919 resultados para Economia solidária e popular


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta dissertação trata de uma análise sobre as estratégias de pequenos produtores rurais organizados em cooperativas na busca da garantia de trabalho e renda, no município de Cametá, Pará. De tal modo, considerou-se, inicialmente, as influências pelas condições de inserção social, produtiva e econômica e o incentivo pela Prelazia e instituições de assessoria que reforçam essa organização. Nesse trajeto, o Sindicato de Trabalhadores (as) Rurais motivaram lutas reivindicatórias para a melhoria das condições socioeconômicas locais em Cametá. As reflexões teóricas e a realidade prática, desses autores, mostram que as relações de promoção vêm sendo articuladas na perspectiva das transformações que tem impactado esse município, as quais foram agravadas desde a implantação dos grandes projetos na Amazônia, a exemplo da implantação da Hidrelétrica de Tucuruí, que alterou significativamente o modo de vida dessa população. Dessa forma, os trabalhadores rurais, organizados coletivamente, passaram a atuar pela superação dessas dificuldades, através de atividades produtivas como estratégia de desenvolvimento local sustentável, evidenciando a garantia de instrumentos para a produção e comercialização de frutos, com ênfase no açaí, mas também em outros produtos como a farinha de mandioca e recentemente as sementes oleaginosas. Portanto, desenvolve-se uma caracterização sócio-produtiva de Cametá, analisa-se o surgimento do STR - Cametá, a criação da CART, particularizando sua relação às estratégias de comercialização em rede por meio da organização do Consórcio de Comercialização e da Federação das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária - FECAFES como instrumento de valorização produtiva estratégica à organização dos pequenos produtores rurais de Cametá.

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A presente dissertação intitulada Desenvolvimento Local Sustentável como Liberdade: uma Experiência de Planejamento Estratégico do Grupo de Mulheres Erva Vida tem como objetivo principal analisar as perspectivas das participantes do grupo Erva Vida na discussão de estratégias que contribuam para o processo de desenvolvimento local sustentável. Alicerça seu arcabouço teórico, na apropriação do conceito de Instrumental Freedoms (IF’s) , discutidas por Amartya Sen (2000). São ao mesmo tempo o fim e o meio do processo de desenvolvimento. Estão entrelaçadas e se fortalecem à medida que são alcançadas. Essas liberdades instrumentais foram denominadas de political freedom; econômic facilities; social opportunities; transparency e guarantees e measures ensurig social protection and security. Para alcance dos resultados desta pesquisa, foram observados os aspectos internos e externos de uma organização social e análise das perspectivas de remoção de restrições a essas liberdades, a partir de uma experiência de Planejamento Estratégico conduzido junto ao grupo de mulheres Erva Vida, em Marapanim (PA). O grupo foi selecionado a partir de uma ação de economia solidária, desenvolvida pelo laboratório de Etnofarmácia, do Núcleo de Meio Ambiente da UFPA com uma associação de mulheres do bairro Sossego, no distrito de Marudá, em Marapanim (PA) envolvidas na produção de remédios artesanais. Considerando os resultados desta pesquisa, os produtos diretos constituem-se no documento de planejamento estratégico do grupo e num manual de orientação para facilitadores de planejamento local. Esses produtos podem contribuir indiretamente para o aperfeiçoamento das políticas públicas de desenvolvimento sustentável local na região amazônica, contribuindo, em linhas gerais, diretamente nas ferramentas para formulação de propostas para gestão de recursos naturais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Este trabalho busca os pontos de intersecção entre a Revolução das Tecnologias da Informação e Comunicação e a Economia Solidária, que propuseram um cenário novo à produção cultural, utilizando como foco de estudo uma iniciativa de produção cultural em rede colaborativa e autogerida: o Circuito Fora do Eixo. Partindo da influência mútua, a análise demonstra como o paradigma informacional potencializou os princípios solidários, com mudanças que ocorreram no âmbito do trabalho e da produção material, assim como transformações que se estabeleceram nas relações sociais e na subjetividade. E como os princípios solidários intervieram no paradigma informacional, possibilitando a produção de tecnologias abertas

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O objetivo maior deste trabalho é contribuir para se diagnosticar qual a conjuntura atual do setor microfinanceiro no Brasil. Para tanto, inicia uma exposição histórica, com o intuito de demonstrar quais as variáveis condicionantes de nosso estágio atual, chegando até ao último programa lançado pelo governo federal com a finalidade de fomentar os serviços financeiros entre a população de baixa renda - vale ressaltar, o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO). A partir dessa fase, inicia uma exposição dos novos obstáculos, criados, paradoxalmente, no seio do PNMPO e ligados ao excesso de regulação, a serem transpostos para se desenvolver a indústria de microfinanças no país, propondo soluções para estes. Por fim, faz um estudo de caso de uma inovação social, ligada à economia solidária, que apresenta ótimos resultados no que tange a democratização dos serviços microfinanceiros, ocorrida em Fortaleza/CE: o Banco Palmas

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Pós-graduação em Economia - FCLAR

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Pós-graduação em Economia - FCLAR

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Introdução: O Laboratório de Design Solidário (Labsol) é um projeto de extensão criado em 2007 que tem como objetivo aperfeiçoar e revitalizar objetos artesanais e arranjos produtivos locais, baseando suas atividades no tripé conceitual: ecodesign, sustentabilidade e economia solidária. O LabSol visita grupos de artesãos, analisa seus produtos, métodos de produção e matérias primas e a partir daí, cria-se projetos e protótipos. O Laboratório conta com a atuação de alunos de Relações Públicas desde 2009 e estes têm como função promover ações de/para aprimoramento da comunicação interna e externa, além da parte burocrática e análise de propostas e projetos. No ano de 2011, ocorreram quatro exposições de produtos feitos pelo LabSol. Em cada uma destas exposições, o papel do profissional de RP foi fundamental, pois avaliou os convites, verificou a abrangência de cada público, a relação entre o projeto e os eventos, e tornou possível a sua efetiva realização. Objetivos: O estudo tem como objetivo analisar a validade e o alcance das exposições do Labsol no primeiro semestre de 2011. As exposições ocorreram no evento “Ecorreto” em 07 e 08 de maio; no Festival da Rádio UNESP em 26 de maio; no projeto “Perspectiva” – projeto de extensão da UNESP – em 01 de junho; e na XII Semana do Meio Ambiente de Bauru no Horto Florestal da cidade em 05 de junho. Métodos: As exposições aconteceram por meio de convite dos organizadores dos eventos e se deram através da exibição dos produtos, criados para os grupos de artesões, em pedestais individuais ou em mesas com produtos e cartazes explicativos. A análise será baseada no número de expectadores de cada evento e no interesse do público em relação ao projeto e aos produtos. Resultados: O público de interação em cada evento variou em numero de expectadores. O Festival da Rádio UNESP, contou com uma média de mil e duzentos; a Semana Integrada do Meio Ambiente, cento e cinqüenta; o “Ecorreto”, quinhentos expectadores (durante a exposição e através do site, onde estão fotos e informações sobre o evento); e o Projeto Perspectiva, realizado na cantina da Faculdade de Engenharia da Unesp, não foi mensurado, porém, alcança principalmente os alunos de período vespertino e noturno dos quatro cursos desta faculdade por ser espaço de fluxo constante de alunos. Cada uma destas exposições foi acompanhada pelos RPs. Durante as exposições, diversas pessoas se interessaram pelo trabalho e, conseqüentemente, perguntaram sobre o Laboratório, demonstrando grande interesse. Acredita-se que por meio destes interessados, a informação sobre o trabalho é multiplicada e, portanto, o conhecimento sobre o projeto alcança maior amplitude. Divulgando não apenas o projeto, mas principalmente o tripé conceitual sobre o qual se apoia.

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Introdução: Na sociedade contemporânea costuma-se associar Design ao consumo de luxo, entretanto o design encontra-se aplicado a todos os objetos, do automóvel ao clips, todavia o Design parece estar sempre atrelado à sociedade de consumo, à indústria a serviço do capital e das relações de subordinação e expropriação a ele atrelado. Assim faz-se necessário despertar no aluno do curso de Design a possibilidade da aplicação de seu conhecimento a serviço de uma sociedade mais democrática e solidária, de não apenas produzir a serviço do capital, mas pensar de forma mais abrangente, considerando o bem comum. Objetivos: O Labsol, desde 2007, procura: Otimizar, revitalizar e qualificar a produção artesanal através dos conceitos de ecodesign, sustentabilidade e economia solidária, tendo em vista a auto sustentabilidade das comunidades produtoras. Desenvolver projetos e ações que promovam encontros entre o Design e o patrimônio cultural do artesanato. Preocupar-se com a qualificação do produto artesanal e sua inserção no mercado, tendo em vista a auto sustentabilidade das comunidades produtoras. Métodos: A formação dos integrantes do LabSol é continua e baseada em três conceitos fundamentais: sustentabilidade, economia solidária e eco design. As ações se dão a partir do convite de uma comunidade de artesãos na perspectiva da qualificação estética ou produtiva de seus trabalhos e a melhoria da geração de renda. Utiliza-se o método empírico, de caráter prático, através de estudo de caso. Em uma visita aprende-se métodos e técnicas utilizados pela comunidade, e de volta à sede, faz-se revisão bibliográfica e utiliza-se a metodologia do projeto em design para melhoria das técnicas produção, o redesenho de produtos e a geração de novos objetos de design. Construídos modelos e protótipos e avaliado seu potencial de comercialização são submetidos a aprovação da comuni-dade através de oficinas. O diferencial no trabalho do LabSol se dá na maneira que os projetos são entregues aos grupos. Entende-se todo o processo como um aprendizado de mão dupla, da troca de saberes, onde os membros do laboratório aprendem da comunidade dados de sua cultura e de seus modos de fazer, em contrapartida novos produtos são levados de volta a comunidade, entendidos como mais um dado cultural posto a disposição da comunidade podendo ou não ser por ela incorporado. Resultados: Com mais de 20 grupos atendidos, e centenas de produtos de eco design, as ações o LabSol resultam na pesquisa de eco design, materiais, técnicas, métodos e de novas tecnologias sociais, gerando um número significativo de publicações e exposições de divulgação. Tem recebido graduandos de relações públicas e engenharia de produção, a junção de saberes tem permitido um aprimoramento na qualidade de atendimento ás comunidades.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE