840 resultados para Crítica social


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El propósito de esta ponencia es reflexionar en torno al compromiso que toda didáctica crítica evidencia con la transformación de la sociedad, dando cuenta del alcance de los sentidos teórico-prácticos en que se manifiesta. En este encuadre nos interesa, al mismo tiempo, destacar la importancia de los estudios pedagógicos y didácticos para el mejoramiento de la formación docente, la enseñanza y el desarrollo del curriculum. Nuestros planteos discurren en torno de dos sentidos fundantes de la didáctica crítica: por un lado, el reconocimiento de las prácticas educativas como prácticas político-ideológicas y, por otro lado, la transformación de la práctica como núcleo identitario de las concepciones críticas. Desde el encuadre teórico-epistemológico mencionado, nos proponemos analizar más específicamente algunos aspectos de la formación docente en ejercicio que puedan ser interpretados como propios de posicionamientos críticos. Entre ellos consideramos: ambiente, ciudadanía, autonomía y participación. La referencia empírica de dicho análisis, en la que podemos reconocer algunas tendencias y tensiones de interés, se conforma a partir de indagaciones realizadas en La Plata, Berisso y Ensenada, respecto del período 2005-2012

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El siguiente trabajo halla su núcleo en problematizar las imbricadas relaciones entre las dimensiones de lo político y lo social, en el cruce de la Teoría Social y Teoría Política. En primer lugar, propondremos una revisión de las concepciones de lo social involucradas en la perspectiva posfundacional de lo político propuesta por Oliver Marchart, que enfoca su ataque en la idea de un fundamento (último) de lo social. Allí, se analizarán los principales cuestionamientos al concepto de sociedad que suponen una visión normativista del orden social. En segundo lugar, buscaremos exponer la perspectiva sociológica de Luhmann que se halla en la tarea explicar la emergencia de lo social como una realidad en sí misma no reductible a otros ámbitos, entre ellos el normativo-cultural. Por último, se expondrá la posibilidad de revalorizar una concepción de lo social, que sin negar la especificidad de lo político, permita abordar sus condiciones de posibilidad

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El siguiente trabajo halla su núcleo en problematizar las imbricadas relaciones entre las dimensiones de lo político y lo social, en el cruce de la Teoría Social y Teoría Política. En primer lugar, propondremos una revisión de las concepciones de lo social involucradas en la perspectiva posfundacional de lo político propuesta por Oliver Marchart, que enfoca su ataque en la idea de un fundamento (último) de lo social. Allí, se analizarán los principales cuestionamientos al concepto de sociedad que suponen una visión normativista del orden social. En segundo lugar, buscaremos exponer la perspectiva sociológica de Luhmann que se halla en la tarea explicar la emergencia de lo social como una realidad en sí misma no reductible a otros ámbitos, entre ellos el normativo-cultural. Por último, se expondrá la posibilidad de revalorizar una concepción de lo social, que sin negar la especificidad de lo político, permita abordar sus condiciones de posibilidad

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El propósito de esta ponencia es reflexionar en torno al compromiso que toda didáctica crítica evidencia con la transformación de la sociedad, dando cuenta del alcance de los sentidos teórico-prácticos en que se manifiesta. En este encuadre nos interesa, al mismo tiempo, destacar la importancia de los estudios pedagógicos y didácticos para el mejoramiento de la formación docente, la enseñanza y el desarrollo del curriculum. Nuestros planteos discurren en torno de dos sentidos fundantes de la didáctica crítica: por un lado, el reconocimiento de las prácticas educativas como prácticas político-ideológicas y, por otro lado, la transformación de la práctica como núcleo identitario de las concepciones críticas. Desde el encuadre teórico-epistemológico mencionado, nos proponemos analizar más específicamente algunos aspectos de la formación docente en ejercicio que puedan ser interpretados como propios de posicionamientos críticos. Entre ellos consideramos: ambiente, ciudadanía, autonomía y participación. La referencia empírica de dicho análisis, en la que podemos reconocer algunas tendencias y tensiones de interés, se conforma a partir de indagaciones realizadas en La Plata, Berisso y Ensenada, respecto del período 2005-2012

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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de discernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual.

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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de discernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual.

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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de diiscernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual (AU).

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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de discernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual.