertical e na altura facial ântero-inferior em pacientes com má-oclusão de Classe I e diferentes tipos faciais com apinhamento submetidos a extração de quatro pré-molares, no pré e pós-tratamento ortodôntico. Foram selecionadas telerradiografias em norma lateral de 36 indivíduos na faixa etária de 12 anos e 2 meses a 16 anos e 5 meses, que realizaram o tratamento ortodôntico com o emprego de aparelho pré-ajustado Straight Wire..Para a análise as medidas utilizadas foram AFA, AFAI, AFP, FMA, SN.GoGn, além de medidas lineares descritas por Hans et al. As alterações nas alturas faciais anterior, antero-inferior e posterior foram similares nos três grupos estudados, apresentando aumento ao final do tratamento ortodôntico, porém sem significância estatística nas alturas faciais anteriores no grupo dos braquifaciais. Em FMA, foram estatisticamente significantes apenas para os braquifaciais e de SN.GoGn para braqui e dolicofaciais. Quanto às medidas lineares de Hans verificou-se que o grupo dos braquifaciais apresentou aumento estatisticamente significante em TLI e MNSK, no grupo dos mesofaciais, o mesmo ocorreu em BUI e MNSK e nos dolicofaciais todas as medidas exceto TUI apresentaram aumento significativo. Em todos os grupos foi observada uma diminuição da sobremordida.(AU)

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A presente pesquisa avaliou a angulação mésio-distal e a distalização dos primeiros e dos segundos molares superiores permanentes em pacientes tratados com o aparelho Forsus® em conjunto com o aparelho ortodôntico fixo. A amostra foi composta por 44 teleradiografias, (22 do lado direito e 22 do lado esquerdo), obtidas por meio de 11 tomografias computadorizadas, de 11 pacientes, realizadas em dois tempos: antes (T1) e após (T2) a instalação do aparelho Forsus®, tratados na clínica de Pós-Graduação em Odontologia, área de Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. Após a obtenção dos cortes tipo telerradiografia, foi realizada a marcação dos pontos, linhas e planos, e realizada a mensuração das variáveis de interesse. Para avaliação do espaço para os terceiros molares superiores, utilizou-se uma linha referencial (linha PTVR), demarcada a partir do ponto PTV, perpendicular ao plano de Frankfurt. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha PTVR, até a face distal do primeiro molar e do segundo superior permanente. Para avaliar o longo eixo dos primeiros e segundos molares superiores, mensurou-se o ângulo formado entre esses dentes e o plano palatino. Para auxílio das mensurações, foi utilizado o software Radiocef Studio 2. Na análise estatística usou-se o teste t pareado. Concluiu-se que houve distalização e aumento da angulação distal dos primeiros e segundos molares superiores, sendo que nos segundos molares a distalização e angulação distal da coroa ocorreram em menor quantidade; os efeitos do lado direito e esquerdo foram semelhantes; pode-se também constatar que ocorreu uma redução na probabilidade de erupção dos terceiros molares superiores.

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Pelo fato das consequências do uso de aparelhos ortopédicos fixos sobre o periodonto ósseo vestibular e lingual ainda serem uma incógnita para o ortodontista clínico e pesquisador, este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) as alterações em espessura das tábuas ósseas vestibulares e linguais em primeiros molares superiores e incisivos e caninos inferiores, após a utilização de aparelhagem fixa e dos aparelhos Twin Force (grupo A) e Forsus (grupo B) para o tratamento da maloclusão de Classe II, 1ª divisão. Para tanto, obteve-se uma amostra de 22 pacientes jovens adultos, divididos em dois grupos, de acordo com o aparelho propulsor da mandíbula. Grupo experimental A: 11 pacientes, 6 masculinos e 5 femininos, com idade média de 15,09 anos na instalação do Twin Force, e 11 pacientes, 7 masculinos e 4 femininos, com idade média de 15,45 anos na instalação do Forsus. O tempo médio de uso do aparelho Twin Force foi de 3,73 meses e do Forsus, 7,09 meses. O grupo A realizou TCFC antes do início do tratamento (T1), antes da instalação do Twin Force (T2), após a remoção do Twin Force (T3); e o grupo B somente antes da instalação do Forsus (T2) e após a remoção do Forsus (T3). Para comparação entre os tempos T2 e T3 foi utilizado o teste t pareado e entre os tempos T1, T2 e T3 foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste post-hoc de Tukey. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t . Na comparação intergrupos os resultados evidenciaram que não houve diferença estatisticamente significante entre as alterações das espessuras das tábuas ósseas vestibular e lingual; por outro lado, na avaliação intra-grupo, de 48 medidas avaliadas, no grupo A houve reduções estatisticamente significantes nos terços cervical e médio por vestibular, nos dentes anteroinferiores e nos primeiros molares superiores e aumento nos terços cervical e médio, por lingual nos dentes anteriores inferiores, totalizando 25 medidas significantes. Já no grupo B, houve aumento significante da tábua óssea lingual nos dentes anteriores inferiores e redução em vestibular nos molares superiores, totalizando apenas sete medidas significantes, mas com mais medidas significantes de redução óssea vestibular em terços cervical e médio nos primeiros molares superiores, em comparação com o grupo A. Não houve diferença significante entre as medições obtidas com voxel 0,2 mm e 0,4 mm e nem dimorfismo entre os gêneros. As reduções em espessura óssea alveolar, principalmente em terços cervicais e médios vestibulares nos dentes avaliados neste estudo são um alerta ao clínico, para que realize essa abordagem diagnóstica periodontal antes de iniciar o tratamento ortodôntico.

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La apicectomía es una técnica de cirugía odontológica humana y veterinaria, que consiste en la amputación o resección de la porción más apical de la raíz dentaria y la retrobturación del ápice con algún material, con el objetivo de conservar el diente afectado de alguna patología apical. Se han usado gran variedad de materiales para la obturación, como amalgama, gutapercha, ionómero de vidrio, composite, MTA e hidróxido de calcio. En este estudio pretendemos comprobar la viabilidad de la técnica de la realización de la apicectomías en premolares y molares mandibulares, usando distintos materiales de retrobturación como son el iónomero de vidrio Ketac Cem μ® y el composite Tetric EvoFlow® en el conejo de experimentación de raza Neozelandesa. Realizamos las apicectomías de los dientes 407, 408 y 409 (3º premolar, 4º premolar y 1º molar inferior derecho), en una sola fase a diez animales. En el primer diente (407) solo se aplica un sellado del diente apicectomizado con hidróxido de calcio en polvo® y pasta Dycal® Dentin y no se coloca ningún material de obturación. En el segundo diente (408), se aplica un sellado con hidróxido de calcio en polvo® y pasta Dycal® Dentin y encima una retrobturación con ionómero de vidrio Ketac Cem μ® y en el tercer diente (409), se aplica un sellado con hidróxido de calcio en polvo® y pasta Dycal® Dentin y encima una retroturación con el composite Tetric EvoFlow®. A las 4 y 8 semanas se sacrificaron los animales y se realizó la toma de muestras. Estas fueron radiografiadas y posteriormente se realizaron cortes histológicos de los dientes apicectomizados y del tejido alrededor. Los cortes fueron teñidos con la tinción Levai-Laczkó y se realizó el estudio histológico cuantitativo y semicuantitativo, según la norma UNE-EN ISO 10993-6:2007, para medir la presencia de inflamación, fibrosis, infiltrados adiposos y cierre óseo del defecto...

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El crecimiento y desarrollo craneofacial permite que algunos alteraciones dentales sean compensadas con respuestas maxilares. El propósito de éste estudio fue relacionar la discrepancia maxilo-mandibular en sentido transversal con las inclinaciones bucolingual de los primeros molares permanentes maxilares y mandibulares en una población de 10 a 16 años por medio de tomografías computarizadas de haz de cono (CBCT).

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Contextualização: A extração de terceiros molares é um dos atos clínicos mais realizados em Cirurgia Oral. A presença de um terceiro molar incluso pode estar na origem de uma variedade de complicações. Pericoronarite, cáries dentárias e doença periodontal são algumas das indicações para extração de terceiros molares inclusos. A antibioterapia profilática para a prevenção de complicações pós-operatórias como a alveolite e a infeção do local cirúrgico é ainda um assunto que gera alguma controvérsia, particularmente em indivíduos saudáveis. Objetivo: Estudar a necessidade da antibioterapia profilática na extração de terceiros molares e os seus potenciais riscos e benefícios. Materiais e Métodos: Foi efetuada uma pesquisa bibliográfica na base de dados da MEDLINE/PubMed e no motor de busca da ResearchGate. Adicionalmente, foram coletados artigos de interesse da bibliografia recolhida e consultados alguns livros de forma a complementar a informação obtida. Conclusão: Não existe um consenso no que toca à profilaxia antibiótica na extração de terceiros molares. Os médicos dentistas devem, por isso, efetuar uma avaliação cuidada do estado clínico de cada paciente de forma a tomar uma decisão consciente relativamente à administração de antibióticos com o intuito de prevenir complicações pós-operatórias da cirurgia de terceiros molares inclusos.

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Objetivo: Estimar el grado de asociación entre el apiñamiento anteroinferior y la presencia de terceros molares inferiores en modelos de estudio y radiografías panorámicas de pacientes atendidos en el Postgrado de Ortodoncia de la Facultad de Odontología de la Universidad de Cartagena y centros de atención odontológica y radiológica de la ciudad de Cartagena. Diseño del estudio: Estudio de corte transversal. Emplazamiento: Facultad de Odontología de la Universidad de Cartagena de Indias (Colombia) y otros centros de atención odontológica de la ciudad. Participantes: 366 modelos de estudio y radiografías panorámicas de pacientes seleccionados por estrictos criterios de inclusión y exclusión. Mediciones principales: Se utilizó un instrumento que incluyó edad, sexo, presencia o ausencia de terceros molares, posición de terceros molares según la clasificación de Winter, estadio de formación de los terceros molares según la clasificación de Nolla; y magnitud de apiñamiento según la clasificación de Harfin. Los datos fueron analizados a partir de distribuciones de frecuencia y proporciones; se realizó análisis inferencial (prueba chi²) utilizando el programa SPSS statistic v22 IBM y se efectuó análisis multivariante utilizando el análisis de correspondencias simple en el programa estadístico R. Resultados: La prevalencia de apiñamiento anteroinferior fue de 70,2%. Se presentó asociación estadísticamente significativa entre la magnitud de apiñamiento anteroinferior con el estadio de formación del tercer molar inferior izquierdo. Conclusiones: La prevalencia de apiñamiento anteroinferior en los sujetos fue alta; el estadio de formación del tercer molar es un factor determinante en la aparición de apiñamiento anteroinferior.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Objetivos: Determinar el efecto de la utilización de tubos de drenaje con relación a la respuesta inflamatoria y dolorosa postoperatoria en las exodoncias de terceros molares inferiores impactados. Material y método: Mediante un estudio experimental, aleatorizado, se analizó la respuesta de edema y dolor en 20 pacientes con relación al uso de drenajes, tras la extracción de sus 2 terceros molares inferiores impactados, los cuales debían estar en posición similar. Para ello, en el mismo acto quirúrgico, una herida operatoria se suturó con el objetivo de lograr una cicatrización por primera intención, constituyendo este el lado control. En el lado contralateral se instaló un tubo de drenaje por 48 h en la herida operatoria, siendo este el lado experimental. Para comparar el edema de ambos lados, en cada paciente se realizó una fotografía estandarizada y una medición clínica numérica, preoperatoria y a las 48 h postoperatorias. A su vez, el dolor se evaluó con la escala visual análoga a las 48 h y a la semana postoperatoria. Resultados: Según este estudio, el uso de un tubo de drenaje reduce con diferencia estadísticamente significativa el edema postoperatorio en comparación con las heridas suturadas sin drenaje en la exodoncia de terceros molares inferiores impactados. Por el contrario, no existieron diferencias significativas con relación a la respuesta dolorosa, al comparar ambos lados. Conclusiones: El uso de drenaje posterior a la extracción de terceros molares inferiores impactados reduce el edema, mejorando el bienestar del paciente en el postoperatorio.

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El conocimiento, así como la investigación de la morfología radicular y de sus variaciones entre las distintas poblaciones del mundo es de suma importancia en el área odontológica; es imprescindible que el clínico se encuentre familiarizado con las variaciones de la anatomía dental antes de poder realizar satisfactoriamente un tratamiento. El conducto en forma de “C” es una variación anatómica del sistema de conductos radiculares encontrado con más frecuencia en los segundos molares inferiores, representa un desafío al odontólogo en relación a su limpieza y obturación, especialmente si su anatomía se modifica a lo largo del conducto. El Objetivo de la presente investigación es: Analizar la prevalencia de los conductos en forma de “C” de los segundos molares inferiores, mediante Cone Beam Computed Tomography en los pacientes de la Facultad de Odontología de la Universidad Autónoma De Nuevo León, examinar su frecuencia bilateral y unilateral en pacientes masculinos y femeninos así como comparar los resultados entre sí. Materiales y Métodos: Se analizaron trescientas diez imágenes de Cone Beam Computed Tomography de pacientes que acudieron a la facultad de Odontología de la Universidad Autónoma De Nuevo León en el año 2012 para observar la presencia del conducto en forma de “C” en las segundas molares inferiores. Dichos datos se recopilaron en una hoja de captura para posteriormente ser contabilizados. Para obtener los datos de unilateralidad y bilateralidad, solamente se tomaran en cuenta los casos en los que se presentaron las segundas molares inferiores en ambos. Resultados: De las 310 imágenes, 52 fueron excluidas, siendo un total de 258 imágenes analizadas (90 hombres y 168 mujeres). El conducto en forma de “C” se observó en 60 pacientes (19 hombres y 41 mujeres) presentándose bilateralmente en 71.42% de los casos. Conclusiones El presente estudio demuestra que aunque el conducto en forma de “C” en el estado de Nuevo León se presenta con menor frecuencia que en otras regiones del mundo, el Odontólogo debe estar capacitado para identificarlo y realizar un adecuado tratamiento, debido a que es comúnmente encontrado. Los presentes resultados concuerdan que si el conducto en forma de “C” se encuentra en una segunda molar inferior, muy frecuentemente se encontrará también en la segunda molar del lado opuesto.