919 resultados para Enfermagem - Orientação profissional


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Formatura no ISOP - Curso de Psicoterapia Menor [1948?]. Presentes na fotografia da esquerda para direita: 1. João Carlos Vital. 2. Guilherme Guinle. 5.Ari Santonato

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Aula inaugural do curso Análise Crítica dos Métodos de Exploração da Personalidade - 6/6/49 - Colaboração ISOP/DPE

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Aparecem na foto da esquerda para direita: João Carlos Vital (em pé), Irene Estevão de Oliveira, Emilio Mira y López (último)

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Em pé da fotografia: Emilio Mira y López

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Estão presentes na fotografia da esquerda para direita: 1.Jorge Oscar de Mello Flôres. 3. Irene estevão de Oliveira. 4. Manoel Bergstrom Lourenço Filho. 7. Luiz Simões Lopes. 8. João Carlos Vital. 13. Emilio Mira y López.

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Na primeira fila da direita para esquerda: 2. Ari Sartorato

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Visão do auditório no encerramento do curso de Formação de Psicotécnicos do ISOP em 1949

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Discurso no encerramento do Curso de Formação de Psicotécnicos em 1949

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Entrega de diploma no encerramento do curso de Formação de Psicotécnicos (ISOP) em 1949

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Aniversário da FGV em 25/12/1960. Presentes na fotografia da esquerda para direita: 1. Ney Coe de Oliveira (Orador). 2. Mauricio Pachco. 3. João da Motta Paes. 4. Luiz Simões Lopes 5. Emilio Mira y López. 6. Irene Estevão de Oliveira. 7. Rafael Xavier.

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Aniversário da FGV em 25/12/1960. Abraçando-se: Maurício Pacheco e Luiz Simões Lopes. A esquerda do Dr. Simões: Emilio Mira y López e Rafael Xavier.

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Fundação Getulio Vargas

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Auditório na formatura dos cursos do ISOP. Presentes na fotografia da esquerda para a direita: 5. Luiz Simões Lopes. 6. João Carlos Vital. 7. Anísio Spínola Teixeira. 8. Manuel Bergström Lourenço Filho. 10. Emilio Mira y López. No auditório na 3ª fila Nei Coe de Oliveira

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Emilio Mira y López entregando o diploma no encerramento do curso ISOP

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Com o avanço da globalização e o aumento da competitividade, as pessoas se veem, cada vez mais, obrigadas a procurar por aprimoramento. O profissional enfrenta hoje dilemas em sua carreira profissional com muito mais frequência do que antigamente, tendo em vista a quantidade de profissões que o mercado oferece. São desde jovens estudantes que buscam encontrar seus caminhos até altos executivos que querem desenvolver habilidades de liderança e fatores comportamentais. A inteligência emocional parece ter hoje um peso igual ou maior do que a qualificação técnica para que um profissional seja bem sucedido e possa crescer no mercado corporativo, e as empresas começam a compreender o valor dos chamados ativos intangíveis dentro de suas estruturas (Zanini, 2007). O coaching se apresenta nesse cenário como uma ferramenta para desenvolver e alinhar profissionais e organizações. Ambos precisam estar em constante mutação, se atualizando constantemente. Determinado indivíduo, hoje, pode apresentar o perfil ideal para determinada posição em uma organização, mas em dois anos, talvez não. Isto acontece pois ele certamente irá mudar ao longo destes dois anos, em termos de aspirações, sonhos e personalidade, ao passo que, a posição que ocupa, provavelmente também terá sofrido modificações oriundas de mudanças dentro da empresa. Este estudo visa compreender o que é valor agregado no processo de coaching, bem como analisar se estes valores estão alinhados entre clientes e “fornecedores”. Será que ambos, neste caso, entendem o valor desse serviço da mesma forma? Foi realizada uma pesquisa qualitativa com vinte profissionais do Rio de Janeiro e de São Paulo, sendo dez coaches (que oferecem coaching) e dez coachees (que recebem coaching), a fim de investigar tais objetivos. E o resultado obtido indica que o valor no coaching é justamente o desenvolvimento pessoal e profissional que o processo propicia, onde o coachee é capaz de se conhecer melhor, analisar suas competências, objetivos e metas, e organizá-las sistematicamente em um plano de ação. Ambos os grupos veem o coaching e seu valor da mesma forma, havendo portanto um alinhamento entre as partes.