807 resultados para EMOTIONAL INTELLIGENCE


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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade em Contextos Educativos, 3 de Março de 2016, Universidade dos Açores.

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Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança com vista à obtenção do Grau de Mestre em Ensino de Dança.

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O tema da inteligência emocional tem vindo a ganhar protagonismo no plano pessoal, organizacional e societário. A emocionalidade e a racionalidade devem ser ambas consideradas e valorizadas de forma equilibrada. Este estudo teve como amostra 507 enfermeiros a trabalhar em organizações do ramo da saúde. Estes profissionais têm uma tarefa complexa, uma vez que lidam diariamente com pessoas, que devido à sua situação de saúde fragilizada, estão mais vulneráveis e com o seu estado emocional mais alterado, o que remete para a necessidade de avaliar o desenvolvimento emocional dos mesmos. Definimos como objetivo geral contribuir para um maior conhecimento empírico sobre o desenvolvimento emocional em adultos. Os objetivos específicos são: a tradução e validação do questionário de desenvolvimento emocional em adultos (QDE_A) de Pérez-Escoda, Bisquerra, Filella e Soldevila (2010), adaptado à situação portuguesa, em enfermeiros; e a avaliação do desenvolvimento emocional dos mesmos. No que respeita à metodologia, o estudo é de carácter quantitativo, descritivo, exploratório e inferencial. Numa amostra de 507 enfermeiros, de duas regiões com caraterísticas socioeconómicas distintas, foi aplicado o QDE_A.A validação do mesmo foi concretizada através de uma análise fatorial exploratória e de uma análise fatorial confirmatória (CFA). Como objetivado foi conseguida a validação do QDE_A, tendo sido obtido um modelo constituído por cinco dimensões do desenvolvimento emocional, muito aproximado ao modelo proposto por Goleman (1995), sendo, assim, possível a sua utilização em investigações futuras e em intervenções na área da gestão dos recursos humanos e coaching. Relativamente ao objetivo de estudo, sobre o desenvolvimento emocional dos enfermeiros, verificámos que estes possuem níveis médios a elevados de desenvolvimento emocional global e que, dentro das dimensões, a auto motivação e a gestão das emoções são as mais evidenciadas, tendo em vista o incremento do desenvolvimento da inteligência emocional destes profissionais.

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Trabalho de Projeto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Teatro e Comunidade.

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RESUMO - Introdução: A Inteligência Emocional (IE) é considerada um factor preditivo de sucesso, mais significativo do que outros tipos de inteligência e o seu estudo tem recebido cada vez maior relevância com o objectivo de aumentar os níveis de desempenho em gestão (Goleman, 2009). O desenvolvimento da IE no âmbito da formação em gestão apresenta resultados contraditórios sendo necessário confirmar o potencial de desenvolvimento da IE em programas de formação específicos. Objectivos: Confirmar a importância da IE para a gestão da saúde e perceber o seu potencial de desenvolvimento em programas de formação específicos; analisar o módulo opcional de Emoção, Liderança e Coaching na Gestão em Saúde; e construir uma proposta de modelo que avalie se a participação nessa Unidade Curricular permite aumentar os níveis de IE. Metodologia: Realizou-se uma revisão da literatura, que permitiu ter acesso aos conceitos e teorias e, posteriormente, o estudo de caso do módulo opcional que permitiu compará-lo com outras teorias existentes. Finalmente, construiu-se uma proposta de modelo de avaliação da IE, com um desenho quasi-experimental. Conclusões: A IE é um factor essencial para o sucesso, principalmente na Gestão da Saúde, pelas características do mercado e das organizações. Os instrumentos de avaliação da IE com recurso à medição de competências são os que apresentam menos limitações. O peso do módulo opcional no Curso de Mestrado em Gestão da Saúde, é pouco significativo (3,33% dos ECTS) e apenas 36,6% dos alunos o frequentaram. A estrutura do módulo está alinhada com as directrizes de outras teorias, mas a sua curta duração poderá constituir uma limitação. Sugere-se a criação de apoio tutorial individualizado e prolongado. O modelo de avaliação proposto representa a primeira tentativa de avaliação do desenvolvimento da IE na formação em Gestão da Saúde em Portugal e a sua aplicação permitiria a o aprimoramento do potencial de desenvolvimento das competências dos gestores. ---------------------------------- ABSTRACT - Introduction: Emotional Intelligence (EI) is the most predictive factor of success when compared with other types of intelligence. Since it is believed to increase performance levels, EI study has been given more relevance (Goleman, 2009). EI development studies show contradictory results, becoming necessary to prove the benefits of the development programs. Purposes: This study aimed to confirm the importance of the EI in health care management; to perceive the EI development potential of specific programs; to analyze the optional curricular unit of Emotion, Coaching and Leadership in Health Management; and to build a model that proposes to evaluate the student’s EI development. Methods: After the Literature Revision, the Case Study of the Curricular Unit allowed to compare it with other existing theories. The Model of EI evaluation consists on a quasi-experimental study. Conclusions: EI is an essential factor for success, mainly in Health Care Management, because of its market and organizations characteristics. The ability instruments of EI evaluation are those which show the least limitations. The Curricular Unit represents only 3,33% of the ECTS provided by this Health Management Master. Only 36.6% of master’s students chose to participate in this curricular unit. The structure of the curricular unit is lined up with the guide-lines of other theories. However, being a 6 weeks program, it could represent a limitation. It is suggested to create an individual and longitudinal tutorial support. The EI evaluation model proposed represents the first attempt to evaluate de EI development in Health Management programs in Portugal. Its application could increase the manager’s development efficacy.

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RESUMO - Introdução: A formação de um gestor neste século é um verdadeiro desafio, pois apesar das instituições de ensino superior formarem profissionais com capacidade para actuar na área da Gestão da Saúde, é difícil afirmar que tal formação seja suficiente para produzir os grandes gestores exigidos actualmente para orientarem Instituições de Saúde modernas. Assim, muitos são os estudos que têm mostrado que os gestores de saúde mais eficazes se assemelham num requisito crucial: a Inteligência Emocional (IE). Objectivos: Perceber a importância do ensino das competências emocionais nos Cursos de Mestrado em Gestão da Saúde; analisar de forma descritiva/analítica e crítica o módulo opcional de Emoção, Liderança e Coaching na Gestão da Saúde leccionado no Mestrado em Gestão da Saúde na Escola Nacional de Saúde Pública; e por fim construir uma proposta de Unidade Curricular de Inteligência Emocional. Metodologia: Realizou-se uma revisão da literatura que permitiu desenvolver e adquirir conhecimentos, conceitos e teorias na área da IE. De seguida, procedeu-se a uma análise descritiva/analítica e crítica do módulo opcional de Emoção, Liderança e Coaching na Gestão em Saúde leccionado no Mestrado em Gestão da Saúde na Escola Nacional de Saúde Pública, com base na revisão de literatura anteriormente efectuada; e por fim tentou-se construir uma proposta de Unidade Curricular de Inteligência Emocional a ser leccionada a futuros gestores de saúde. Conclusões: Este trabalho tem como principal intuito por um lado, mostrar através da vária literatura consultada que a Inteligência Emocional é uma competência essencial a ser desenvolvida pelos gestores em saúde de hoje em dia, pois as competências que a englobam fazem toda a diferença na organização, tornando os funcionários mais motivados, seguros e comprometidos com o que fazem; por outro lado foi um trabalho que permitiu reunir dados e ampliar as ideias sobre Inteligência Emocional. Da análise efectuada do módulo leccionado no Mestrado em Gestão de Saúde na Escola Nacional de Saúde Pública, o que se pode concluir é que a carga horária assim como o peso do módulo que é opcional, é pouco significativo (tendo uma percentagem apenas de 3,33% dos ECTS (Sistema Europeu de créditos curriculares que significa European Credit Transfer System) e de acordo com os dados disponibilizados pela colega Mestre Joana Areias no IV Curso de Mestrado em Gestão da Saúde, apenas 36,6% dos alunos frequentaram este módulo, o que revela que ainda nem todos os futuros gestores de saúde estão dispertos para a importância do desenvolvimento da Inteligência Emocional como competência essencial nas suas práticas.

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La importància de la intel.ligència emocional en una època de canvi. Valors i sentiments com a font i garantia d'autonomia i felicitat personal i social dins del marc d'una societat consumista i ultratecnificada en procés de canvi.

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Using Monte Carlo simulations and reanalyzing the data of a validation study of the AEIM emotional intelligence test, we demonstrated that an atheoretical approach and the use of weak statistical procedures can result in biased validity estimates. These procedures included stepwise regression-and the general case of failing to include important theoretical controls-extreme scores analysis, and ignoring heteroscedasticity as well as measurement error. The authors of the AEIM test responded by offering more complete information about their analyses, allowing us to further examine the perils of ignoring theory and correct statistical procedures. In this paper we show with extended analyses that the AEIM test is invalid.

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When researchers introduce a new test they have to demonstrate that it is valid, using unbiased designs and suitable statistical procedures. In this article we use Monte Carlo analyses to highlight how incorrect statistical procedures (i.e., stepwise regression, extreme scores analyses) or ignoring regression assumptions (e.g., heteroscedasticity) contribute to wrong validity estimates. Beyond these demonstrations, and as an example, we re-examined the results reported by Warwick, Nettelbeck, and Ward (2010) concerning the validity of the Ability Emotional Intelligence Measure (AEIM). Warwick et al. used the wrong statistical procedures to conclude that the AEIM was incrementally valid beyond intelligence and personality traits in predicting various outcomes. In our re-analysis, we found that the reliability-corrected multiple correlation of their measures with personality and intelligence was up to .69. Using robust statistical procedures and appropriate controls, we also found that the AEIM did not predict incremental variance in GPA, stress, loneliness, or well-being, demonstrating the importance for testing validity instead of looking for it.

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Resumen Las investigaciones desarrolladas hasta ahora muestran que hay una relación entre la capacidad de las personas de rendir efectivamente y sus niveles de seguridad e inteligencia emocional. Los adolescentes deben adaptarse a la escuela, y su inteligencia y seguridad emocional pueden ser factores determinantes en su rendimiento. Por ello, este estudio investiga la relación entre la inteligencia emocional y la inseguridad de los preadolescentes, así como su relación con su adaptación a la escuela. Participaron una muestra de 243 preadolescentes de entre 11 y 13 años, y sus tutores escolares. Los participantes contestaron un grupo de cuestionarios que informan sobre las variables de estudio. Los resultados muestran varias relaciones entre dimensiones de la inseguridad emocional y del la inteligencia emocional. También muestran la capacidad de la inseguridad y de la inteligencia emocional de predecir el ajuste interno y externo de los preadolescentes. No se encontraron efectos de la interacción de las dos variables, pero en cambio, se puede afirmar que la inseguridad juega un papel mediador entre la inteligencia emocional y los problemas de ajuste interno de los niños a la escuela.

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La evaluación en educación emocional es un tema difícil por las características de los fenómenos que se prtenden evaluar. Así como hay una larga tradición en avaluar conocimientos a través de pruebas de papel y lápiz, en la evaluación de competencias todavía queda un largo camino que recorrer para lograr evidencias satisfactorias. Cuando se trata de competencias emocionales, la cosa se hace todavía más difícil.

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El propósito de este trabajo es presentar la construcción y aplicación del Questionari de Desarrollo Emocional para Adultos (QDE-A). Se trata de la versión catalana del Cuestionario de Desarrollo Emocional para Adultos (CDE-A). Los instrumentos disponibles para la medición de la competencia emocional son escasos y todos ellos sujetos a criticas centradas fundamentalmente en la falta de un marco teórico claro y de fundamentos empíricos firmes (Pérez, Petrides y Furnham, 2005). El QDE-A, se enmarca en la línea de investigación sobre educación emocional del GROP (Grupo de Investigación en Orientación Psicopedagógica). Se trata de un cuestionario de autoinforme basado en el marco teórico de la educación emocional desarrollado por el GROP (Bisquerra, 2000 y 2007) según el cual la competencia emocional se compone de cinco dimensiones: conciencia emocional, regulación emocional, autonomía emocional competencias sociales y competencias para la vida y el bienestar. El QDE-A ofrece una puntuación global y otra para cada una de estas dimensiones. En este artículo se expone el proceso de elaboración para llegar a la versión definitiva que en su forma extensa consiste en una escala que dispone de 48 ítems. Los datos se basan en una muestra de 1537 adultos. La fiabilidad medida por el alfa de Cronbach es de 0,92, para la escala completa y superior a 0.70 para cada una de las dimensiones. La correlación entre cada una de las dimensiones y la puntuación total es significativa en todos los casos con un nivel de p<0.01. El QDE-A responde a la necesidad de disponer de un instrumento riguroso, adaptado a la población catalana, que permite evaluar el nivel de competencia emocional en adultos y fundamentar las intervenciones en educación emocional.

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Aquest treball pretén integrar els diferents treballs que s'han realitzat sobre la intel·ligència emocional i la seva correlació amb les conductes autodestructives dels adolescents, especialment les conductes de consum de substàncies. Aquesta cerca integradora de treballs es basa en la possibilitat de considerar la intel·ligència emocional (IE) com a factor de protecció, i de la seva importància de integrar-la en els programes de prevenció en addiccions de substàncies que estiguin dirigits a adolescents, conjuntament a l'estudi de diferents tècniques per tal de potenciar els nivells de IE, especialment en el cas del mindfulness, on l'interés es centra en utilitzar-la com a complementaria de l'entrenament en habilitats relacionades amb la IE.

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Resumen Las investigaciones desarrolladas hasta ahora muestran que hay una relación entre la capacidad de las personas de rendir efectivamente y sus niveles de seguridad e inteligencia emocional. Los adolescentes deben adaptarse a la escuela, y su inteligencia y seguridad emocional pueden ser factores determinantes en su rendimiento. Por ello, este estudio investiga la relación entre la inteligencia emocional y la inseguridad de los preadolescentes, así como su relación con su adaptación a la escuela. Participaron una muestra de 243 preadolescentes de entre 11 y 13 años, y sus tutores escolares. Los participantes contestaron un grupo de cuestionarios que informan sobre las variables de estudio. Los resultados muestran varias relaciones entre dimensiones de la inseguridad emocional y del la inteligencia emocional. También muestran la capacidad de la inseguridad y de la inteligencia emocional de predecir el ajuste interno y externo de los preadolescentes. No se encontraron efectos de la interacción de las dos variables, pero en cambio, se puede afirmar que la inseguridad juega un papel mediador entre la inteligencia emocional y los problemas de ajuste interno de los niños a la escuela.