814 resultados para Cultura Física


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Resumen: Proponemos un análisis crítico de los fundamentos que sustentan la llamada “Ley de Muerte Digna” incorporada en la Ley que consagra la regulación de los derechos del paciente, historia clínica, consentimiento informado, (Art. 2º, inc. “e” párr. 2º de la Ley 26.529 modificada por la Ley 26.742), que introduce en nuestro país la existencia real de un sistema eutanásico formal sin fundamentos de orden científico, éticos e incluso jurídicos. ¿Es moralmente lícito suprimir la vida del enfermo terminal?, ¿la legalización de esta práctica eutanásica es la primera piedra de una nueva “cultura” de la vida? Entendemos que la llamada “tesis de la autonomía”, fundante de la reforma legislativa en cuestión, desde una óptica Bioética personalista, merece serias objeciones bioéticas ya que puede distorsionar gravemente el ejercicio de la medicina y la relación médico paciente.

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A lo largo de la historia, la actividad física ha tenido una importante presencia en el comportamiento diario de los seres humanos, siendo diferentes las funciones, interpretaciones y motivaciones de dicha práctica, pero siempre, asociadas a un carácter existencial. Este concepto ha ido evolucionando a lo largo del tiempo, identificándolo en sus inicios con una actividad condicionada y vinculada de forma significativa a la cultura propia de los pueblos que lo practicaban, hasta convertirse en un fenómeno de masas, con implicaciones sociológicas y económicas difíciles de explicar. En este sentido, se ha podido constatar que, durante los últimos años, ha existido un especial interés por parte de los organismos públicos para conocer y valorar la práctica deportiva en Gipuzkoa.

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He realizado un análisis sobre las clases de educación física de la clase de cuarto de la ESO en el Colegio Berriotxoa observando la lógica interna y externa de las actividades motrices para relacionarlo tanto con el ideario del centro como con la cultura tradicional vaca.

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O esporte chegou ao século XXI como uma das maiores manifestações da cultura corporal de movimento. No entanto sua presença no currículo escolar ainda depende de professores que acreditam no valor educacional da experiência esporti-va ou de projetos que têm origem fora do contexto educacional. O campo acadêmico da Educação Física escolar, que faz a mediação entre esporte e escola, permanece alheio às demandas dos alunos e da escola eratifica sua posição em significar o esporte como isento de qualidades educacionais em seu discurso hegemônico. Por outro lado os discursos olímpicos produzidos pelas instituições de organização es-portiva precisam justificar suas demandas e voltam seus olhares para o sistema e-ducacional. Proponho uma articulação entre a educação Física escolar e o esporte superando o antagonismo acadêmico fundamentalista que os separa para introduzir o esporte escolar no currículo como elemento do Projeto Político Pedagógico das escolas vinculado à Educação Física escolar e como política pública de educação e esportes. Identifico a necessidade de deslocar o contexto de influência das políticas públicas para o esporte do Comitê Olímpico Brasileiro para os setores de Educação Física escolar do Ministério da Educação. Defendo que a experiência esportiva no interior da escola é o que torna o esporte um elemento curricular educacionalmente interessante e denuncio a concepção de esporte escolar presente nas recontextualização de políticas públicas para o esporte escolar voltadas apenas para a organização das competições escolares. Utilizo como referencial teórico-metodológicos as contribuições do pós-fundacionismo, a Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, os estudos de Hugo Lovisolo sobre a estética e sua relação com a educação Física e o esporte.Aponto para a substituição do paradigma marxista que orienta as propostas hegemônicas para a Educação Física escolar pelas proposições de Chantal Mouffe para a democracia radical e vejo nessa substituição uma possibilidade de ressignificação do esporte escolar em termos políticos. Utilizo entrevistas com cinco professores aos quais denomino como professores interlocutores pela contribuição em ampliar meu entendimento sobre as relações entre EFE e esporte, assim como, sobre as demandas presentes nas instituições em que trabalham e sobre a convivência de projetos de parcerias público-privadas com a Educação Física escolar no interior das escolas. Entendo que a inserção do esporte na escola por projetos e oficinas de origem externa ao sistema educacional possa representar uma ameaça à Educação Física escolar.

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A tese analisa a dinâmica curricular da educação física na Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC) a partir dos pressupostos do ciclo de políticas curriculares de Ball e Bowe (1992). A fim de compreender a amplitude das políticas curriculares da SEEDUC, o estudo investiga os contextos da dinâmica curricular e o modo com o qual se articulam. Para o contexto das influências, as notícias e informes publicados no site da SEEDUC e da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer constituem as nossas fontes. Foram catalogados e analisados 117 documentos. Para o contexto da construção curricular foram realizadas entrevistas com três dos professores que foram responsáveis pela construção do Currículo Mínimo para a educação física da SEEDUC, publicado no ano de 2012. Além disso, foi realizada uma análise de todos os documentos curriculares prescritivos que compõem o Currículo Mínimo. Para o contexto da prática curricular foram entrevistados oito professores de educação física e duas de língua portuguesa que estavam, no momento das entrevistas, atuando como professores de escolas da SEEDUC. As análises dos dados nos permitem as seguintes inferências: as políticas curriculares da SEEDUC se direcionam primordialmente para a obtenção de melhorias nos índices de qualidade da educação no estado, aferidos através de avaliações externas de larga escala; essas políticas estão associadas ao regime de verdade da performaticidade (BALL, 2005), uma vez que têm como pressupostos básicos a padronização, o controle e a meritocracia; a vinculação com a pedagogia das competências complementa esse pacote de performatividades; as disposições críticas do grupo de professores de educação física que construiu o Currículo Mínimo concorreram com e, em alguma medida, subverteram as políticas da performatividade da SEEDUC, de tal modo que os documentos prescritivos têm a marca da ambivalência do controle e da diversidade; os professores de educação física que lidam com a prática curricular não compartilham as disposições críticas dos professores que construíram as prescrições, e fazem suas traduções curriculares influenciados pelas problemáticas inerentes do cotidiano; entre elas, se destaca o traço da cultura escolar que toma os tempos e espaços da educação física na escola como os lugares do gosto e da liberdade; a comparação das traduções curriculares dos professores de educação física com as de língua portuguesa contribuiu para iluminar algumas características da dinâmica curricular da educação física, especialmente os impactos distintos que as sistematizações curriculares tiveram no cotidiano; para as professoras de língua portuguesa as novas sistematizações presentes no Currículo Mínimo repercutiram em desestabilizações de tradições, para os de educação física significaram a possibilidade de um norte.

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Accésit de la Primera Edición de Premios a la elaboración de materiales de estudio sobre la Región de Murcia en la modalidad de Educación Primaria.

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Segundo premio en la segunda edición de premios a la elaboración de materiales de estudio sobre la Región de Murcia en la modalidad de primaria.

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Reconocer las actitudes del profesorado en Andalucía ante el proceso School Doing Gender (SDG). Explorar las actitudes del profesorado de Educación Física hacia la construcción de una cultura de género en la escuela. Comparar las puntuaciones obtenidas por el profesorado de Educación Física y el profesorado en general. Examinar Buenas Prácticas Coeducativas dentro del área de Educación Física. Se desarrolla con profesorado en activo y en formación universitaria de la Comunidad de Madrid y de Andalucía, sigue una metodología de investigación evaluativa, se caracteriza por una combinación de metodologías cuantitativa y cualitativa. Respecto a la metodología cuantitativa, se emplea técnicas de encuesta instrumentalizadas para la contrastación de las hipótesis comparativas y objetivos. La metodología cualitativa utiliza un enfoque metodológico cualitativo, interpretativo, crítico aplicando para ello un estudio de casos, la muestra participante corresponde a 1610 profesores y profesoras, de los cuales el 43,7 por ciento son hombres y el 56,3 por ciento son mujeres. El profesorado seleccionado imparte docencia en el 14,4 por ciento de los casos en Infantil en el 41,7 por ciento en Primaria, en el 33,7 de los casos en Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y el 10,2 por ciento en Bachillerato. En cuanto al tipo de centro, el 18,3 por ciento del profesorado proviene de centros concertados y el 81,7 de centros públicos. Para la realización del estudio se utilizan diferentes recursos. Por un lado, una escala válida y fiable para la medición de las actitudes del profesorado. Por otro lado un recurso, de carácter informático para la selección y análisis estadísticos de datos. Finalmente cuenta con recursos económicos del proyecto de excelencia de la Junta de Andalucía, TEONXXI. Para la recogida de datos de la Comunidad de Madrid se realiza una estancia de investigación del profesor-autor en el Departamento de Expresión Musical y Corporal de dicha Universidad. Se ha establecido cuatro grandes líneas de conclusiones : con respecto al profesorado general, con respecto al profesorado de Educación Física, en relación a la comparativa entre ambos grupos de docentes, y finalmente sobre las buenas prácticas coeducativas en Educación Física. Con respecto al profesorado general se demuestra que el profesorado de Educación Física que participa, de una u otra, manera en actividades de coeducación, muestra actitudes más coeducativas que el profesorado que no lo hace, suele participar libremente en estas actividades el profesorado más inclinado actitudinalmente a favor de la perspectiva de genero. El profesorado de Educación Física alcanza puntuaciones que lo posicionan como un profesorado adaptativo, mientras que el profesorado general muestra una actitud coeducativa. Se confirma que existen Buenas Prácticas Coeducativas en el área de Educación Física, a pesar de que no siempre cumplen todos los criterios teóricamente establecidos para considerarlas 'Buenas Prácticas', obtienen unos beneficios positivos para la construcción de una cultura igualitaria en la escuela. Por un lado da visibilidad a las desigualdades y discriminaciones que se producen en la escuela y en el deporte; por otro lado, son actuaciones que, de una manera u otra, envuelven a toda la comunidad educativa; por último, las propuestas son inclusivas y se dirigen tanto a las mujeres como a los hombres, buscando construir nuevos modelos de feminidad y masculinidad compatibles con el marco de igualdad y acción social comentado y libre de violencia que la teoría de género propugna.

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Obtuvo Mención especial Premio Joaquín Guichot resuelto por el XIX Concurso para el Fomento de la Investigación e Innovación Educativa

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Resumen basado en la publicación

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