196 resultados para Devonian


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The Eastern Blue Ridge Province of the southern Appalachians contains, in part, remnants of an Ordovician accretionary wedge complex formed during subduction of an oceanic tract before mid-Ordovician accretion with Laurentia. The Eastern Blue Ridge Province consists of metapelite and amphibolite intruded by low-K plutons, high-temperature (T >750 °C) Ordovician eclogite, and other high-pressure metamafic and meta-ultramafic rocks. Felsic plutons in the Eastern Blue Ridge Province are important time markers for regional-scale tectonics, deformation, and metamorphism. Plutons were thought to be related to either Taconian (Ordovician) or Acadian (Devonian-Silurian) tectonothermal events. We dated five plutonic or metaplutonic rocks to constrain pluton crystallization ages better and thus the timing of tectonism. The Persimmon Creek gneiss yielded a protolith crystallization age of 455.7 ± 2.1 Ma, Chalk Mountain 377.7 ± 2.5 Ma, Mt. Airy 334 ± 3Ma, Stone Mountain 335.6 ± 1.0 Ma, and Rabun 335.1 ± 2.8 Ma. The latter four plutons were thought to be part of the Acadian Spruce Pine Suite, but instead our new ages indicate that Alleghanian (Carboniferous-Permian) plutonism is widespread and voluminous in the Eastern Blue Ridge Province. The Chattahoochee fault, which was considered an Acadian structure, cuts the Rabun pluton and thus must have been active during the Alleghanian orogeny. The new ages indicate that Persimmon Creek crystallized less than 3 m.y. after zircon crystallization in Eastern Blue Ridge eclogite and is nearly synchronous with nearby high-grade metamorphism and migmatization. The three phases of plutonism in the Eastern Blue Ridge Province correspond with established metamorphic ages for each of the three major orogenic pulses along the western flank of the southern Appalachians. © 2006 Geological Society of America.

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The Conularia beds of the Ponta Grossa Formation (Devonian) of the Paraná Basin, southern Brazil, yield well-preserved specimens of Conularia quichua Ulrich and Paraconularia africana Sharpe. Many of these are preserved in life orientation. Also, one of the C. quichua specimens has five faces instead of four, providing additional evidence of a cnidarian affinity for conulariids. Conulariids occur in the Jaguariaíva Member (or Sequence B, transgressive system tract) containing several obrution deposits beneath marine flooding surfaces. Taphonomic data obtained from these beds show conclusively that both C. quichua and P. africana were epibenthic, sessile invertebrates originally oriented with their long axis perpendicular to the bottom and with their aperture opening upward. Of the 136 C. quichua specimens examined here, 125 occur isolated. Eleven of the C. quichua specimens collectively occur in five discrete clusters consisting of two or three specimens. All of the clustered specimens are fully inflated (exhibiting a rectangular transverse cross section) or slightly compressed longitudinally. In all of these specimens the apex is missing, and thus the problem of whether the clusters were clonal colonies or formed through preferential larval settlement cannot be resolved conclusively. However, in the single cluster consisting of three specimens, the specimens are oriented perpendicular to bedding, and thus they do not converge adapically. The three specimens are in contact with each other along the upper portion of their median region. These and the lack of any evidence of a sheet of budding stolons, suggest that this cluster was formed by preferential larval settlement. © Asociación Paleontológica Argentina.

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Calmoniids (Delo, 1935) are the most common and abundant group of trilobites of the fossil record of the Devonian Ponta Grossa Formation in the Apucarana sub-basin. Although known since the past century, the study of calmoniids has been taxonomically and stratigraphically biased. This is because some authors centered their studies on some particular genera from a few stratigraphic horizons within the basal portion of the Ponta Grossa Formation. The analyses of 398 specimens of calmoniid trilobites of the rocks of Jaguariaiva Member of the Ponta Grossa Formation, mainly from Tibagi county in the state of Paraná, Brazil, indicate the presence of specimens that are referable to Metacryphaeus rotundatus (Kozlowski, 1923). This is the first record of M. rotundatus in Brazilian Devonian rocks. Metacryphaeus rotundatus is a conspicuous species of the Emsian rocks of the Icla Formation, Bolivia. Although the affinities of the trilobite fauna of the Devonian Paraná Basin, in the context of the Malvinokaffric realm, are with the Brazilian and South Africa provinces, this finding is in accordance with new evidence (e.g., conulariids, homalonotids trilobites), indicating the presence of cosmopolitan species with Andean affinities. Metacryphaeus rotundatus lived in a broad paleoclimatic range, from a temperate, cold temperate to a subpolar climate. Finally, in the Devonian of the Paraná Basin, M. rotundatus lived and were preserved in muddy, organic rich bottoms, deposited in offshore waters, below the storm wave base, associated to marine flooding surfaces.

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The present study presents a taxonomic review of Palaeolimnadiopsis suarezi Mezzalira described in Bauru Group. The geographic and stratigraphic distribution of the genus Palaeolimnadiopsis is widespread, including occurrences in several countries as Brazil, Bolivia, Chile, Uruguay, USA, Congo, China, Australia, Tasmania, Russia, Germany, Scottland, France and Belgium, in rocks from the Devonian to the Cretaceous. This taxon was probably eurytopic, with a high dispersal potential and very conservative in evolution. One specimen identified as Palaeolimnadiopsis sp. is much larger than the average (~3.5 cm long), presenting relatively wide and few growth bands. The gigantism of this specie may be related to conditions that excluded potential predators and competitors from the environment, as is indicated by the presence of more saline and/or alkaline water conditions than in normal fresh water suggested a relatively high proportion of carbonates in that region and stratigraphic interval. © 2013 by the Sociedade Brasileira de Paleontologia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Este trabalho trata da aplicação dos métodos geofísicos eletroresistivo e eletromagnético no município de Altamira, região central do Estado do Pará, com a finalidade de fazer o mapeamento da espessura das camadas aqüíferas, bem como a ocorrência de intrusões de diabásio na área do município, permitindo uma melhor locação de pontos para perfuração com fins de captação à água subterrânea. Na área estudada, verificam-se afloramentos de rochas cristalinas do embasamento coberto por sedimentos com idade variando desde o Paleozóico ao Quaternário, com esperança de se obter água nos sedimentos do Devoniano Inferior, mais precisamente na formação Maecuru. Foram executadas 34 sondagens elétricas verticais com arranjo Schlumberger com AB/2 variando de 100 a 500 metros. 108 sondagens eletromagnéticas transientes também foram executadas com arranjo "loop coincidente", com 50 metros de lado. Por problemas eletrônicos adicionados aos ruídos de fenômenos supraparamagnéticos, os resultados das sondagens eletromagnéticas apresentaram-se muito distorcidos, não tendo sido possível extrair deles informação geológica de relevância. Por isso, foram criados modelos eletromagnéticos sintéticos representando a situação geológica da área. Os dados obtidos no campo em forma de curvas de resistividade aparente, foram plotados em papel bilogarítmo e interpretados com a ajuda de algoritmos direto e inverso os quais considera modelos de camadas horizontalmente estratificadas, homogêneas e isotrópicas. Os resultados da interpretação permitiram estabelecer modelos geoelétricos aproximados refletindo a situação geológica na subsuperfície. Os resultados da interpretação das sondagens elétricas, foram confrontados com os resultados da interpretação qualitativa do mapa de isogamas do campo magnético total, permitindo delimitar com maior precisão a zona de incidência de soleiras de diabásio, situada a norte da área. Dos quatro horizontes geoelétricos distinguidos, o terceiro é essencialmente constituído por arenitos, apresentando, por isso, melhores condições para armazenamento de água subterrânea.

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Considerando que o número de dados paleomagnéticos para o Paleozóico Superior, principalmente Devoniano da América do Sul, é ainda insuficiente não permitindo que uma Curva de Deriva Polar confiável possa ser construída, foram amostrados 43 níveis estratigráficos da Formação Longá, os quais foram estudados paleomagneticamente com o propósito de contribuir para que uma Curva mais confiável possa ser construída. A amostragem foi feita segundo o método dos blocos ao longo dos perfis Teresina, Barras, Batalha, na rodovia PI-13 e Floriano, Nazaré do Piauí, Oeiras nas rodovias PI-24 e BR-230, no estado do Piauí. Os tratamentos foram iniciados no laboratório de Paleomagnetismo do IAG-USP e complementados no do NCGG-UFPa. Utilizou-se as técnicas de desmagnetização progressiva por campos alternados até 700 e/ou temperaturas até 670-700ºC. A interpretação dos resultados foi feita por meio dos diagramas vetoriais de Zijderveld, pelas curvas J-T/C de variação da intensidade magnética com os campos ou temperaturas, e pelos gráficos de variação na direção do vetor magnetização. Os cálculos de direção média e polos foram feitos segundo a Estatística de Fisher (1953). Foram identificadas 4 direções de magnetização remanente: 1. Uma secundária de origem química (CRM) e polaridade reversa, cujo mineral responsável é a hematita produzida provavelmente por alteração deutérica a partir da magnetita. Esta magnetização (identificada pela letra B) quando datada paleomagneticamente (coordenadas do polo 80ºS, 3°E, A95 = 13.6°) indicou idade correspondente ao intervalo Carbonífero-Permiano. 2. Uma componente isotérmica (IRM) dura de espectro totalmente superposto à magnetização inicial que não foi afetada por nenhum dos tratamentos. Esta magnetização foi denominada D e apresentou direção muito estável em torno do ponto de declinação = 234.23º e inclinação = 41.94º. 3. Um grupo de direções de magnetização de origem viscosa (VRM) moles, identificados pela letra C, cuja direção média é dada por: declinação = 15º e inclinação = -20º. Foram removidas a temperatura entre 300 – 600ºC. 4. Finalmente uma magnetização principal, de polaridade normal, denominada A, provavelmente de origem detrítica (DRM) cujo correspondente polo paleomagnético (de coordenadas: 48ºS, 331.7ºE; A95 = 9.9º) mostrou-se compatível com a idade da Formação (Devoniano Superior). Esta magnetização foi considerada inicial. Os polos paleomagnéticos correspondentes às magnetizações A e B, juntamente com outros da América do Sul, foram rotacionados para a África segundo a configuração pré-deriva de Smith e Hallam (1970) e comparados a polos Africanos e Australianos de mesma idade, mostrando-se coerentes. Suas polaridades também estão em acordo com as escalas magnetoestratigráficas publicadas por Irving e Pullaiah (1976) e Khramov e Rodionov (1981).

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O histórico de prospecção de hidrocarbonetos da Bacia Paleozoica do Parnaíba, situada no norte-nordeste do Brasil, sempre foi considerado desfavorável quando comparado aos super-reservatórios estimados do Pré-Sal das bacias da Margem Atlântica e até mesmo interiores, como a Bacia do Solimões. No entanto, a descoberta de gás natural em depósitos da superseqüência mesodevoniana-eocarbonífera do Grupo Canindé, que incluem as formações Pimenteiras, Cabeças e Longá, impulsionou novas pesquisas no intuito de refinar a caracterização paleoambiental, paleogeográfica, bem como, entender o sistema petrolífero, os possíveis plays e a potencialidade do reservatório Cabeças. A avaliação faciológica e estratigráfica com ênfase no registro da tectônica glacial, em combinação com a geocronologia de zircão detrítico permitiu interpretar o paleoambiente e a proveniência do reservatório Cabeças. Seis associações de fácies agrupadas em sucessões aflorantes, com espessura máxima de até 60m registram a evolução de um sistema deltaico Devoniano influenciado por processos glaciais principalmente no topo da unidade. 1) frente deltaica distal, composta por argilito maciço, conglomerado maciço, arenito com acamamento maciço, laminação plana e estratificação cruzada sigmoidal 2) frente deltaica proximal, representada pelas fácies arenito maciço, arenito com laminação plana, arenito com estratificação cruzada sigmoidal e conglomerado maciço; 3) planície deltaica, representada pelas fácies argilito laminado, arenito maciço, arenito com estratificação cruzada acanalada e conglomerado maciço; 4) shoreface glacial, composta pelas fácies arenito com marcas onduladas e arenito com estratificação cruzada hummocky; 5) depósitos subglaciais, que englobam as fácies diamictito maciço, diamictito com pods de arenito e brecha intraformacional; e 6) frente deltaica de degelo, constituída pelas fácies arenito maciço, arenito deformado, arenito com laminação plana, arenito com laminação cruzada cavalgante e arenito com estratificação cruzada sigmoidal. Durante o Fammeniano (374-359 Ma) uma frente deltaica dominada por processos fluviais progradava para NW (borda leste) e para NE (borda oeste) sobre uma plataforma influenciada por ondas de tempestade (Formação Pimenteiras). Na borda leste da bacia, o padrão de paleocorrente e o espectro de idades U-Pb em zircão detrítico indicam que o delta Cabeças foi alimentado por áreas fonte situadas a sudeste da Bacia do Parnaíba, provavelmente da Província Borborema. Grãos de zircão com idade mesoproterozóica (~ 1.039 – 1.009 Ma) e neoproterozóica (~ 654 Ma) são os mais populosos ao contrário dos grãos com idade arqueana (~ 2.508 – 2.678 Ma) e paleoproterozóica (~ 2.054 – 1.992 Ma). O grão de zircão concordante mais novo forneceu idade 206Pb/238U de 501,20 ± 6,35 Ma (95% concordante) indicando idades de áreas-fonte cambrianas. As principais fontes de sedimentos do delta Cabeças na borda leste são produto de rochas do Domínio Zona Transversal e de plútons Brasilianos encontrados no embasamento a sudeste da Bacia do Parnaíba, com pequena contribuição de sedimentos oriundos de rochas do Domínio Ceará Central e da porção ocidental do Domínio Rio Grande do Norte. No Famenniano, a movimentação do supercontinente Gondwana para o polo sul culminou na implantação de condições glaciais concomitantemente com o rebaixamento do nível do mar e exposição da região costeira. O avanço das geleiras sobre o embasamento e depósitos deltaicos gerou erosão, deposição de diamictons com clastos exóticos e facetados, além de estruturas glaciotectônicas tais como plano de descolamento, foliação, boudins, dobras, duplex, falhas e fraturas que refletem um cisalhamento tangencial em regime rúptil-dúctil. O substrato apresentava-se inconsolidado e saturados em água com temperatura levemente abaixo do ponto de fusão do gelo (permafrost quente). Corpos podiformes de arenito imersos em corpos lenticulares de diamicton foram formados pela ruptura de camadas pelo cisalhamento subglacial. Lentes de conglomerados esporádicas (dump structures) nos depósitos de shoreface sugere queda de detritos ligados a icebergs em fases de recuo da geleira. A elevação da temperatura no final do Famenniano reflete a rotação destral do Gondwana e migração do polo sul da porção ocidental da América do Sul e para o oeste da África. Esta nova configuração paleogeográfica posicionou a Bacia do Parnaíba em regiões subtropicais iniciando o recuo de geleiras e a influência do rebound isostático. O alívio de pressão é indicado pela geração de sills e diques clásticos, estruturas ball-and-pillow, rompimento de camadas e brechas. Falhas de cavalgamento associadas à diamictitos com foliação na borda oeste da bacia sugerem que as geleiras migravam para NNE. O contínuo aumento do nível do mar relativo propiciou a instalação de sedimentação deltaica durante o degelo e posteriormente a implantação de uma plataforma transgressiva (Formação Longá). Diamictitos interdigitados com depósitos de frente deltaica na porção superior da Formação Cabeças correspondem a intervalos com baixo volume de poros e podem representar trapas estratigráficas secundárias no reservatório. As anisotropias primárias subglaciais do topo da sucessão Cabeças, em ambas as bordas da Bacia do Parnaíba, estende a influência glacial e abre uma nova perspectiva sobre a potencialidade efetiva do reservatório Cabeças do sistema petrolífero Mesodevoniano-Eocarbonífero da referida bacia.

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Ironstones, que ocorrem na base da Formação Pimenteiras (Devoniano), na borda noroeste da Bacia do Parnaíba, foram investigados ao longo dos perfis Xambioá-Vanderlândia e Colinas do Tocantins-Couto Magalhães. Esses ironstones formam camadas de espessura decimétrica, descontínuas e intercaladas em arenitos e siltitos, que jazem sobre rochas do cinturão Araguaia. Além da textura oolítica, os ironstones de Xambioá-Vanderlândia diferem dos de Colinas do Tocantins-Couto Magalhães por conterem menores quantidades de material terrígeno, notadamente quartzo, e maiores proporções de oxi-hidróxidos de Fe. São ainda mais enriquecidos em V, Sr, Zr e ΣETR e mais empobrecidos em Al2O>sub>3 e Rb. Diferem também no padrão de distribuição dos ETR normalizados ao North American Shale Composite (NASC), especialmente com relação aos valores de (ETRI)N, os quais, mais altos nos ironstones oolíticos e mais baixos nos não oolíticos, geram curvas convexas e côncavas, respectivamente. No campo, não foram estabelecidas as relações espaciais entre as duas variedades de ironstones, porém sugere-se que elas representem diferentes fácies da mesma formação ferrífera. Possivelmente, a deposição da fácies não oolítica ocorreu mais afastadamente da borda continental, em ambiente de águas mais profundas e calmas, onde foram descarregadas maiores quantidades de sedimentos detríticos; a deposição da fácies oolítica transcorreu em águas mais rasas e agitadas, com menor suprimento de material terrígeno. O transporte do Fe poderia ter resultado, em grande parte, da erosão fluvial de áreas continentais marcadas por ambientes redutores, o que teria favorecido a solubilidade daquele metal na forma de complexos orgânicos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This work deals with the historical survey of the class for the Devonian layers, general characteristics of the group and taphonomic preservation standards associated with the group. It was analyzed specimens of scientific collections from brazilian museums and universities. The taxonomic group is represented by four genera in the basins of Parana, Parnaiba and Amazon: Tentaculites, Homoctenus, Styliolina and Volynites. The tentaculitids occur from Ordovician to the Devonian, having its peak in the Middle Devonian. The class has three known orders: Tentaculitida, animals of benthic habit, Homoctenida and Dacryoconarida, animals of habit planktonic. It was also noticed the presence of two patterns of taphonomic conservation: isolated and grouped specimens.

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The Cedar River alluvial aquifer is the primary source of municipal water in the Cedar Rapids, Iowa, area. Since 1992, the U.S. Geological Survey, in cooperation with the City of Cedar Rapids, has investigated the hydrogeology and water quality of the Cedar River alluvial aquifer. This report describes a detailed analysis of the ground-water flow system in the alluvial aquifer, particularly near well field areas. The ground-water flow system in the Cedar Rapids area consists of two main components, the unconsolidated Quaternary deposits and the underlying carbonate bedrock that has a variable fracture density. Quaternary deposits consist of eolian sand, loess, alluvium, and glacial till. Devonian and Silurian bedrock aquifers overlie the Maquoketa Shale (Formation) of Ordovician age, a regional confining unit. Ground-water and surface-water data were collected during the study to better define the hydrogeology of the Cedar River alluvial aquifer and Devonian and Silurian aquifers. Stream stage and discharge, ground-water levels, and estimates of aquifer hydraulic properties were used to develop a conceptual ground-water flow model and to construct and calibrate a model of the flow system. This model was used to quantify the movement of water between the various components of the alluvial aquifer flow system and provide an improved understanding of the hydrology of the alluvial aquifer.

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The basement rock of the Pampean flat-slab (Sierras Pampeanas) in the Central Andes was uplifted and rotated in the Cenozoic era. The Western Sierras Pampeanas are characterised by meta-igneous rocks of Grenvillian Mesoproterozoic age and metasedimentary units metamorphosed in the Ordovician period. These rocks, known as the northern Cuyania composite terrane, were derived from Laurentia and accreted toward Western Gondwana during the Early Paleozoic. The Sierra de Umango is the westernmost range of the Western Sierras Pampeanas.This range is bounded by the Devonian sedimentary rocks of the Precordillera on the western side and Tertiary rocks from the Sierra de Maz and Sierra del Espinal on the eastern side and contains igneous and sedimentary rocks outcroppings from the Famatina System on the far eastern side. The Sierra de Umango evolved during a period of polyphase tectonic activity, including an Ordovician collisional event, a Devonian compressional deformation, Late Paleozoic and Mesozoic extensional faulting and sedimentation (Paganzo and Ischigualasto basins) and compressional deformation of the Andean foreland during the Cenozoic. A Nappe System and an important shear zone, La Puntilla-La Falda Shear Zone (PFSZ), characterise the Ordovician collisional event, which was related to the accretion of Cuyania Terrane to the proto-Andean margin of Gondwana. Three continuous deformational phases are recognised for this event: the D1 phase is distinguished by relics of 51 preserved as internal foliation within interkinematic staurolite por-phyroblasts and likely represents the progressive metamorphic stage; the D2 phase exhibits P-T conditions close to the metamorphic peak that were recorded in an 52 transposition or a mylonitic foliation and determine the main structure of Umango; and the D3 phase is described as a set of tight to recumbent folds with S3 axial plane foliation, often related to thrust faults, indicating the retrogressive metamorphic stage. The Nappe System shows a top-to-the S/SW sense direction of movement, and the PFSZ served as a right lateral ramp in the exhumation process. This structural pattern is indicative of an oblique collision, with the Cuyania Terrane subducting under the proto-Andean margin of Gondwana in the NE direction. This continental subduction and exhumation lasted at least 30 million years, nearly the entire Ordovician period, and produced metamorphic conditions of upper amphibolite-to-granulite facies in medium- to high-pressure regimes. At least two later events deformed the earlier structures: D4 and D5 deformational phases. The D4 deformational phase corresponds to upright folding, with wavelengths of approximately 10 km and a general N-S orientation. These folds modified the S2 surface in an approximately cylindrical manner and are associated with exposed, discrete shear zones in the Silurian Guandacolinos Granite. The cylindrical pattern and subhorizontal axis of the D4 folds indicates that the S2 surface was originally flat-lying. The D4 folds are responsible for preserving the basement unit Juchi Orthogneiss synformal klippen. This deformation corresponds to the Chanica Tectonic during the interval between the Devonian and Carboniferous periods. The D5 deformational phase comprehends cuspate-lobate shaped open plunging folds with E W high-angle axes (D5 folds) and sub-vertical spaced cleavage. The D5 folds and related spaced cleavage deformed the previous structures and could be associated with uplifting during the Andean Cycle. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.