167 resultados para ESTRELAS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Física - IFT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Filosofia - FFC
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Pós-graduação em Artes - IA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Física - FEG
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A astrobiologia, ciência que estuda a origem, evolução, distribuição e futuro da vida, tem como escopo a procura por vida em outros ambientes, como por exemplo, exoplanetas, planetas estes localizados fora do sistema solar. Através de observações e modelos teóricos que estimam alguns parâmetros gerais (composição, tipos de compostos presentes) pode-se criar um ambiente possível para o exoplaneta. O ambiente em que o planeta está inserido é um fator que pode ser determinante em relação a sua habitabilidade. A Zona Habitável é um dos parâmetros passíveis de delimitar os planetas que poderiam ser habitáveis. Muitos planetas identificados até agora têm características similares à da Terra. Entretanto, a maioria dos planetas, com possibilidade de ser do tipo terrestre, identificados até hoje são considerados Super Terras Quentes (STQ), pois estão fora da zona habitável uma vez que estão muito próximos de suas estrelas (período orbital da ordem de dias ou menos). Alguns desses estariam presentes na Zona habitável de suas respectivas estrelas, como é o caso de Gl 581 g, um planeta do sistema multi-planetário da estrela Gl 581. A proximidade da estrela sugere que eles apresentam uma rotação afetada por forças de maré. Deste modo, a taxa rotacional do planeta é sincronizada, sendo que uma de suas faces não recebe a energia da estrela, tornando-se gelada e a outra face recebe constantemente a energia da estrela, tornando-se muito quente. Embora em geral descarta-se a habitabilidade em STQ, estudos de resistência de vida em ambientes extremos não são muito explorados. As características analisadas partirão da premissa que o tipo de vida procurada será semelhante ao tipo de vida que encontramos na Terra, isto é, utilizando a água como solvente e apresentando uma química baseada no elemento carbono (Kaltenegger, L. et al., 2008)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Esta coletânea traz 14 estudos apresentados durante dois encontros acadêmicos realizados na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, em Araraquara, em 2011. Os artigos, produzidos por especialistas de diversas áreas, tiveram como foco principal, o tema proposto para os eventos: as confluências entre teatro, cinema e literatura. Na primeira parte do livro, os estudos têm por denominador comum as relações entre peças de teatro, obras cinematográficas e textos literários. Entre os artigos, há uma análise comparativa das características literárias-políticas do alemão Bertold Brecht, a partir de duas de suas peças, e de um filme, de cujo roteiro foi autor, além de uma reflexão sobre o peta e romancista francês Jules Romains, com foco naquilo que o poeta tomou de empréstimo à arte do cinematógrafo, e um texto sobre a técnica cinematográfica do close-up no filme Vagas estrelas da Ursa, de Luchino Visconti, que tem a personagem principal baseada em Electra. “Ato II – Peças, pessoas, personagens”, a segunda parte do livro, tem seu foco no teatro. Entre os artigos, estão uma análise de duas coletâneas de ensaios do crítico teatral Décio de Almeida Prado, um estudo sobre a peça Esperando Godot, de Samuel Beckett, que aborda uma estética do absurdo, modernamente trágica, uma representação critica da ideologia norte-americana em peças de Tennessee Wiliams e uma discussão sobre a religiosidade católica na peça A Revolução dos Beatos, de Dias Gomes.
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Pós-graduação em História - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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We studied the energy and frequency dependence of the Fourier time lags and intrinsic coherence of the kilohertz quasi-periodic oscillations (kHz QPOs) in the neutron-star lowmass X-ray binaries 4U 1608−52 and 4U 1636−53, using a large data set obtained with the Rossi X-ray Timing Explorer. We confirmed that, in both sources, the time lags of the lower kHz QPO are soft and their magnitude increases with energy. We also found that: (i) In 4U 1636−53, the soft lags of the lower kHz QPO remain constant at∼30 μs in the QPO frequency range 500–850 Hz, and decrease to ∼10 μs when the QPO frequency increases further. In 4U 1608−52, the soft lags of the lower kHz QPO remain constant at 40 μs up to 800 Hz, the highest frequency reached by this QPO in our data. (ii) In both sources, the time lags of the upper kHz QPO are hard, independent of energy or frequency and inconsistent with the soft lags of the lower kHz QPO. (iii) In both sources the intrinsic coherence of the lower kHz QPO remains constant at ∼0.6 between 5 and 12 keV, and drops to zero above that energy. The intrinsic coherence of the upper kHz QPO is consistent with being zero across the full energy range. (iv) In 4U 1636−53, the intrinsic coherence of the lower kHz QPO increases from ∼0 at ∼600 Hz to ∼1, and it decreases to ∼0.5 at 920 Hz; in 4U 1608−52, the intrinsic coherence is consistent with the same trend. (v) In both sources the intrinsic coherence of the upper kHz QPO is consistent with zero over the full frequency range of the QPO, except in 4U 1636−53 between 700 and 900 Hz where the intrinsic coherence marginally increases. We discuss our results in the context of scenarios in which the soft lags are either due to reflection off the accretion disc or up-/down-scattering in a hot medium close to the neutron star. We finally explore the connection between, on one hand the time lags and the intrinsic coherence of the kHz QPOs, and on the other the QPOs’ amplitude and quality factor in these two sources.
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Aims. The main theoretical problem for the formation of a Keplerian disk around Be stars is how angular momentum is supplied from the star to the disk, even more so since Be stars probably rotate somewhat subcritically. For instance, nonradial pulsation may transport angular momentum to the stellar surface until (part of) this excess supports the disk-formation/replenishment. The nearby Be star Achernar is presently building a new disk and o ers an excellent opportunity to observe this process from relatively close-up. Methods. Spectra from various sources and epochs are scrutinized to identify the salient stellar parameters characterizing the disk life cycle as defined by H emission. The variable strength of the non-radial pulsation is confirmed, but does not a ect the other results. Results. For the first time it is demonstrated that the photospheric line width does vary in a Be star, by as much as v sin i . 35 km However, unlike assumptions in which a photospheric spin-up accumulates during the diskless phase and then is released into the disk as it is fed, the apparent photospheric spin-up is positively correlated with the appearance of H line emission. The photospheric line widths and circumstellar emission increase together, and the apparent stellar rotation declines to the value at quiescence after the H line emission becomes undetectable
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Using the solutions of the gap equations of the magnetic-color-flavor-locked (MCFL) phase of paired quark matter in a magnetic field, and taking into consideration the separation between the longitudinal and transverse pressures due to the field-induced breaking of the spatial rotational symmetry, the equation of state (EoS) of the MCFL phase is self-consistently determined. Implications for stellar models of magnetized (self-bound) strange stars and hybrid (MCFL core) stars are discussed.
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Binary stars are frequent in the universe, with about 50% of the known main sequence stars being located at a multiple star system (Abt, 1979). Even though, they are universally thought as second rate sites for the location of exo-planets and the habitable zone, due to the difficulties of detection and high perturbation that could prevent planet formation and long term stability. In this work we show that planets in binary star systems can have regular orbits and remain on the habitable zone. We introduce a stability criterium based on the solution of the restricted three body problem and apply it to describe the short period planar and three-dimentional stability zones of S-type orbits around each star of the Alpha Centauri system. We develop as well a semi-analytical secular model to study the long term dynamics of fictional planets in the habitable zone of those stars and we verify that planets on the habitable zone would be in regular orbits with any eccentricity and with inclination to the binary orbital plane up until 35 degrees. We show as well that the short period oscillations on the semi-major axis is 100 times greater than the Earth's, but at all the time the planet would still be found inside the Habitable zone.