925 resultados para Equine Tendon
Resumo:
In spite of numerous, substantial advances in equine reproduction, many stages of embryonic and fetal morphological development are poorly understood, with no apparent single source of comprehensive information. Hence, the objective of the present study was to provide a complete macroscopic and microscopic description of the equine embryo/fetus at various gestational ages. Thirty-four embryos/fetuses were aged based on their crown rump length (CRL), and submitted to macroscopic description, biometry, light and scanning microscopy, as well as the alizarin technique. All observed developmental changes were chronologically ordered and described. As examples of the main observed features, an accentuated cervical curvature was observed upon macroscopic examination in all specimens. In the nervous system, the encephalic fourth ventricle and the encephalic vesicles forebrain, midbrain, and hindbrain, were visualized from Day 19 (ovulation = Day 0). The thoracic and pelvic limbs were also visualized; their extremities gave rise to the hoof during development from Day 27. Development of other structures such as pigmented optical vesicle, liver, tail, cardiac area, lungs, and dermal vascularization started on Days 25, 25, 19, 19, 34, and 35, respectively. Light and scanning microscopy facilitated detailed examinations of several organs, e.g., heart, kidneys, lungs, and intestine, whereas the alizarin technique enabled visualization of ossification. Observations in this study contributed to the knowledge regarding equine embryogenesis, and included much detailed data from many specimens collected over a long developmental interval. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
Twenty legs from adult male cadavers were examined to analyze the anatomical relationships between the component parts of the plantaris muscle. This muscle was present in all of the cadavers and it was found that the length of the muscle in relation to its belly was approximately three times greater than in relation to the tendon.
Resumo:
Os autores abordam a descrição morfológica da bainha tendínea sinovial digital dos eqüinos e sua função, bem como o processo de formação de seu líquido sinovial, indicando a importância do estudo de tal estrutura.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o uso da cápsula renal de eqüino preservada em glicerina 98% no reparo de lesões lamelares esclerais em cães. MÉTODOS: Foram utilizados 12 cães, machos e fêmeas, com peso médio de 12kg. Foram realizadas avaliações clínica e morfológica aos 1, 3, 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. Após anestesia geral e procedimentos padrões de preparo do campo operatório, foi realizada cantotomia temporal, seguida de incisão conjutival e escleral com área de 0,5x0,5 cm na posição de 1hora, próxima ao limbo. em seguida, um fragmento de mesma dimensão de cápsula renal de eqüino preservada em glicerina, previamente hidratado em solução salina, foi aplicado ao defeito escleral criado sendo fixado com pontos simples isolados com vicryl 7-0®. RESULTADOS: A avaliação clínica revelou blefaroespasmo/fotofobia até o sétimo dia de pós-operatório. Foi observado edema conjuntival até o quinto dia, acompanhado de secreção ocular mucóide, que persistiu até o décimo dia de pós-operatório. Não foram observados sinais clínicos de rejeição do enxerto em todos os animais, em todos os períodos avaliados. Os segmentos anterior e posterior do bulbo ocular não apresentaram sinais de inflamação. A análise morfológica revelou exsudação inflamatória aguda nos períodos precoces e intermediários da avaliação e inflamação crônica nos períodos tardios da observação. Houve incorporação do enxerto ao leito receptor. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a cápsula renal de eqüino preservada pode ser mais uma alternativa de membrana biológica para o reparo de lesões esclerais lamelares em cães e no homem.
Resumo:
Doria, R.G.S.; Canola, P.A.; Freitas, S.H. & Canola, J.C. [Equine chronic proliferative synovitis (villonodular synovitis): clinical, radiographic and ultrasonographic aspects: Relate of case.] Sinovite proliferativa cronica (sinovite vilonodular) em equino: aspectos clinicos, radiograficos e ultra-sonograficos: Relato de caso. Revista Brasileira de Medicina Veterinciria 30(3):157-161, 2008. Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinaria, Universidade de Cuiaba, UNIC, Av. Antartica 788, Casa 26, Residencial Villas Boas, Ribeirao da Ponte, Cuiaba, MT 78040-500. Brasil. E-mail: redoria@uol.com.brThe development of intracapsullar masses at the dorsal aspect of the metacarpofalangeal joint for a period of several months is commonly secondary to the chronic synovitis. Although it is known as villonodular synovitis in horses probably is better to refer it as chronic proliferative synovitis. The most common causes are the non-treated osteocondral fractures of the dorsal portion of the proximal phalanx. In addition, the development of villonodular masses follows the degenerative process in the joint. A case of a lame animal is reported at the present study. The correct diagnosis and the adequate therapeutic propositions were given based on the clinical examination, therapeutic local-anesthetic test and radioghaphic and ultrasonographic imaging exams. The development of a criterious identification of this disease must be based on clinical findings, radiographic and ultrasonographic exams which assume fundamental importance to the treatment and prognostic. The aim of this study is to describe the clinical, radiographic and ultrasonographic findings' allowing the identification and diagnosis of chronic proliferative synovitis at the thoracic metacarpofalangeal joint in the horse.
Resumo:
Foram estudadas as características físico-químicas e citológicas do líquido sinovial da bainha tendínea digital de nove eqüinos hígidos. Verificou-se que o líquido é viscoso, amarelo claro, límpido, livre de partículas e que não coagula à temperatura ambiente. Sua concentração média de ácido hialurônico foi 60,20mg/dl, a taxa de glicose, similar à plasmática e sua concentração protéica não ultrapassou 1,74g/dl, com relação média albumina:globulina de 0,94. O número médio de células nucleadas foi de 313 células/µl, com predominância de grandes células mononucleares e linfócitos. Houve correlação significativa (r = - 0,649, P<0,01) entre o aumento da concentração de ácido hialurônico e a diminuição percentual de linfócitos. As mensurações das características pesquisadas no líquido sinovial da bainha tendínea digital de eqüinos são de execução simples e passíveis de implantação na rotina de atendimentos clínico-cirúrgicos.
Resumo:
A Erliquiose é uma doença zoonótica causada por bactérias gram-negativas e intracelulares obrigatórias. A Anaplasmose Granulocítica Equina - AGE (anteriormente denominada Erliquiose Granulocítica Equina, EGE) é uma enfermidade sazonal, normalmente auto-limitante em equinos. No Brasil, existem poucos relatos deste agente erliquial, bem como de seus vetores naturais. Atualmente, veterinários têm levantado a suspeita de casos de AGE em equinos com sinais clínicos sugestivos de erliquiose e não responsivos ao tratamento para a piroplasmose equina. O objetivo do presente estudo foi identificar equinos expostos a A. phagocytophilum por meio de técnicas sorológicas e moleculares. Vinte amostras de sangue e soro de equinos da região Centro-oeste do Brasil foram avaliados por meio do exame microscópico de capa leucocitária, ensaio imunoenzimático indireto (ELISA), reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e reação em cadeia da polimerase (nested PCR). Adicionalmente, o diagnóstico sorológico de Theileria equi pela RIFI e ELISA foram realizados, assim como o diagnóstico molecular pelo nPCR. Treze (65%) amostras de soro foram positivas para A. phagocytophilum pelo teste de ELISA, entretanto nenhum equino foi positivo pelo exame microscópico da capa leucocitária ou nPCR. Anticorpos IgG anti-T. equi foram detectados em 18 (90%) e 17 (85%) equinos pela RIFI e ELISA, respectivamente e o agente foi detectado em 9 (45%) animais pelo nPCR. Estes dados sugerem importante informação para o entendimento da ocorrência da AGE e piroplasmose equina no Centro-oeste do Brasil.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Background: In Brazil, coffee (Coffea arabica) husks are reused in several ways due to their abundance, including as stall bedding. However, field veterinarians have reported that horses become intoxicated after ingesting the coffee husks that are used as bedding. The objective of this study was to evaluate whether coffee husk consumption causes intoxication in horses.Results: Six horses fed coast cross hay ad libitum were given access to coffee husks and excitability, restlessness, involuntary muscle tremors, chewing movements and constant tremors of the lips and tongue, excessive sweating and increased respiration and heart rates were the most evident clinical signs. Caffeine levels were measured in the plasma and urine of these horses on two occasions: immediately before the coffee husks were made available to the animals (T0) and at the time of the clinical presentation of intoxication, 56 h after the animals started to consume the husks (T56). The concentrations of caffeine in the plasma (p < 0.001) and urine (p < 0.001) of these animals were significantly greater at T56 than at T0.Conclusions: It was concluded that consumption of coffee husks was toxic to horses due to the high levels of caffeine present in their composition. Therefore, coffee husks pose a risk when used as bedding or as feed for horses.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)